Minha vizinha atravessou a rua e veio desconfiada falar comigo. Eu já sabia qual era o assunto, mas a esperei sorridente.
- Bom dia, Cris. - disse ela, e continuou - O Paulo ( o Paulo era meu marido ) tá viajando?
- Sim, só volta segunda.
- Então, é que ontem eu e o Zé ( marido dela ), vimos um carro chegar na sua casa e só sair de manhã bem cedinho, ainda escuro...
Puxei ela pelo braço e levei até a minha sala. Trouxe um suco e então resolvi falar logo tudo com ela, afinal era minha melhor amiga.
- Ai, Joana, é que o Paulo não anda mais me dando atenção, nem carinho, nem mesmo nada de sexo, faz uns 3 meses...
- Nossa, amiga! - interrompeu ela.
- Então, eu não aguentei mais ficar sem dar uma trepada, você me conhece desde os tempos da escola. - ela concordou com a cabeça.
Eu sou loira, tenho peitos meio grandes, mas não enormes, e uma bundona, mesmo não sendo tão gordinha assim, porque sou bem alta, quase 1,90 de altura.
- Sabe o Tom? Aquele que estudou com a gente que tem uma academia agora?
- Sei, um negão, todo malhadão, né? Que o Zé não me escute, mas um preto daqueles lá em casa, oh!
- Então... depois que meu marido parou de ligar pra mim, eu fiquei meio triste, mas o Tom, é dono da academia que eu vou, e sempre foi meu amigo, me deu uma força.
- Sim.
- Ele e eu passamos a flertar, assim, na inocência, sem safadeza, relembrando as graças do colégio. Mas como eu fiquei sem sexo, pode imaginar o que foi ficar bolinando naquele preto sarado dia sim, dia não.
- Hehehe, acho que vou fazer academia, menina.
- Acabei perdendo a cabeça e falei pra ele que era doidinha pra ver se ele era tudo aquilo mesmo. Ele riu, disse que eu era casada, coisa e tal, mas eu fiquei umas duas semanas fazendo a cabeça dele.
- E então? O que aconteceu?
- Disse a ele que o Paulo iria ficar uma semana fora, e chamei ele pra vir aqui, não é que o sacana veio?
- Nossa!
- Vou te falar a verdade, eu sempre tive quedinha por um pretinho, mas nunca tinha ficado com nenhum, aí, o Tom chegou aqui ontem, e no começo ficamos só conversando.
Servi mais suco para ela e continuei:
"Eu estava toda arrepiada de medo, mas acabei puxando ele e beijei na boca. Ele me pegou pela cintura e me abraçou. Fiquei tesuda e arranquei a camiseta dele. Que corpo tem aquele pretinho, nossa!
- Cris, e seu marido?
- Me beija, preto, esquece aquele corno...
Passei a mão naqueles braços musculosos e peito forte daquele negão, e beijei muito. Ele beijava meu pescoço e eu arranquei a blusa e o sutiã e meti os peitos na boca dele. Ele abriu o zíper das calças ficou de pé tirou e jogou no outro sofá. Quando virou de frente vi aquele pauzão preto, menina!
- Onde é seu quarto, Cris?
Peguei as roupas e levei ele pro quarto. Tirei a saia e a calcinha e me joguei em cima dele. Nos beijamos se esfregando, e eu senti a piroca dele esfregando na minha buceta.
Eu empurrei ele e fui por cima levando a bucetinha na cara dele. Ele chupou gostoso, meteu fundo a língua enquanto eu rebolava melando toda a cara dele. Gozei tanto que quase mijei na cara dele.
- Porra! Preto safado, que língua gostosa, caralho!
Ele se levantou e me pegou pelo cabelo, e meteu a piroca na minha frente, e mandou que eu fizesse o mesmo, chupar aquele cacete até ele gozar.
- Quer que eu chupe tua pica, quer? Então dá essa pica... dá essa pica preta pra mim, dá...
E chupei aquele cacetão preto com gosto, era maravilhoso. Mamei a cabecinha, lambi ele todinho, chupei debaixo das bolas, chupei o saco, punhetei, fiz tudo que podia com aquele pau.
- Chupa, gostosa, chupa, isso...
- Tá gostoso, tá, negão?
Depois de um tempo, ele me avisou que iria gozar, me segurou pelos cabelos e eu segurei firme seu pau. Ele jorrou porra e eu lambi tudinho, engolindo cada gota, ele metendo o pau fundo na minha garganta e eu chupando feito uma louca.
- Já tinha engolido porra de negão, antes?
- Primeira vez, safado.
- Agora, vem aqui, que sua bucetinha tá pedindo rola.
Ele me deitou e veio beijando e chupando todo meu corpo, percebi sua rolona preta ficando dura outra vez, e então ele meteu gostoso na minha buceta. Eu segurei a bundinha dele e abri as pernas o mais que podia para receber aquele negão dentro de mim. Ele entrava e saia me chupando boca, pescoço, e peitos enquanto eu arranhava sua bundinha.
Gozamos quase juntos, eu um pouquinho antes e ele uns dois minutos depois. Senti aquela porra dentro de minha buceta quente e gostosa. Abracei ele forte e gemi gostoso.
- Será que seu marido quando voltar encontra um gurizinho pretinho correndo pela sala?
- Oh, delícia, né? Bem pretinho igual ao pai? ahahhahaha
Ele saiu de cima de mim, e passou a mão na minha buceta melada, meteu um dedo, e depois meteu na minha boca. Eu gemi, meio surpresa e achando uma delícia a safadeza daquele negão.
Então ele, mais uma vez me puxou e me deixou de quatro. Meteu a boca no meu cuzinho e o chupou metendo a língua bem fundo, depois meteu um dedo e cuspia me molhando toda.
- Porra, negão, você não cansa?
- Você não queria uma rola de preto? Agora aguenta, safadinha.
Ele meteu aquela rolona preta no meu cú, e eu mordi o travesseiro para sufocar os gemidos de dor e prazer.
- Mete, mete negão! Mete essa rolona preta no meu rabo!
- Que bunda gostosa, porra! Que rabo, safada! Rabão gostoso!
- Gosta do rabo da sua loira, gosta?
- Vai se fuder esse seu marido! Como pode ficar sem fuder um rabo desses.
- Goza no meu rabo, vai! Goza com essa rola gostosa! Essa rolona preta! Negão gostoso! Quero essa sua porra todinha no meu rabo...
Ele jorrou gostoso na minha bunda. Puxou meus cabelos e não tirou do meu cú, enquanto não gozou tudo dentro de minha bunda."
- Amiga, e agora? O que você vai fazer?
- Ué? Vou continuar na boa, né?
- Mas e o Paulo?
- E desde quando o meu marido precisa saber que tem um negão me fudendo gostoso?
- Então você vai continuar vendo o Tom?
- O que você faria, se fosse com você, filha?
- Com um negão daquele? Eu ia querer que o Zé viajasse toda semana...
- Então, amiga, já que o Paulo anda me desprezando, tiro o atraso com o meu preto.
- É agora, que história eu invento pro Zé? Ele é o Paulonsao amigos?
- Inventa que era uma amiga minha, que passou a noite aqui, porque eu já arrumei uma que vai confirmar se o Paulo fivar sabendo do carro.
- Então, tá bom, amiga.
Ela se levantou.
- Já vou então, se precisar de uma desculpa, para dar um perdido no corno, só falar. Amiga é parra essas coisas.
Ela foi embora, e eu fui fazer a janta, e esperar meu maridinho me ligar, afinal, mesmo que eu agora tenha uma amante, a vida continua.