Contos da Rola Preta - Minha noite com Bruna

Anos 90, o pagode em alta, e eu ficando conhecido da galera da faculdade, e dos bares e festas locais. A nossa banda não era profissional, mas quebrava aquele galho para quem não tinha dinheiro para trazer de fora as bandas mais famosas da TV.
Mariana continuava na minha. Que mulher! Mas eu queria me afirmar. Sabe como é?
Para a galera da banda, eu não pegava ninguém. E ainda tinha o caso da Katiúscia. Como eu não podia contar que estava comendo a gata da Mariana, a galera achava que eu estava sem ninguém. E ainda diziam para mim, que achavam que eu ainda era apaixonado por ela. Caralho, até era um pouco mesmo. Poxa, além de uma maravilha, foi ela quem me iniciou no sexo. Como esquecer aquela mulher?
Eu não precisava provar nada para ninguém, mas você sabe como homem, em questão de sexo é idiota. Então, quando a banda foi convidada para tocar numa cidade vizinha, bem menor que a nossa, eu pensei:
- Se pintar uma oportunidade, eu pego alguma menina na frente dos caras, e acaba essa conversa.
A minha intenção era poder ficar de boa, pegando a Mariana e não ficar sendo piada dos meus brother.
A gente foi tocar nessa cidade num sábado. A partir de 18 horas tocou uma banda até as 20, e depois era a gente até as 22. Tocamos, beleza, a galera gostou. Depois a gente sentou em uma mesa. E umas meninas da cidade sentaram com a gente. Preciso dizer que nós éramos em cinco, na banda. E dois eram negros, eu e o Afonso.
As meninas conversaram bastante, bebemos juntos, e na real, parecia que cada um de nós ia pegar uma gata aquela noite. Evidente que eu e Afonso ficamos de xaveco com as duas loirinhas do grupo, afinal era uma seleção natural. As loiras sempre escolhiam os mais pretinhos.
A gata que se interessou por mim, era simplesmente uma lindeza. Em todos os sentidos. A loirinha que estava com Afonso era linda também. Os outros estavam com meninas tem bonitas. Preciso dizer que nenhum de nós era lindo, apesar de eu me achar um negão bem acessado até. Mas acontece que a gente era novidade na cidade. E era coisa de uma noite apenas. As meninas queriam uma novidade.
Nem preciso dizer que as coisas esquentaram, mas não tínhamos onde levar as gatas, porque nem mesmo conhecíamos a cidade. Então, Bruna, que estava comigo, nos chamou para ir na casa dela. Não a turma toda, apenas eu e Afonso, e Denise, a outra loira, que era prima dela. Avisamos os outros e saímos dali no desespero.
A casa era bem bonita apesar de simples. Mas eu não fui ali para avaliar o imóvel, mas sim, a dona, não é mesmo?
Ficamos um pouco na sala conversando, até que Afonso e Denise se beijaram. Claro que eu e Bruna já caímos no amasso. Meu pau nessa hora, estava doendo dentro das calças. Eu precisava comer aquele loira. Só que como eu ia fazer aquilo na frente de Afonso e Denise? O problema foi resolvido por Bruna. Ela falou pra Denise ir para um quarto, e me levou para outro. As gatas sabiam das coisas.
Eu estava com tanto tesão, que não fiquei perdendo tempo, já peguei ela na cama e já fui tirando a roupa. Quando ela, vestida na sua lingerie preta, me olhou com aqueles olhos azuis perfeitos, e me falou:
- Vem, gostoso.
Não aguentei mais. Beijei ela todinha, e dei um tratamento de boca naquela buceta. Ela me puxava o cabelo e gemia baixinho. Finalmente fui em um papai-mamãe gostoso e meti nela. Nossas bocas se encontravam e depois se perdiam no pescoço um do outro. Beijei aqueles peitos lindos também.
Eu podia escutar os gemidos da Denise no outro quarto. Lembrei das brincadeiras sobre Afonso, de como a gente fazia piada por causa do tamanho do pau dele. Ele vivia fazendo propaganda do próprio dote, e toda vez que tomava banho na casa onde a banda ensaiava, saia de cueca na sala, mandando a gente elogiar o volume debaixo da sunga. Um verdadeiro palhaço.
Mas, não deixei de pensar o quanto aquela loirinha devia estar sofrendo naquela pirocona enorme.
Mas, na minha cama, eu me virava com o que tinha. Metia com gosto, e quando percebi que Bruna poderia gozar, parei. Ela me olhou desesperada, mas não dei tempo de ela reclamar, pois a levantei e coloquei de quatro. Meti de novo.
Ela rebolava e dava gritinhos. Aquilo me deixou tarado. Pensei:
- Escuta essa gata, Afonso. Também sei fuder.
E finalmente ela gozou. Tirei de novo, me deitei, e puxei ela por cima de mim. Ajeitei com a mão, e meti. Ela estava meio mole, e eu abracei forte. Beijava sua boca, e ela apertou meu ombro com as unhas.
Quando eu gozei dentro dela, quase desmaiei. No fundo, eu mesmo não acreditava ainda que estava comendo uma gata tão linda.
Ficamos deitados, e lá no outro quarto, seguiam os gemidos. A gente se olhou e riu.
- Vamos lá ver? – ela falou.
E fomos até a porta do outro quarto em silêncio. Ficamos olhando Afonso pegando Denise também em um papai -mamãe. Ela apertava a bunda dele e gritava. Como parecia que não iam parar, voltamos pro nosso quarto.
Coloquei ela na cama de quatro de novo. Mas desta vez, não meti. Fui com a boca na buceta, com meu nariz quase enfiado no cú. A minha língua ia até ele, também, e faltava até a buceta.
Naquela hora me veio na cabeça o fato de que eu ainda não havia comido um cú na vida. Mas a gozada de Bruna me distraiu do pensamento.
Ela caiu exausta na cama. E eu deitei do lado. Peguei a mão dela e levei ao pau.
- Oh, gata. Eu te chupei gostoso. Me chupa também.
Ela mordeu o lábio, me beijou a boca. Deu aquela punhetada para meu pau levantar, e veio chupar. Eu segurei os cabelos dela.
Só posso dizer que ela era boa de boquete. Sua boca tratou tão bem meu pau preto, que ele não se negou a presentear com aquela gozada.
Eu fiquei tão emocionado de ter gozado na boca de uma gata tão linda, que a puxei pro meu lado e beijei sua boca, ainda melada de porra. Nem me importei. Ela era gostosa e linda demais para eu ficar de nojinho.
Ela dormiu deitada com a cabeça no meu peito. Ficamos ali mais uma hora l, mais ou menos, até que Afonso bateu na porta e me chamou. Tínhamos de ir buscar os outros e voltar pra nossa cidade. Tomei aquele banho.
Me despedi de Bruna com um beijo molhado. Um selinho em Denise, que pelo sorriso, devia ter gozado muito na rola de Afonso.
Fomos embora, satisfeitos. Eu até fui mais umas duas vezes até a cidade fuder com Bruna. Queria pegar a Denise também, mas não deu certo. Hoje, a Bruna está casada e tem até filho, mas continua linda.
Fico imaginando se o marido sequer sonha que o negão aqui já comeu gostoso a sua esposinha.
Essas mulheres...
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Comentários


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sabrinasaskia Comentou em 03/05/2022

AMEI

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casalbisexpa Comentou em 03/05/2022

amo uma pica preta




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Ficha do conto

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anatati

Nome do conto:
Contos da Rola Preta - Minha noite com Bruna

Codigo do conto:
200418

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
03/05/2022

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
5