Vamos seguir mais um pouco na história da minha vida. Terminei o último relato, dizendo que gozei de tudo que é jeito com o rapaz do Cabo Verde, durante toda a semana da minha primeira experiência com um negro. E realmente, dei muito mesmo para aquele negão. Dei de todo jeito. Gozei muito naquele pau preto, e levei muita gozada dele. Mas, nem tudo foi mil maravilhas. Trair meu marido não era fácil. Não acho que seja fácil para ninguém. Eu não estava preparada para lidar com uma situação daquelas. Acabei dividindo minha semana entre meu trabalho, a cama daquele preto, e as conversas por telefone com meu esposo. Uma situação inusitada era: eu não podia atender as chamadas de vídeo de meu esposo, no apartamento do meu amante, claro. Então, tive de convencer o preto a passar as noites na minha casa. E, sim, conversei algumas vezes com meu esposo, com o preto em outro canto da casa, esperando a gente desligar. Aquilo me deixava ao mesmo tempo me sentindo mal, mas também com um tesão estranho. Mais de uma vez, dei gostoso pro preto, logo após desligar o telefone. Aquilo me deixava na hora, com uma sensação de poder, mas depois ficava pensando se não estava me tornando uma piranha. O preto me comia na cama que eu dormia com meu marido. Aquilo era ao mesmo tempo maldoso e gostoso de fazer. Mas, depois de umas duas semanas, diminuímos o ritmo. Além do trabalho, havia o problema dos vizinhos. Apesar de os austríacos serem bem reservados, não eram idiotas. E quando no elevador, voltando pra casa depois de um plantão corrido no hospital, uma vizinha me piscou e disse: - Se divertindo, querida? Fiquei gelada. Não queria que todo mundo ali achasse que meu marido era um corno, um coitado, um trouxa. Nem mesmo me importava com a fama de safada, que viria junto. Me preocupei com ele. Afinal, era meu marido. Casamento traz algumas responsabilidades. Não se joga um casamento para o alto apenas por causa de uma piroca. Mesmo que se tratasse de uma senhora piroca preta gostosa. Eu precisava terminar aquele caso. Mas, acabei dando mais algumas vezes pro preto. Preciso dizer que os anos que fiquei fantasiando com homens negros estavam pesando na decisão. Eu estava tirando a forra. Matando a vontade. E aqui, preciso dizer que o pretinho fodia gostoso. Era carinhoso, sabia dar aquela chupada na minha buceta, e dava aquela comida gostosa na minha bundinha sem machucar. Sexo com aquele preto, era gostoso. E acho que o fato de ser um sexo meio proibido, deixava tudo ainda mais gostoso. E eu estava dando para um preto, gente. Era o que eu queria fazer havia anos, né? Já em 2020, quando o contrato de trabalho dele acabou, e se preparou para voltar pro seu país. Demos aquela foda gostosa de despedida. Presenteei ele com uma boquete e ganhei aquela gozada na boca. Engraçado que mesmo sendo por causa de uma boquete da minha irmã em um negro anos antes que eu tenha ficado com essa tara, eu ainda não tinha levado uma gozada na boca como ela havia levado. Mas na última foda com o meu amante negro, fiz finalmente. E adorei. Nem pro meu marido nunca tinha feito. Já tinha chupado, claro, mas deixar gozar na boca, jamais. Com o preto foi a primeira vez. Ele acabou partindo. Uma ou duas semanas depois, meu marido foi liberado pra viajar. Quando ele chegou, tratei com todo carinho que ele merecia. Meu esposo, meu marido. Meu corno. Mas, a partir dali, minha vida realmente mudou. Eu não conseguia mais. Descobri que não amava meu marido tanto assim. E já não sentia mais tanto tesão por ele. Uma pena, mas é a verdade. Meu corpo pedia, precisava, implorava, por pau de preto. E eu não sabia por quanto tempo eu aguentaria ficar sem trair meu marido outra vez. E nem sabia se queria aguentar. Mas, por enquanto, é isso. Vamos ficar por aqui. No próximo conto, queridos, eu termino toda a minha história e vocês vão ficar sabendo como está minha vida hoje. E de onde vem as ideias para os meus contos. Beijinhos.
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Ana você é uma delicia, sou louco para te deixar de quatro e meter a rola na sua bunda, socar forte e sem dó, fazer você gemer e gritar na minha rola até eu dar várias esporradas dentro de você, te deixar toda recheada de porra, escorrendo pelas pernas, você é uma delicia de mulher, um tesão.