Loira com Negros - Os pagodeiros

Sou loira, gata e gostosa. Desde muito nova eu era uma verdadeira pegadora. Na minha rua eu namorei todos os meninos no meu tempo de adolescente.
Minha avó dizia:
- A rua toda já passou a Natália na cara!
Passado os anos, entrei pra faculdade, e fiz amizade com uma menina que amava pagode. Ela me convidava sempre, mas eu não ia. Gostava mais de sertanejo. Mas um dia, resolvi ir com ela e o namorado.
Preciso dizer que ela era morena clara, bem bonita e o namorado era um preto. Pagodeiro de carteirinha. Ela me contou que havia conhecido ele lá nesse pagode, e tinham começado a namorar. Contou que ele tinha uma piroca enorme, e que ela ficava arrombada toda vez que dava pra ele. Chamei ela de louca, mas ela disse rindo que andava até torta no outro dia, depois de dar pra ele.
Aquilo me deu curiosidade. Eu sempre ouvia aquelas piadas e negão tem pau grande, mas nunca tinha ficado com um pra saber. Ela me dissee:
- Experimenta, ué? Lá tem homem a vontade, só escolher um.
- Nada haver, menina! - respondi.
Mas, quando chegamos lá, me deparei com um verdadeiro harém de machos gostosos.
Tinha homem de todo tipo. Não faltava homem gostoso.
O namorado dessa minha amiga, era amigo bem chegado dos caras da banda que tocava. Todos negros. Um mais bonito e gostoso que o outro.
Quando eles deixaram o palco, pra outra banda tocar, ficamos todos na mesma mesa. Logo, eu estava revezando no salão, dançando com um e outro. Eram oito no total. E nós mulheres, estávamos em três. Mas se você descontar a minha amiga e o namorado, ficamos eu e uma outra menina pra dançar com sete negões.
A outra menina era uma loirinha bem gata, que pelo visto fazia parte da máxima que "loira gosta de negão", porque ela praticamente se atirava em cima deles. Eu estava mais na defensiva.
Eu nunca tinha ficado com negros, aquela foi minha primeira vez. A primeira de muitas. Pois a partir daquelr dia me tornei uma verdadeira decoradora de rola preta. Inclusive, já dei pra todos da banda, é pro namorado da minha amiga também.
Mas o primeiro foi o Nando. Ele tocava cavaquinho. Era um pretinho gato, que me convidou para sair. Eu aceitei. Trocamos telefone, e marcamos de nos ver novamente.
Minha amiga deu o maior apoio, é me encorajou a sair com ele.
- Vai fundo, gata.
Nos encontramos dias depois, em um barzinho. Conversa vai, conversa vem, me perguntou se eu tinha namorado. Eu de graça, falei que tinha. Ele ficou preocupado, perguntou onde meu suposto namorado estava. Eu continuei a brincadeira.
- Tá em casa. Ele não gosta muito de sair, então falei queria beber com um amigo.
- Ele não estranhou?
- Ele tem vocação pra corno. - eu disse e cai na risada.
Ele se descontrair conforme conversamos, e depois de umas cervejas, trocamos beijos.
Ele era um preto gostoso, pele cor de chocolate, magrinho, mas musculoso. E tinha uma boca maravilhosa. Falei para ele:
- Vamos para sua casa? Na minha não podemos, meu namorado está lá.
Ele aceitou.
- Não vai dar problema pra você? - ele perguntou.
Eu passei a mão sobre o painel por baixo da mesa, e apertei.
- Minha preocupação hoje é outra, nego.
Ele tinha ido de uber, então fomos no meu carro até a casa dele. Ainda encarnando, pedinpea colocar o carro na garagem, caso algum conhecido passasse.
Lá dentro, não foi preciso muita conversa pra partirmos para o amasso. Como eu falei no início, eu não era de perder tempo.
Fomos para o quarto, e nos ammassamos na cama. Ele ficou pelado, e me mostrou sua piroca. Era tremendamente preta e bonita. Não era uma coisa gigante, mas com certeza era a maior que eu já tinha visto.
Ele me segurou o cabelo, beijou minha boca e pediu:
- Dá uma chupada na minha piroca, dá?
Eu ri, porque ele falava piroca ao invés de pau. Mas, fiz o que ele pedia. Mamei com gosto aquele preto.
- Ah, gostosa! Chupa, vai? Chupa essa rola.
Ele dizia e me dava tapinhas na cara, fodia minha boca, puxava meu cabelo, vinha beijar minha boca e depois levava o pau na minha boca de novo.
Eu estava assustada, pois nunca tinha chupado daquele jeito. Me senti uma verdadeira puta.
Ele então me empurrou na cama e tirou minha roupa. Me deitou, abriu minhas pernas e chupou minha buceta, ajoelhado ao lado da cama.
Ele enfiou fundo a língua, chupou meu grilo, mordiscou minha buceta todinha. Eu fiquei doida. Como chupava gostoso aquele pretinho.
Quando eu gozei na boca dele, nem acreditei que tinha sido tão rápido.
- Gostou, loira?
Ele então veio por cima, esfregando o pau na minha buceta.
- Você tem camisinha?
- Relaxa, gostosa, eu gosto de gozar dentro.
Eu não estava pensando direito, é já estava ajudando com a mão a entrada do pau na minha buceta. Eu fiquei deitada e ele de joelhos, me fudeu com vontade.
Apertou meus peitos, beloscou minha buceta, enquanto metia. Mesmo eu estando morta de tesão, repeti:
- Coloca camisinha, nego.
Ele tirou o pau e concordou, pegou una camisinha numa gaveta. Na hora pensei:
- O safado deve fuder um monte dessas pagodeirinhas, porque tem uma gaveta cheia de camisinha.
Ele escapou o pau, é voltou a meter na mesma posição. Ele pegou minha perna e colocou em cima do ombro, me abrindo ainda mais. Eu tentava segurar ele, pra diminuir um pouco a força da medida, mas ele parecia não cansar, e fodia feito louco.
Eu gozei outra vez, dando gritinhos.
- Gostoso! Que gostoso, nego!
Ele não parava, e acabei gozando uma terceira vez, chegando a me mijar. Fiquei com vergonha, mas ele não parou.
Eu ali, toda aberta diante daquele preto, toda gozada, me sentiria a maior puta do mundo. Ele suava e continuação metendo, apertando meus peitos é me olhando nos olhos.
Minhas pernas já estavam dormentes quando ele começou, tirou o pau pra fora, arrancou a camisinha e punhetou em cima de mim.
Eu passava as mãos no corpo dele, e rebolava toda arreganhada.
Ele gemeu grosso e gozou. Espirrando porra nas minhas pernas, barriga, peitos e até no rosto. Depois espalhou toda a porra com as mãos em mim, me melano toda, inclusive a cara. Me puxou, e me beijou a boca sem nojo nenhum.
- Caralho, que gozada! - Ele falou.
Eu beijei ele abraçando forte. Aquele preto tinha me fodido gostoso. Até aquele dia, nenhum homem tinha me feito gozar daquele jeito.
Talvez tenha sido isso, que me fez, virar uma puta completa, tarada por rola preta.
Mas, muito ainda estava por vir, porque ele contou pra todos da banda, como eu fodia gostoso. E um a um, aqueles negros todos foram me comendo.
Até o namorado da minha amiga entrou na parada.
Eu prometo contar como foi dar pra cada um desses negros safados.