Fiquei de quatro diante daquele negão de joelhos na cama, e cai de boca em sua toruba. Depois que chupei aquele pau preto pela primeira vez, não consegui mais deixar de fuder com aquele negão.
Quanto a meu marido, tentei disfarçar ao máximo, dando uma canseira na cama. Chupava e fazia anal com ele até ele desmaiar. Porém acho que ele desconfiou de algo.
Depois de uma festa de nossa empresa, ele ficou grilado com alguma coisa, e eu percebi que ele desconfiou do Mauro, o que me ligou o sinal de alerta.
Porém, hoje ele estava viajando, e eu poderia me entregar a meu amante com toda vontade. Como combinamos de que ele deveria arrumar uma ficante pra disfarçar diante do meu marido, eu com ciúmes adiantado, resolvi castigar muito meu negão.
Chupei com gosto aquela piroca preta, deixando ele doido para fuder. Quando ele não aguentava mais, disse:
- Passa a linguinha no meu cuzinho, que hoje quero dar a bunda pra você.
Prontamente ele saiu da cama e ficou de joelhos no chão, chupando me rabo, enquanto eu de quatro, gemia e pedia seu cacete na minha bundinha.
Quando ele ficou atrás de mim, com o pau entrando devagar em meu cuzinho, me desesperei de tesão. Meu marido fazia anal comigo sempre, porém ele não tinha o jeito de Mauro. Ele sabia meter sem machucar, fazendo que eu tivesse gozos incontroláveis. Com meu marido sempre tinha de ir por cima, descendo em seu pau, para que não me machucasse. Com aquele preto, porém, podia me deixar ser possuída por trás de quarto deliciosamente.
Ser dominada por aquele negão, era a coisa que mais me dava tesão em toda a minha vida. Amava meu marido, mas amava ainda mais aquele piroca negra.
Quando gozamos depois de uma foda deliciosa. Deitamos abraçados na cama.
- Vai arrumar uma ficante pra mostrar pra galera?
- É a única forma de saírem do nosso pé. Você ainda vai e me conta pra Bia. Agora ela fica olhando pra gente com aquela cara de safada na frente de todo mundo.
- Então, arruma uma biscatinha pra levar na festa semana que vem, que o pessoal se desencana. Mas que ela não se meta a safada com o meu pauzão aqui.
Disse e desci até seu pau, para uma deliciosa boquete.
ESPOSO
Mauro desfilava com uma loirinha maravilhosa, vestida em uma blusinha branca que deixava as costas de fora, e uma saia preta curtinha que deixava aparecer duas pernas deliciosas de pelinhos descoloridos.
Cheguei mesmo a ficar envergonhado, pensando que Luana estivesse tendo um caso com ele. Mas quando o vi com aquela deusa de tesão, fiquei mais tranquilo.
Ledo engano, pois logo que Luana viu o Mauro e a Renata ( nome da loira ) dançando, ficou amuada e se sentou em um canto, reclamando do sapato, sem querer beber nada, e de momento em monento olhava a loira dançando ao lado de seu macho.
Fiquei irado e fui sentar ao lado dela, pra descobrir algo.
- Ela dança muito, né? Essa Renata...
Ela se virou pra mim sorrindo e respondeu: Verdade, eu acabei errando no sapato, e machuquei o pé, mas queria saber dançar assim.
Aquilo foi demais para mim. Ou ela sabia disfarçar muito bem, ou eu é que estava ficando maluco. Acabei indo dançar com a Bia e o esposo e a Rute e o Cláudio.
Fiquei olhando atentamente minha esposa e o Mauro. Enquanto ele só tinha olhos para a Renata, minha esposa ficava olhando pra ela séria, e olhava pra mim e sorria.
Tudo o que eu queria era saber apenas uma coisa: sou corno, ou não?
AMANTE
Aquilo não estava dando certo. Luana estava dando muita chance do marido descobrir tudo. Era visível seu ciúme da Renata. O marido dela estava de olho na gente.
E eu além de tudo estava doido por Renata, com aquela sainha curta descendo e rebolando, e me passando a mão pelo pescoço e braços, toda sensual. Eu a conhecia da minha academia, e acabei convidando ela pra festa, mas não imaginei que iria ficar com tanto tesão nela assim.
Resolvi ir embora com ela, pra que Luana não acabasse estragando tudo.
- Vamos embora, Renata?
- Ah, mas já. Tá gostosa a festa.
- É que eu queria ficar um pouco mais a vontade com você, conversar um pouco.
Ela sorriu e foi buscar a bolsa. Quando saímos, não olhei para o lado da Luana pra não dar sinal de coisa alguma.
No caminho, conversamos pouco e quando chegamos tentei me despedir dela, mas a safada me segurou firme.
- Ué, não vai subir um pouquinho comigo? Achei que queria conversar.
Acabei subindo, e logo que sentamos no sofá, ela me abraçou e me beijou. Depois ficou de pé na minha frente, e começou a dançar, tirou a blusa e mostrou seus peitinhos perfeitos. A marquinha de bronzeado era linda, e o piercing no umbigo deixava ainda mais sensual aquela gostosa.
Ela me tirou a camisa e passeou as mãos pelo meu corpo. Continuou dançando e levantando a saia até eu poder ver sua calcinha azul escura. Eu as vezes passava as mãos naquelas pernas deliciosas e ela me afastava brincando comigo.
- Sai, negão. Se você quer, tem de fazer por merecer.
Eu estava doido, meu pau quase rasgava as calças. ela arrancou meus sapatos e minha calça e a cueca. Meu pau ficou ali em pé, desejando cada pedaço daquela mulher.
Ela também tirou a saia e a calcinha mostrando uma bucetinha de pelinhos descoloridos. Dançava e eu pude ver seu cuzinho piscar na minha cara. Não aguentei, puxei a gostosa e levantei uma das pernas dela no sofá e outra no chão, arreganhando a buceta na minha cara.
- Ai, chupa, preto, chupa minha buceta, vai.
Que buceta cheirosa era aquela. mesmo após suar dançando muito, ainda havia o cheiro do perfume que parecia morango que ela passava. Não sei se era perfume ou sabonete íntimo, mas que era deliciosa a sua buceta, isso era.
Pensei na Luana, mas lembrei que ela tinha o marido para fuder também, e eu não ia abrir mão de fuder aquela gostosa.
Chupei, buceta e cú com todo o desejo do mundo, até ela sair e ajoelhar na minha frente. Meteu a boca nas minhas bolas, e me fez a boquete mais gostosa que já me haviam feito. Nem Luana chupava assim. Quase gozei na boca dela.
Puxei a gostosa pra cima de mim, ela sentou no meu pau e me beijou loucamente, quase perdi até o fôlego. Puxava minha cabeça e colocava os peitinhos na minha boca.
- Mete, preto. Mete gostoso. Meu negão safado.
Ela acabou gozando umas duas vezes, ou ao menos me disse. Então me levou pro quarto, deitou me puxou por cima e cruzou as pernas em volta das minhas costas.
Meti naquela posição até gozar também.
- Goza, preto. Goza pra mim, vai negão. Goza gostoso seu preto gostoso. Que preto gostoso, vai mete preto.
Gozei forte, quase desmaiei. Que mulher era aquela.
Depois ela me falou, quando estávamos deitados que tinha um tesão enorme por negros.
- Então não sou o primeiro? - brinquei.
- Ahahaha, nem o primeiro, nem o último espero. - respondeu sorrindo - Mas vou querer repetir a dose muitas vezes, meu preto.
Quando ela dormiu, fiquei ali pensando em Luana. E se ela ficasse furiosa e colocasse tudo a perder. E qual seria a reação da Renata se descobrisse que ela era só um caso pra enganar os outros?
Eu tinha muitas coisas para decidir, mas uma já estava decidida: eu não ia deixar de fuder muito com essa loirinha gostosa que era puro tesão.
A Luana que entendesse...
CONTINUA........
delícia tbm...votadooo;;;
Esse capitulo mostra bem que, quando o marido suspeita que é corno, já era, é corno mesmo. Delicia de leitura e o que é relatado pode sim acontecer.
puro tesão ... delicia demais
Delícia
Não sou negro, mas adoraria te iniciar no mundo da traição
Como sempre uma dlc seus contos