Ex-esposa 2 - O marido inconformado

Se vocês leram meu último conto, sabem que eu sou um negronde 28 anos, bonito e comedor de pagodeiras.
E sabe também, que eu estava namorando uma loira fenomenal, de 36 anos, divorciada e dona de um corpo de matar.
Nós estávamos no segundo mês de namoro, sempre indo ao pagode onde nos conhecemos. Até que um dia, ela ficou nervosa logo após nós chegarmos lá. Eu achei estranho é perguntei o que era.
- Meu ex tá aqui. - respondeu me apontando pro marido disfarçadamente.
Eu perguntei se ela queria ir embora, mas ela pegou minha mão, e dançando me deu um beijo na boca.
- Embora? Eu não. Eu não sou mais nada dele. Agora estou com outro.
Beleza, pensei. Dançamos, nos beijamos, se esfregando, tudo sob o olhar do marido arrependido. Confesso que eu estava meio nervoso, mas o tesão que me deu, por saber que eu estava no maior amasso com a mulher do cara, sem ele poder falar nada, fez eu me esquecer do perigo.
E ela sabia provocar, me beijava, rebolava esfregando a bunda em mim, sentava no meu colo, mordiscava minha orelha...
O que eu temia, acabou acontecendo quando eu fui no banheiro. Quando fui lavar a mão, dei de cara com ele.
- A Karina é minha mulher.
Eu não respondi. Liguei a água, e comecei a lavar as mãos bem devagar.
- Você entendeu? A Karina é minha mulher.
- Olha, cara. - respondi fechando a água. - Eu não quero problema. Eu não tenho nada haver com o casamento de vocês. Eu só estou na minha.
- Você está comendo a minha mulher.
- Ex.
- Ex, o Caralho! Nós estamos pensando em voltar.
- Beleza, boa sorte. Enquanto isso não acontece, eu continuo comendo, beleza?
Ele fechou os punhos, mas eu dei um passo pro lado dele. Eu era uns 10 centímetros mais alto, e deveria ter uns 10 quilos a mais.
- Tem certeza, maluco? Além do chifre, quer levar umas porradas?
Ele saiu da frente, e me deixou passar. Eu estava bem nervoso, pensei que ia ter que sair na porrada com o cara, mas ele ficou lá no banheiro.
Peguei Karina, e fomos embora. No caminho, narrei a ela o que aconteceu, e perguntei se ela pensava em voltar com ele.
- Eu não sei, ainda gosto dele.
- E o que eu sou pra você então?
- Sinceramente? Eu não sei.
Fiquei meio bolado. Se ela queria voltar com o marido, por que ainda estava comigo? Fomos para minha casa.
Tomamos um banho, e fomos para cama. Ela estava meio sem graça, e eu meio irritado por causa do comportamento dela. Ela queria voltar com o marido, mas mesmo assim ficava comigo, e ainda me usou para provocar o corno a ponto de quase cairmos na porrada.
Ela percebeu minha irritação, e não falou nada. Apenas levou a m ao no meu pau e começou a esfregar por cima da cueca. Beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha, depois baixou e passou a mordiscar meu peito e lamber. Meu pau foi ficando duro. Ela tirou de dentro da cueca e me punhetou, me beijando a boca.
Eu já estava entregue à vontade daquela safada. Ela então, baixou até meu pau, e pagou uma boquete.
Ela estava toda cheirosa, com o cabelo ainda cheirando a shampoo, é Eu estava em ponto de bala.
Peguei ela e a puxei, indo por cima, abrindo suas pernas e caindo de boca naquela buceta. Chupei com gosto, e quando ela estava já gemendo bastante, virei e a coloquei de quatro. Lambinsua buceta, com meu nariz enfiado no rabo. É logo levei na língua até seu cuzinho.
Ela gemia e me pediu:
- Mete gostoso, vai meu nego.
Dito e feito. Meti naquela buceta com ela de quatro enquanto brincava com o dedo no cuzinho dela. Fui fudendo ela, até ela gozar gostoso. Então, tirei da buceta, e esfregue o pau naquele cuzinho. Ela já tinha me contado que nunca havia dado o cú antes, e tinha medo, mas eu havia decidido que de hoje não passava. Ela também, pelo visto queria pois não negou, pelo contrário, se abaixou mais, levantando a bunda, na intenção de deixar ainda mais exposto seu buraco traseiro.
Encaixei com a m ao, na entrada daquele cú, e depois segurei sua cintura e fui metendo. Que delícia foi tirar o cabaço daquela safada.
- Ai, nego safado! Meu cuzinho!
- Que bundinha gostosa!
Fodi com vontade, e ela mordeu o travesseiro para abafar os gemidos. Eu acelerei, e aquele cú apertado prendeu meu pau. Fiquei fudendo, até que senti que ia gozar.
- Vou gozar nessa bunda...
Ela gemeu, e meu gozo saiu com força dentro daquela bunda. Eu nunca havia gozado dentro de um cú daquela forma, mesmo já tendo comido umas bandinhas por aí, então, quase desmaiei.
Deitamos exaustos. Ela me beijou a boca.
- Nossa, negão, você me arregaçou!
- Gostou?
- Gostei.
E me beijou de novo. Ficamos ali abraçados.
Ela caiu no sono e eu fiquei pensando em como aquilo tudo acabaria. E volto para contar o final, em outro conto.