Eu sempre ouvia falar que louras tem queda por negão, mas eu mesmo nunca tinha conseguido ficar com nenhuma. E olha que sou um negão até bonito, modéstia a parte. Tenho um belo corpo, e tenho boa situação financeira. O que eu não tinha era sorte. Por diversas vezes vi meus amigos pretos nos pagodes, conseguirem ficar com louras lindíssimas. Um deles inclusive, teve um caso longo com uma loura casada, mãe de duas filhas. A mulher perdeu a cabeça por causa dele. Divorciou, foi morar com ele, e praticamente bancava o cara. Ele me dizia: - Fazer o que? A minha rola é uma varinha mágica. - e ria. Eu ficava bolado. Tinha tara por pegar uma loirinha e ver se realmente elas tinham fogo pela pegada do negão. O tempo passou, até que um dia, numa festa da faculdade, rolou um clima com uma guria linda. Linda mesmo. Dançamos bastante, conversamos, e eu percebi que era a minha chance. Ela várias vezes me apertou forte, colava a boca no meu pescoço, acariciava minha nuca. E quando o meu pau, todo desesperado fez volume na calça e encostava nela me deixando todo sem graça, ela roçava nele. Sim, era agora ou nunca, pensava. Só que tinha um problema, ela estava com a irmã. Tinham vindo juntas. E eu não sabia como dispensar o projetinho de cunhada pra ficar sozinho com a loura. Minha esperança é que eu já tinha visto ela com alguns carinhas, e de repente alguém poderia tirar ela de campo. Só que nada rolou. Foi ficando tarde e eu fui perdendo as esperanças. Foi então que tudo mudou. A sorte resolveu sorrir para mim. Ao menos era o que eu achava. A loura perguntou se eu podia levar ela embora. Claro que sim. Foi pegar a bolsa na mesa e vocês não acreditam. Voltou com a irmã. Eu meio que sem entender nada tive que ir pegar o carro pra levar as dias embora. A certeza de que a noite passaria em branco. Ela foi explicando o caminho, e eu dirigindo meio calado. Num semáforo, do nada levo um susto. A mão da loura no meu pau. - Esse pau ainda tá duro, gato? Eu olhei de lado sem graça para a irmã dela que estava no banco de trás. - Sabia que ele ficava esfregando em mim, Júlia? (Júlia era a irmã, a loura era Paula). - Sério? - Não. - falei - Que isso? Eu não fiz isso, não. Ela apertou. - Para, nego. Fez sim. E eu gostei. Eu estava mudo. A irmã bateu no meu ombro, encosta ali, debaixo daquela árvore. Eu fiz. Estava tremendo de nervoso. - Vem aquu pra trás. Eu e Paula fomos pro banco de trás. Caia uma garoa fina e a noote estva escura. As ruas desertas. Eu com medo da polícia passar. Ou algum marginal. Nem sei contar direito como foi, mas quando dei por mim, as duas me beijavam, passavam a mão em mim Uma delas acabou abrindo meu zíper, meu pau saltou. - Falei que tava duro, nego. Olha, Júlia. - Que delícia, tão pretinho. Júlia me beijava e Paula se abaixou e caiu de boca. Deu aquela chupada gostosa. Nunca tinha ficado com o pau tão duro como naquela hora. Elas ficaram trocando. Uma hora uma beijava e uma chupava, e depois trocavam. - Caralho, eu voi gozar... - Ainda não. - disse Paula. Ela baixou a calça e a calcinha e veio por cima. Sentou e fez o pau entrar com a mão. Júlia me beijava e Paula subia e descia no meu pau. - Que pau preto gostoso! Finalmente eu estava realizando meu sonho, estava fudendo uma lourinha linda. E porra! Era gostoso mesmo. Júlia passou a beijar meu pescoço e Paula beijou minha boca. Ela estava sentando com vontade. Não sei como me segurei. Finalmente ela gozou com um grito abafado. Foi parando de subir e descer. Saiu de cima de mim. Júlia tirou a calcinha, estava de saia, e veio sentar. A coisa toda se repetiu, só que agora Júlia é que me cavalgava o pau. A segunda buceta na mesma noite. Eu queria uma loura, estava fudendo duas. Júlia rebolava e Paula me mordia pescoço orelha, beijavam minha boca. Quando Júlia falou: - Tu fode gostoso, meu neguinho. - e gemeu - Ai, que gostoso. Não aguentei. Eu não consegui segurar. Aquela segunda gata gozando em cima de mim, fez eu chegar ao limite. Gozei com tudo. Júlia deu um gritinho sentindo minha gozada dentro dela. Eu mesmo não achava que fosse capaz de jorrar tanta porra de uma vez. - Ele gozou. - disse Júlia. Paula riu. Acariciou o cabelo da irmã. Júlia me deu um tapinha na cara. - Tô toda gozada, seu safado. - Bora, vamos embora. - disse Paula. Elas ficaram atrás meio deitadas e me fizeram voltar pro volante. Terminaram de ensinar o caminho. Chegando na casa delas as duas me beijaram na boca. - Eu nunca fiquei com duas gatas tão fodas igual vocês. - eu disse meio que sem saver o que dizer. Elas riram. - Bora repetir, então? Só marcar. - Não sou louco de recusar. A hora que vocês quiserem só estalar o dedo, venho igual cãozinho. Elas riram mais. Mais beijo e elas entraram. Eu fiquei ali uns 10 minutos respirando e tentando acreditar no que tinha acontecido. A verdade é que repetimos umas três vezes. Depois elas enjoaram de mim, eu acho. Hoje as duas ja estão casadas, e tudo o mais. Eu também. Mas aquelas fodas foram o tempo mais louco da minha vida.
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isso aí meu nobre tenho offs incríveis não sou tão charmoso não tenho dinheiro mais a pegada da matéria escura é diferente e todas as branquinhas são lokas em um negão estou de olho em uma vizinha só esperando a primeira brecha tenha foco
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