Sou uma loira de 30 anos, não sou nenhum fenômeno como Vivi Fernandez ou Carla Perez, mas costumo ser olhada de vez em quando na rua. Sou casada há dez anos com um gerente comercial de um banco. Quem conhece banco, sabe que sempre tem uma festa ou reunião seja da associação ou do sindicato. Meu marido sempre me arrastava para essas festas, onde ele logo vestia calção e chuteira e ia pro gramado se esfolar ( o coitado é péssimo jogador ), depois bebe todas me largando de canto. Pior é voltar dirigindo, pois ele nem consegue segurar o volante. Sempre odiava essas festas até que conheci o Nando. Era um negro engraçado que veio transferido da Bahia. Ele fazia todo mundo rir, de vez em quando era juiz nos jogos de bola e sempre criava polêmica. Logo ele ficou amigo de todos. Eu gostei dele logo de cara, pois ele era super simpático, e fez amizade com meu marido. Começou a ir lá em casa, e sair conosco. Era solteiro, mas sempre tinha uma mulher do lado. A maioria brancas. Aquilo me chamou à atenção. Aquela história de que loira é louca por um negro para mim era conversa de bar, pois eu mesma nunca tinha nem namorado um negro na vida. Mas, o fato era que ele vivia rodeado de loiras, uma.mais bonita que a outra. Com o passar do tempo, acabei me sentindo atraida por ele. A pouca atenção de meu marido, o tempo que passava com o Nando, e talvez a curiosidade de saber porque aquelas loiras gostavam tanto dele, me levaram a me interessar por ele. Fora o fato de ele ser muito bonito, e ter um corpo de deixar a mulherada assaltada. Quando ele deu sinais de que também tinha certa atração por mim, ficamos meio sem graça um com o outro. Mas o destino nos uniu afinal. Em uma festa do banco, meu marido estava alto, cantando e dançando feito louco com os caras do time ( haviam ganho da agência rival, pela primeira vez em três anos ). Fiquei conversando com umas esposas e alguns homens que não jogavam. Fui ao banheiro e dei de cara com o Nando recém saído do banho ainda de toalha. ( tinha apitado o jogo ). Fiquei vermelha, e ele me deixou passar, se encostando na parede. Senti ao passar o volume de seu pau roçar na minha coxa pois estava de saia curta. Ele me olhou nos olhos, e nos apaixonamos. Entramos no banheiro nos beijando loucamente, com medo e tesão. Tirei a toalha dele e segurei seu pau duro. Acho que teríamos fodido ali mesmo se um barulho não nos tivesse assustado. Ele foi para o vestiário e eu me tranquei no banheiro. Meu coração estava na boca. Pra resumir, três dias depois meu marido viajou a serviço, e no mesmo dia liguei para o Nando. Chamei-o para ir a minha casa, sob a desculpa de resolvermos nossa situação. Disse que aquilo tudo não passava de um mal entendido, e queria apenas conversar. Porém, mal ele entrou já nos beijamos. Toda a adrenalina da situação, me deixou à flor da pele. Ficamos no sofá da sala, e depois de muitos amassos e beijos, eu acabei chegando à loucura. Baixei duas calças, e tirei aquele pau preto pra fora e cai de boca, para pagar uma boquete. Chupei aquela toruba preta até ele gozar na minha cara. Ralhei com ele pois nem me avisara que estava para gozar, e ele riu de mim. Depois me chupou também e me comeu ali mesmo na sala. Meteu gostoso na minha buceta, me fazendo ter uma gozada maravilhosa. Tenho de confessar, que apesar de amar muito meu marido, aquele negro era muito mais gostoso. Aquele negro me dava um tesão fora do normal. Acabou gozando dentro de mim e ficou ali com aquela piroca preta molenga esfregando na cara da minha buceta. É claro, que continuamos nos encontrando durante as viagens de meu marido. E minha tara por ele chegou a ser tamanha, que mesmo quando meu esposo estava na cidade, dava um jeito de ir para um motel com ele. Um dia, ele pediu para fazermos sexo anal. Eu não fazia isso a mais de uns cinco anos. Mas ele me pediu com tanto carinho, que resolvi iria dar meu cuzinho para ele. Afinal se meu marido não usava, né? Ele lambeu meu cuzinho comigo de quatro, e foi enfiando a língua para deixar em ponto de bala. Fiquei com um puta tesão. Ele meteu o dedo para alargar um pouco. Doeu mais me deixou ainda com mais vontade. Aí, meteu aquela vara preta na minha bunda. Meteu de todas as formas possíveis, de quatro, de lado, eu por cima de frente, por cima de costas. No fim meu rabo estava arrombado e ele gozou ddentrodo meu cuzinho. Algo que nenhum homem tinha feito. Eu chorei de tesão. Passamos uns dez meses nessa putaria, com direito até a uma boquete em uma festa do banco, enquanto meu marido jogava bola. Ele jogava bola, e eu mamava as bolas pretas de meu amante negro. Foi um período gostoso demais na minha vida. Nunca outro homem me deu tanto prazer. Mas vamos ao motivo que me fez escrever. No último mês descobri uma coisa horrível. Estou grávida!!!!! Durante esse tempo todo, tive fodas sem graça com o corno de meu marido que se resumia a papai-mamãe onde só ele gozava na maioria das vezes. E tinha minhas fodas com meu amante preto. Meeu marido sequer desconfia de alguma coisa. Por isso estou desesperada, pois não sei qual dos dois é o pai. Imaginem só se eu loirinha, braquinha, com marido meio japonês, saio da maternidade com um lindo mulatinho! Meu marido me mata! Como explicar para ele é para a família? Como confessar quase um ano inteiro de trepadas na piroca daquele negão? Por isso pergunto amigo leitor: E AGORA, O QUE É QUE EU FAÇO?????????????
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Hoje em dia, dá pra fazer DNA antes da criança nascer. No seu lugar, eu faria o DNA para saber quem é o pai. Se for seu marido, segue o baile. Se for o amante, há algumas opções: a) dominar seu marido e fazê-lo aceitar (ou contar com o perdão dele) ou b) divirciar-se
Linda, situação complicada. Sou amante da verdade e sigo sempre.meu instinto, e nunca deu errado. Nunca tive momento de indecisão pois sempre vou seguir o que meu coração me diz e não o que a razão mostra que é o certo. Na sua situação primeiro falaria a verdade para os dois e veria a reação e deixaria o tempo dizer. Nunca soube que fui traído, mas se fosse minha esposa nunca ficaria puto com ela e nem daria o troco, só perguntaria o que ela deseja, o que ela realmente quer e a apoiaria
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