Carlinha era loira, bonita, e gostosinha. Ela estava em um baile funk, no maior amasso com o Fabinho, um preto bem safado, quando ele chamou ela para ir pro paredão. - O que é isso? - É onde o bixo pega, gatinha. Ela foi atrás dele, pelo meio da galera dançando. Eles entraram por uma porta lateral, e ela viu uma mulata linda, apertando a bunda de um cara que metia nela, encostada na parede. Carlinha entendeu na hora o que o Fabinho queria, e se arrepiou toda. Ela era tarada. Ela gostava de fuder e gostava ainda mais de fuder com pretos. Seu primeiro preto, tinha sido o Alan. Um preto gostoso, muito safado, e que tinha um pau maravilhoso. Ela tinha conhecido ele, ali mesmo, em outro baile. Bastaram uns beijos e ela já estava sentando no pau dele, ali mesmo, com a calcinha de lado e a saia escondendo o pau dele. Ela tinha sentado de costas para ele e rebolava no pau enquanto centenas de pessoas dançavam em volta deles sem imaginar que ela estava trepando gostoso no pau preto dele. Ela gozou horrores e a porra dele jorrou na buceta dela. Depois daquele dia, ela gostava de dizer para as amigas: - Eu sou tarada num negão. Adoro pau de preto. Mas tem que ser pauzudão! Pra regaçar mesmo, senão nem dá graça. - e ria. Mais a frente, ela viu Alan de pé, e uma loira de cabelo cacheado abaixada pagando uma boquete para ele. Fabinho e Alan se cumprimentaram e ela ficou encarando o Alan. Fabinho parou e se beijaram. Ele meteu a mão debaixo da saia dela e baixou a calcinha. Encostou ela na parede, e abriu só o zíper e tirou o pau para fora. - Sente a pressão, gatinha. Ele meteu levantando ela um pouco pelas pernas. Seu cabelo crespo pinicava o pescoço dela, e isso dava mais tesão nela. Ela gostava da ideia das amigas ficarem sabendo que ela dava gostoso nos bailes funk. E ela repetia para todo mundo: - Eu gosto de pauzão. Tem que ser daqueles negão bem pauzudo. Gosto de rola preta enorme! Não me vem com paizinho pequeno não... Fabinho metia gostoso, beijava sua boca, seu pescoço, sua orelha. Quando ela sentiu a porra quente na sua buceta, gozou gostoso. O pau dele foi ficando molengo, e ele beijou a boca dela com gosto. - Cara, que gosada gostosa! - Gostou, safada? - Adoro seu pau, pretinho safado! - Bora, vamos voltar pro baile. Na saída do corredor, eles encontraram o Alan. Ele olhou para ela. - Oi, Carlinha. - Oi. Fabinho apertou a mão de Alan, e virou para ela: - Tô vazando, fica ai com o Alan. Quando Alan ia falar, ele interrompeu. - De boa, mano, pode mandar ver. Eu já meti rola nela. Aproveita que ela gosta. Na hora, Alan ficou com um pouco de pena dela, mas levou ela de volta pelo corredor. No fundo, ele puxou ela, e colocou a mão dela no pau. - Manda ver, paty. Carlinha se sentiu uma putinha completa. Ia ser comida duas vezes na mesma noite. Suas amigas nunca acreditariam. Mas, será que ela passaria a ter fama de puta? Pouco se importava. Ela desabotoou a calça dele e tirou o pau pra fora. Punhetou e beijou a boca dele. Ela tirou a calcinha. A buceta ainda molhada do pau do Fabinho. Alan meteu nela com gosto e os dois se beijaram. Carlinha tremia de tesão e acabou gozando. Quando ele gozou e ela sentiu sua porra quente, ela quase desmaiou. Daquele dia em diante, não teve mais volta: ela se tornou "marmita de malandro". Não havia um baile que ela não levasse rola na boca ou na buceta. Ela passou a ir na casa do Alan, do Fabinho e depois, na casa do Daniel. Daniel, aliás, que foi ela que tirou o cabaço. Aquele sim, tinha uma rola de respeito. Ela chamava ele de "filho do Kid Bengala". Foi com o Daniel que ela deu umas trepadas bem loucas: quando tirou a virgindade dele, e o Alan ainda comeu a bunda dela e quando ela e a Tati dividiram o pauzão dele. Se tinha uma coisa que ela gostava era de pau de preto! E continuou gostando até depois que casou. Carlinha nunca tinha sido fresca na hora de fuder. Tinha dado bastante na faculdade, mas sempre uns caras sem pegada. Ela dava só por gozar mesmo, porque eles não davam tesão. Mas, ali, na comunidade, só tinha carinha safado. Sabiam fuder gostoso. Uns que ela pegou, eram feios de doer, mas seriam gostoso. Alan, foi o que mais fudeu com ela. Já diziam: o primeiro negro, a gente nunca esquece... As amigas ficavam louças, mas Carlinha dizia: - Vocês não sabem o que estão perdendo. Cada pauzão que chega rasgar... Anos depois, quando casou, passou um tempo sossegada. Mas não demorou, chifrou o marido com um negão que conheceu na academia. Não foi só uma vez, passou um ano e meio dando gostoso pro preto. E só não durou mais, porque o marido descobriu, fez um baita escândalo, e mudaram de cidade. De todas as patys que Alan comeu, Carlinha sempre foi uma das suas preferidas.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.