Contos da Rola Preta - A casadinha

Após a saída de Luana, o escritório levou 2 meses para contratar outra estagiária. Vanessa tinha 19 anos e havia acabado de se casar. O marido tinha apenas 20 anos e trabalhava como ajudante de caminhoneiro. O cara viajava apenas para carregar e descarregar o caminhão, e sonhava em chegar a ser motorista da empresa. Mas, enquanto o sonho não se realizava, eles precisavam de dinheiro, por isso Vanessa teve de procurar trabalho. Além das contas da casa, queria bancar seus estudos.
Só tem um detalhe, Vanessa era uma tremenda gata. Loira de olhos claros que apesar de baixinha, tinha um corpo sensacional.
Como a gente trabalhava junto, ela me contou vários detalhes do casamento, de como estava difícil conciliar estudo, casa, família distante, etc. Fomos ficando próximos. Inclusive, em uma festa de aniversário de outro funcionário acabei conhecendo o marido de Vanessa. Até que o cara era gente boa, mas isso não mudava o fato de que eu estava doido para dar uns pegas nela.
Agora, imaginem o cenário: garota linda de 19 anos que havia acabado de perder a virgindade, descobrindo o sexo, e com um marido inexperiente e que vivia viajando. Some-se a isso, um preto bonito e gostoso (e eu realmente era) todos os dias ao lado dessa garota. O resultado desta soma só podia ser um.
Como ela passava vários dias sozinha, acabei convidando para um pagode. Coisa de amigo e tal, galera da faculdade. Ela recusou. Mais outro convite, outra recusa. Até que ela acabou topando.
O cara iria viajar para o Mato Grosso e iria ficar uns 15 dias. Ela falou que não dava problema apenas uma ida ao pagode. Concordei.
Eu levei ela em um lugar diferente. Como eu não iria cantar, poderia ficar com ela e dar aquela atenção especial. Também evitaria a galera que poderia botar aquela pressão e estragar o lance. Afinal, eu nunca tinha ficado com mulher casada antes. Até mesmo a Mariana que eu comia muito, tinha apenas namorado.
Para minha surpresa, a danada sabia dançar e muito. Assim como eu, ela não gostava de beber. Dançamos, conversamos, diversão total.
Não precisamos falar muito, no olhar ela deixou claro que queria. Quando ela segurou meu rosto e me beijou, me deixei levar. Desta vez, fiz diferente, deixei a gata tomar toda a iniciativa. Quando ela me chamou pra ir embora, deixei ela me levar pela mão. Eu só de olho nos caras manjando a gata. Via no rosto a inveja de alguns. Sempre tem aquele que se dói de ver mulher branca com aquele negão, ainda mais quando é gostosa.
Nossa sintonia estava tão bacana que nem mesmo perguntei se ela queria ir na minha casa, simplesmente dirigi pra lá. Eu estava morando de aluguel mais perto da faculdade. Não precisava mais me preocupar em levar mulher pra casa da minha mãe.
Quando chegamos, segurei a mão dela, e entramos. Passamos direto pela sala e fomos pro quarto. Sentei na cama com ela do lado, e nos beijamos. Ela segurava firme meu cabelo crespo da nuca. A outra mão, passeava no meu braço e apertava. Eu sentia na respiração dela o tesão.
Aquela mistura de perfume com suor que ela exalava, me deixava mais tarado ainda. Mas eu queria ir com cuidado. Não queria que ela lembrasse do marido e desistisse ali na hora. Após uns beijos, acabei afastando ela devagar e tirando a camiseta. Ela passou a mão no meu peito, mordeu o lábio. Porra, que tesão!
Depois disso, nem sei direito como foi, mas só sei que ela estava pelada deitada debaixo de mim naquele papai-mamãe gostoso. Também não sei explicar como eu me sentia. Ela gozou rápido. Depois de novo. Era novidade isso pra mim, e não sabia nem o que fazer direito. Ela estava com muito tesão mesmo. Falta do marido.
Dei um tempo pra ela. Depois fui beijando com carinho, chupei ela toda. A buceta com cheiro do meu pau. Não fiquei de nojinho. Chupei tudo, buceta, cuzinho, mordi as coxas, a bunda, mamei os peitos, beijei a boca, pescoço, nuca. Ela apertava meu pau nas mãos.
Segurei os cabelos dela, com cuidado e fui levando ela até meu pau. Ela entendeu, e caiu de boca e me fez aquela boquete. Eu não sabia se queria gozar na boca dela ou metia na buceta pra gozar dentro dela. Mas a decisão não foi minha.
- Vem, negão... – ela disse, me virando e vindo por cima. Ajeitou o pau com a mão naquela buceta apertada e foi subindo e descendo na minha rola. Minha cara no meio daqueles peitos pequenos e redondos.
Segurei ela pela bunda, me arrastei até a cabeceira da cama para apoiar e ficar meio sentado. Assim, fiquei livre para mamar os peitos, beijar a boca, pescoço... E as mãos passeavam naquelas pernas de pelinhos louros, naquela bunda, segurava pela cintura.
Ela gozou de novo, e aí não aguentei. Com o rosto esmagado entre os peitos e o abraço apertado dela, dei aquele urro e gozei. Senti quando ela tremeu sentindo minha porra dentro dela. Eu continuei metendo. Só que levantei ela e deitei na cama e fui por cima.
Existem raras vezes, em que mesmo gozando, você consegue continuar metendo de pau duro. A mulher tem o tal orgasmo múltiplo que falam, do homem não sei o nome, mas acontece. E com ela foi uma das únicas vezes que isso aconteceu comigo. Se é que não foi a única.
Eu estava com tanto tesão, que continuei fudendo, apoiado nos braços, de olho fechado. Ela tentava me puxar para mais perto, mas eu não deixava. Eu podia sentir as mãos dela no meu peito, apertando minha bunda, e tentando me agarrar. Quando escutei o gemido dela, gozando de novo, abri os olhos e pude ver aquela loira maravilhosa. Os olhos fechados, a boca meio aberta, cabelo todo desalinhado. Gemendo gostoso no meu pau.
Gozei de novo dentro daquela buceta, tentando meter ainda mais fundo, como se isso fosse possível. Ela se mijou. Não conseguiu segurar. A cama ficou molhada de suor, porra, e mijo dela.
- Que vergonha! - ela disse toda vermelha. Eu deitei ao lado dela, puxei seu queixo, e beijei ele boca com muito carinho.
- Vergonha nada. Foi é bom pra caralho. – eu falei, e beijei de novo.
Ficamos quietos por um tempo, respirando. Ela me olhava entre um beijo e outro. Deitou a cabeça no meu peito e eu abracei.
- Não acredito que fiz isso.
- O que?
- O Jefferson (marido dela)... nunca pensei que fosse trair, sabe?
- Aconteceu. Você é muito nova, muito linda. Não pode ficar sempre sozinha. A culpa não é sua, nem dele.
- Mas e agora?
- Normal. Você não é a primeira nem a última a trair.
Ela ficou em silêncio mais um pouco.
- Ele não pode nem sonhar que isso aconteceu.
Passei a mão nos cabelos dela, segurei a mão que tinha a aliança.
- Ele não vai saber. A gente se vê só quando ele viajar. Ninguém precisa saber, na verdade. Só você.
Esperei ela dizer que não ia mais acontecer. Mas ela não disse isso. Disse uma única palavra que me deu a certeza de que iríamos repetir outras vezes aquela foda.
- É... – disse ela, e fechou os olhos e dormiu.
Fiquei ali, escutando a respiração cansada dela. E antes de cair no sono também não pude deixar de pensar que ela era a mulher de outro cara. Fiquei meio com pena dele. Trabalhando, dando duro, enquanto eu chegava a rola na mulher dele. Fiquei ali pensando, se os caras lá no clube já ficavam grilados de ver aquela gata com um negro, imagina o cara descobrir que a esposa estava dando para um negão?
E dormi...
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Comentários


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Comentou em 14/02/2024

Você escreve muito bem, da tesão de ler seu conto do inicio ao fim, um conto extremamente excitante, parabéns.

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frances21 Comentou em 20/08/2022

Essa Vanessa é gostosa, será que ela vem viajar no meu caminhão?

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machotopatudo Comentou em 19/08/2022

Delicia... pauzao gostoso... assim q minha esposinha puta gosta

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casalbisexpa Comentou em 19/08/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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anatati

Nome do conto:
Contos da Rola Preta - A casadinha

Codigo do conto:
206559

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/08/2022

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
5