Personal Black

Me chamo Eduarda, e sou uma loira que sempre teve problemas com o peso, e o corpo. Todos diziam que era coisa da minha cabeça, mas eu me sentia muito mal.
Meu namorado na época, vivia me zuando e me chamando de bola-de-gude. Era o apelido "carinhoso que tinha me colocado. Aquilo só me deixava mais para baixo.
Uma amiga então, me convidou para começar a fazer academia, para fazer minha estima voltar ao normal. Ela me disse:
- Duda, você não é feia, tira isso da cabeça. Você só precisa de alguma coisa pra te manter motivada.
Eu gostei da ideia e ela me levou na academia que frequentava. O dono, era bem legal, e me disse que colocaria com o mesmo instrutor da minha amiga, e disse que logo eu estaria muito melhor.
Para minha surpresa, quando fui para o primeiro dia, me deparei com o instrutor e fiquei sem palavras. Ele era um negro lindo e gostoso demais. Dono de um corpo incrível. Minha reação foi sussurrar para minha amiga:
- Gente, olha o corpo desse preto!
- Gostoso, né?
- O Marcos sabe que ele é seu instrutor? ( Marcos era o marido dela ).
- Nunca! Se descobre me tira daqui na hora!
Demos risada. Na hora pensei que meu namorado também não ia gostar nada de ver um negão daqueles perto de mim.
Os dias foram passando, e o instrutor, Gustavo, sempre ia nos tratando com muito profissionalismo. Mas nós duas sempre brincando uma com a outra como seria a piroca daquele monstro.
- Se eu não fosse casada, eu ia descobrir. - ela me falou.
- Credo, da até medo! - respondi.
Na verdade, eu já havia reparado no volume na sua calça, e deveria ser realmente uma piroca preta de respeito. No fundo, eu tinha ficado toda chegando tesão naquele negão, mas não confessei isso para minha amiga. Fiquei guardando isso para mim, e ficava fantasiando como seria ser comida por um negro como aquele.
A grande oportunidade acabou acontecendo. Numa tarde, fui sozinha, porque minha amiga tinha viajado com o marido. Como o estava um tempo meio frio, a academia estava bem vazia, então o Gustavo ficou mais tempo comigo. Conversamos um pouco, e então, ele passou a me elogiar, dizer que eu havia melhorado muito, que estava ficando mais linda ainda, essas coisas. Então, olhei nos olhos dele e arrisquei:
- Na verdade, tive um ótimo instrutor. E adoraria saber se ele topava uma aula particular comigo.
- Depende se o namorado da aluna não criar confusão, sacou?
- Ele não pode nem sonhar o tipo de aula particular que eu quero com você.
Falei isso, e olhei na direção do pau. Ele sorriu e me respondeu que dentro de meia hora poderia sair e me levar para essa aula.
Tremi na base. Eu não acreditava que teria coragem de seguir adiante, mas dupro vestiário e tomei aquele banho e me troquei.
Logo o depois ele se encontrou comigo no hall de entrada. Como fazia frio, ele havia deixado a namoro em casa, e tinja vindo de uber. Eu, estava de carro, então saímos.
Nem sei como consegui guiar aquele carro até a entrada de um motel, sem desmaiar. Quando paramos em um semáforo, e ele colocou a mão na minha vida, quase pulei pela janela.
- Você tem certeza, Duda?
- Hoje minha única certeza, é você.
Quando entrei no motel e pedimos a chave, a menina da portaria me sorriu e piscou o olho.
- Seu marido? - perguntou baixinho, enquanto ele preenchia uma ficha.
- Nada, o maridão está em casa. - respondi só de brincadeira. Ela sorriu me passando a chave.
- Amei, gata. - ela respondeu. - Manda ver, então.
Eu achei um pouco de graça, mas ao mesmo tempo fiquei vermelha.
Quando ele abriu a porta, e eu entrei, não havia mais volta. Ele trancou o quarto, e me abraçou, passeando as mãos pelo meu corpo. Eu fiz o mesmo.
Ele tinha músculos que pareciam pedras. Notei que sua pele perto da minha parecia ainda mais escura.
Passei a mão na calça, e senti uma piroca enorme. Ele tirou a camiseta, e eu beijei seu peito e passei a língua.
- Negão, como você é gostoso...
Ele me empurrou devagar até a cama e me sentou. Ficou bem perto de mim, e abriu a calça, tirou e mostrou um piroca preta enorme. Eu dei um tapa na coxa dele.
- Gente, que isso?
- Gostou?
- Oh, se gostei. Isso que é rola!
Eu peguei na mão, e dei uma punhetada. Depois cai de boca. Babei aquele pau todinho, chupei com gosto. Ele me segurava pela nuca e me acariciava os cabelos.
Finalmente, ele me pegou pelo braço, me levantou e tirou minha roupa. Me deitou na cama, e veio me chupar a buceta. Chupou com gosto, enfiou fundo a língua, mordiscou, lambeu, subiu, trabalho de primeira. Ajoelhou ao lado da cama e me puxou colocando de quatro. Meteu a língua na buceta, é seu nariz chegou a ficar enfiado no meu vizinho.
Quase mijei na cara dele de tanto tesão. Ele então ficou de pé atrás de mim, e colocou aquela rotina preta na minha buceta.
Me segurou pela cintura, e me fudeu com gosto. Passava o dedo polegar no meu cú, dava tapas na minha bunda, enquanto eu rebolava na sua piroca.
Eu acabei gozando, mordendo o lençol para abafar o grito desesperado. Deitei exausta.
Ele me virou de frente, e deitou sobre mim, me beijando os peitos e metendo outra vez. Fez um papai-mamãe, meio de lado, e foi metendo. Depois se deitou de costas e me deixou ir por cima, mamando meus peitos. Eu cavalguei aquele negão, me sentindo a mais safada das mulheres.
Quando finalmente ele gozou, eu senti sua porra quente dentro de mim, e gozei junto.
Seu pau foi ficando momento, enquanto nos beijavamos. Tomamos um banho e saímos.
Quando eu saí com o carro, pisquei para a atendente. Ela sorriu. Enquanto ele pagava, eu puxei ela pra perto e falei:
- Acho que vou divorciar e ficar com esse nego.
- Menina, faz isso não. Melhor garantir o marido e aproveitar por fora. - e riu.
Eu gostei dela, a doidinha.
Deixei o negro em casa, e fui para a minha. A noite, quando meu namorado chegou, dei pra ele. Pra limpar a consciência acho.
Mas o resultado isso tudo, foi que passei mais de seis meses traindo o coitado com aquele preto gostoso. Mas, por fim, o Gustavo noivou e me dispensou.
Vida que segue. Ainda bem que segui o conselho da menina da portaria, senão hoje não estava bem casada.