Tenham uma ótima e prazerosa leitura, literalmente..,
Depois de todos gozarmos juntos, desfalecemos um dentro do outro.
Aos poucos fomos nos separando, alguns foram tomar banho, outros foram para piscina.
Eu fui para meu quarto, estava cansada e dolorida, foram muitas penetrações.
Antes de dormi dei uma olhada na piscina, pois do meu quarto dava pra ver toda a área externa.
Vi que meu marido estava grudado na Valéria e Helena no Pedro, mas não vi Júlio.
Deitei e adormeci.
Deve ter passado algum tempo, não sei quanto, mas fui acordada com alguém me alisando, pois dormi nua, mas estava tão cansada que nem abri os olhos, e a mão continuava a me alisar, senti a boca tocar em meus seios, lambidas, sugadas e uma mordida fenomenal que fez eu abrir os olhos, pra minha surpresa , não era meu marido como pensei, era Júlio.
Ele chegou no meu ouvido e começou a falar coisas deliciosas, entre elas que estava viciado em meu corpo, disse que ficou com ciúmes ao ver Pedro e Valéria me comendo, não entendia nada, mas ele continuava, você é minha vadia, minha puta, seu cuzinho e sua buceta são meus, quero fuder você pelo resto de minha vida, minha puta gostosa...
Ele me agarrava e me sacudia, queria uma resposta, queria ouvir que eu seria só dele e de mais ninguém, deu uns tapas na minha bunda, enfiava o dedo na minha buceta e no meu cu, mas com muita força e brutalidade, me puxou pelo cabelo e me sentou na cama:
- Quero seu corpo pra mim, fui o primeiro, depois de seu marido, você é minha sua vadia.
Fiquei assustada ouvindo aquilo, mas era muito instigante e extremamente excitante.
Olhei pro seu pau, estava duríssimo, ele batia ele nos meus seios com bastante força, estava delicioso sentir aquilo, ele falava que de todas que ele tinha comido, nenhuma tinha uma buceta, um clitóris, um cuzinho e um par de seios tão deliciosos como eu, e que sabia que dentre todos, o que mais me dava prazer era ele.
Infelizmente, ele estava certo, ele era perfeito em tudo que fazia, eu não falei para ele isso, mas pensei.
Nisso ele colocou-me de joelho e me mordeu inteira, beijou-me deliciosamente como sempre, roçava seu pinto em todos os lugares de meu corpo.
Enfiava a pontinha dele em todos os meus buracos, todos, inclusive na orelha, nossa... que sensação gostosa sentir aquele Deus Grego me querendo toda pra ele.
Me jogou na cama, abriu minhas pernas, esticou sua boca até meus seios, olhando em meu olhos e mordendo meus seios, disse, minha linda Vadia, minha maravilhosa Puta, vou te comer como nenhum deles te comeu nessa vida, nem eu..
Cada mordida que ele dava nos meus bicos dos seios, junto ele encostava seu pinto na abertura da minha buceta, encostava e tirava, esfregava o pinto no meu clitóris, quando via que eu já estava quase gozando, ele parava, os bicos dos meus seios já estavam doloridos de tanto ele morder, mas estava delicioso, que homem, que boca, que caralho gostoso, e eu implorando pra ele me comer, e ele nada.
Pedi, implorei, já estava quase gritando, e ele nada, só insinuava, só atentava e nada.
Ele disse:
- Só vou te comer quando você falar a palavra chave!
Eu disse:
- Não sei qual é...
Ele falou:
- Pense em tudo o que te falei!
Eu nem tinha cabeça pra pensar, mas tentei e imaginei que ele queria que eu o chamasse de meu Homem.
Arrisquei e disse:
- Meu Deus grego, meu homem mais gostoso, me come meu macho tesudo, me possui, me arromba, por favor, meu homem.
Acertei, vi os olhos dele brilharem, seu pau latejava e não tinha como crescer mais, de repente ele me ajeitou e numa estocada só enfiou aquele caralho Grosso e lindo, todinho em mim, de uma vez só.
Colocava bem no fundo e tirava, colocava a cabecinha, ia sentindo cada centímetro da minha buceta sedenta, cada reação minha, enfiava bem devagar, tirava e estocava de vez, eu estava no meu êxtase de prazer, nunca tinha sentido aquilo, ele sentiu meu estado e começou a bombar sem parar, segurando seu gozo o mais que pode, de repente, gozou como nunca, senti aquele esperma encher minha buceta, estava quente demais, uma quantidade que nunca tinha visto ou sentindo dentro de mim, gozamos os dois juntos, desfalecemos, ele não tirou seu mastro maravilhosos de dentro, em minutos senti aquilo crescer novamente dentro da minha buceta, ele olhava em meus olhos e dizia:
- Esta vendo o que você faz comigo, nunca consegui isso com nenhuma mulher antes.
Eu não resisti e falei para ele:
- Nunca fui comida assim antes por ninguém Júlio, nunca senti o prazer que senti agora com você.
E olhou em meus olhos, com aquele brilho lindo e disse:
- Você vai ser minha, minha, só minha...
E virou-me de bruços, me puxou um pouco mais pra cima, empinando minha bunda e começou a esfregar seu cacete no meu cu, tentava colocar e tirava, batia com ele na minha bunda com força, uma surra de caralho, ele passava a mão na minha buceta, pegava meu liquido e molhava meu cu, abaixava, passava a língua ( e que língua, Nooossaaaaa) me pegou desprevenida e completamente relaxada com aquela situação e enfiou de vez sua rola enorme e grossa no meu cu, gritei de dor, mas ele não parava, fazia movimentos freneticamente, enfiava até o talo, seu saco batia na minha bunda, ele me segurava pela cintura e me puxava mais ainda, pegou meu cabelo que vai até a cintura e me puxava contra ele, cada vez mais eu sentia tudo aquilo dentro de mim, que sensação maravilhosa, que delícia, que cavalo aquele macho tesudo, cachorro gostoso, eu urrava, era muito prazer misturado com dor, ele batia na minha bunda, que tapas deliciosos, era tudo maravilhoso, deu uma gozada de tirar qualquer chapéu nesse mundo.
Gozou muito, agarrou-me, virou-me e beijou minha boca, um beijo apaixonante de tanto prazer.
Ele levantou da cama, ajeitou meu travesseiro, me cobriu e saiu, na porta, virou e disse:
- Raquel, vou ter você até o resto dos meus dias...
Disse isso e saiu.
Acordei com Fernando ao meu lado, dormindo, levantei, fui tomar banho, demorei relaxando e lembrando tudo o que aconteceu.
Quando voltei para o quarto, Fernando estava acordado me esperando, vi que ele queria transar, mas eu fiz que não notei, ele não falou nada, disse que queria dormir um pouco mais, eu dei um beijo nele e sai para tomar café.
Chegando à cozinha, estava aquele Deus grego, de calça Jeans bem apertada, sem camisa, preparando o nosso café.
Fiquei admirando aquele homem de 1,90 de gostosura, fiquei quietinha, só olhando e viajando nele.
Sem virar ele falou:
- Bom dia gostosura da minha vida, você acha que não percebi seu cheiro quando chegou?
Veio até mim, abraçou e me beijou, e que beijo... que abraço... aquele abraço que dói de tão gostoso.
Perguntei:
- Onde estão todos?
Ele riu e disse...
- Quem?
Falei... Todos.
- Mandei todos embora... Disse ele sorrindo...
- Mas como assim? Disse eu.
- Valéria foi embora cedo, Pedro foi levar Helena na casa da minha sogra, pois ela não está bem, Maria a empregada foi até a cidade fazer algumas compras, enfim, estamos só nós três, e espero que não chegue mais ninguém.
Sentei e fiquei observando aquele homem preparando nosso desjejum..., e que homem!
Ele disse que estava fazendo ovos mexidos, pois eu precisava me fortalecer, tínhamos o domingo e segunda-feira ainda.
Comecei a falar que estava um pouco confusa e preocupada com a nossa ultima conversa, ele sorriu e disse que já esperava por isso.
Ele tem um jeito de falar diferente, eram poucas palavras , mas com muita convicção em tudo o que dizia...
- Raquel, não vou pedir que você deixe o Fernando, isso não esta em seus planos e sei disso, a não ser que fosse por opção sua, como sei que não é, então, ele fica em nossas vida. O que quis dizer é que não quero ver você transando com outros homens que não sejam nós dois... Estou apaixonado por você desde primeira vez em que estivemos juntos, a própria Helena já percebeu isso, pelo simples fato de que quando saio com alguma mulher, normalmente não volto a vê-la, com você foi diferente, mas não se preocupe com Helena, temos um casamento aberto e você fará parte dele sempre que quiser, porque te quero pra sempre, só que você precisa falar com Fernando sobre isso, não sei qual a opinião dele, você saberia dizer?
Nesse instante, do nada, ouvimos a voz de Fernando dizendo:
- Não pude de deixar de ouvir, desculpe-me, mas não tenho muito que dizer, fui eu quem apresentou os dois, quem esta na chuva é pra se molhar, se for da vontade de Raquel, por mim tudo bem!
Levantei e o abracei e beijei demoradamente em sinal de agradecimento e respeito, pois no fundo eu estava com receio que ele não aceitasse que continuássemos a nos ver!
Sentamos os três e tomamos o café juntos, na maior harmonia e felicidade.
Júlio falou que iríamos fazer um passeio diferente nesse domingo, uma surpresa maravilhosa nesse dia ensolarado.
Saímos os três, Júlio na direção, eu no meio e Fernando ao meu lado.
Pegamos uma estrada por mais ou menos uma hora até entrarmos num caminho que nos levou à um Píer, na beira de um rio, onde já tinha um rapaz nos esperando numa lancha, nosso programa seria um passeio de lancha, só que em um rio e não no mar, genial, adorei.
Um sol fortíssimo, assim que entramos na lancha tirei minha saída de praia e fui procurar algo para beber, Júlio indicou onde estava a geladeira, peguei algumas garrafinhas de água e voltei.
Júlio falou para eu sentar e respirar fundo, pois estava pálida demais, fiz o que ele pediu, e melhorei, acho que fiquei enjoada com o balanço da embarcação.
Fernando estava na cabine de controle com o marinheiro, Júlio se aproximou com um balde de gelo com duas garrafas de vinho branco e nos serviu.
Apesar do calor, ventava muito, Júlio sentou ao meu lado e me abraçou, beijou-me mais uma vez muito gostoso e apertou-me sobre seu corpo.
Ficamos em pé, eu balançando e ele me segurando.
Decidi ir para frente da lancha, pois tinha um lugar alto com uns colchões, joguei uma toalha e deitei para tomar sol, Júlio chegou perto e pediu para eu tirar a parte de cima do biquíni pois ele queria apreciar meu corpo.
Fiz o que pediu, ele sentou a minha frente e ficou admirando o meu corpo sem falar nada.
Olhei para a casa de comando, Fernando e o marinheiro estavam nos observando.
O vinho caiu muito bem com aquele calor, pedi para Júlio servir mais.
Após servir, sentou ao meu lado, agora vestindo apenas uma minúscula sunga.
Deitada eu consegui ver seu pênis por baixo da sunga, já estava volumoso, excitado, duro como uma rocha e o imaginei latejando dentro de mim, delíciaaaa.
Júlio abaixou e começou a lamber meus seios, beijava, mordia, sugava, ficava com os biquinhos na boca mordendo levemente, aquilo estava me deixando maluca de tanto tesão.
Tirou a parte de baixo do biquíni e abaixou para me chupar, nooooossssaaaaaaaa... que tesão de boca, muito habilidosa, aaammmmmmoooooo.
Sabíamos que eles estavam nos observando, Júlio me virou de um jeito que eles pudessem ver tudo o que estávamos fazendo.
Júlio ajoelhou e eu tasquei a boca naquela tora maravilhosa, ele puxava meus cabelos, me ajeitei para engolir ele por inteiro, sugava desesperadamente, passava a língua, arranhava os dentes enquanto engolia o que podia, ele estava se segurando para não gozar.
Ele ficou em pé e eu continuei a chupa-lo, agora eu estava de joelhos, abaixei e comecei á sugar por inteiro, pau, saco, virilhas, ele encostou-se a uma grade, me puxou pra cima e fez eu sentar no seu cacete.
Aqueles braços me erguiam para entrar toda nele, cada vez que subia ele abocanhava meu peito e mordia, virei o rosto e fui de encontro aos olhos de Fernando que estava se masturbando lá em cima, fixei os olhos nele e a cada subida olhava mais ainda, sem desviar meu olhar, o marinheiro por sua vez estava batendo uma também, comecei a reparar nele, um homem lindo, com uma cara de índio, mas meu foco era Fernando.
Júlio me suspendia e fazia eu descer bem devagar, assim dava para Fernando observar tudo, cada detalhe daquela rola maravilhoso entrando dentro da minha buceta, comecei a subir e descer mais rápido, com as pernas entrelaçadas nas costas de Júlio, eu comecei a gritar de prazer, quanto mas eu gritava mais ele enfiava até o fundo, sentia aquele enorme cavalo dentro de mim, comecei a falar em seu ouvido, que eu era sua puta, que ele poderia fazer o que quisesse comigo, foi aí que ele começou a me estocar cada vez mais forte, enfiava tudo lá dentro sem parar, eu já tinha gozado umas duas vezes e ele lá, forte e firme bombando dentro da minha buceta, eu implorava para ele gozar, ele segurava seu gozo.
Eu como estava segura pelas suas mãos, eu mordia o pescoço dele, a orelha, o ouvido, arranhava as costas e ele não gozava, de repente ele tirou da buceta e numa só estocada, sem tirar-me do colo, enfiou no meu cu com tudo, foi uma dor inexplicável, o prazer também, não me contive e gritei muito alto, ele me subia e descia, até que num gozo de muito prazer despejou todo seu leite dentro de meu cu, eu o abracei forte, acho que fiquei por uns 10 minutos sem me mexer, ele desceu-me e com toda delicadeza me deitou no colchão, sem desgrudar do meu corpo.
Júlio foi buscar mais vinho, os dois estavam aplaudindo da cabine, mas batendo palmas mesmo, não aguentei, comecei a sorrir e fiz sinal de agradecimento.
Com a lancha parada era mais fácil se locomover, Júlio gritou, Fernando desce, e você também índio, venham juntar-se a nós.
Deitei numa espreguiçadeira, mais sentada que deitada agora.
Os três sentaram bem juntinhos a mim, pois tinha pouco espaço onde estávamos, na proa da lancha.
Júlio e Índio tiraram as sungas e se jogaram no rio, nus, consegui visualizar pouco do corpo de Índio, Fernando ficou me fitando sem falar uma palavra.
Chegou pertinho de mim e começou a lamber meus seios, depois jogou um pouco de vinho e o chupou toda.
Desceu, sentou aos meus pés na espreguiçadeira, de frente para mim, foi abaixando e começou a morder e lamber minha buceta, ficou um tempo ali, tive múltiplos gozos, ele já estava aceso, seu pau estava duríssimo, mas ele só na queria me passar sua língua, eu queria ser comida, mas ele só na manha, me chupando bem gostoso, só no clitóris, me deixando louca, não sei o que estava esperando, mas também nem dava para pensar nisso.
Júlio e Índio subiram na lancha e sentaram, se serviram de vinho e ficaram observando.
Fernando virou para Júlio e disse, Júlio olha a taça em que estou tomando vinho, melhor que a sua de vidro, Júlio respondeu, com certeza Fernando, a sua é a melhor taça.
Nisso Fernando me deu um banho de vinho e veio pra cima de mim, começou a morder meus seios e os dois bem perto de mim, só olhando.
Eu deitada de frente, tinha como reparar agora no corpo do Índio, puta cara gostoso, moreno por natureza, músculos bem definidos e uma rola que, com certeza, batia os 22 e 23 cm dos dois ali.
Vi que ele estava cheio de tesão, seu pau estava totalmente ereto.
Fernando ajoelhou e me puxou para beira da cadeira, começou a me penetrar, era a vez deles observarem agora de fora.
Fernando colocava a pontinha do seu mastro, observava minha reação e tirava fora, repetia o mesmo ato várias vezes...
Ele se virou e disse:
- Índio, você já comeu um buceta linda assim?
E voltava a enfiar a pontinha da rola...
Índio respondeu:
- Não seu Fernando, nunca, e nunca tive uma mulher tão linda assim também.
Nisso Júlio falou, olhando bem dentro dos meus olhos:
- Acho que está na hora de ter Índio, você não sabe o que está perdendo!
Nesse momento Fernando enfiou todo seu cacete de vez dentro da minha buceta, tomei um susto e gritei de prazer, muito prazer...
Levantou-me sem tirar seu pinto de dentro e deitou-me no colchão ao lado dos dois.
Júlio perguntou...
- Raquel o que você acha, você quer?
Quando fui responder, Fernando saiu, chamou Índio e cedeu o lugar para ele, ele não sabia nem por onde começar, abaixou e ficou me chupando.
Fernando veio para minha boca e Júlio ficou só olhando...
Aquilo estava me deixando maluca...
Fiquei agachada, assim dava uma visão para os três verem, fui descendo bem devagar naquele caralho gostoso do Júlio, ele me puxou um pouco mais para frente, para Índio poder entrar atrás.
Fernando foi atrás de Índio, só esperando ele enfiar no meu cu, mas era grande demais e eu disse:
- Júlio, ele vai me rasgar toda.
Júlio disse:
- Não minha putinha, ele vai te dar muito prazer, relaxa.
Ele enfiou a cabeça, eu disse:
- Cara, você é um cavalo...
Ele respondeu:
- Seu cavalo dona Raquel!
E enfiou tudo de uma só vez, bombava dentro, sem parar, ficou mais forte ainda quando Fernando enfiou no cu do Índio, estava formado o trio gostosura, eu gritava, urrava, Júlio puxava meus cabelos e dizia, e isso que você queria não é safada, então toma, e enfiava mais ainda seu caralho em minha buceta...
Gozamos os três juntos.
Adormeci no peito de Júlio, acho que dormi por 1h e pouco, levantei e joguei-me no rio para me banhar, fiquei uns 30 min, voltei e só estava o Índio sentado na espreguiçadeira, perguntei pelos dois, ele respondeu:
- Estão lá dentro...
E deu uma risadinha, perguntei:
- O que você quer dizer com essa risada?
- Nada não, só estão se curtindo lá dentro, olhe por aqui e você vai ver!
Tinha uma janela que dava para ver e ouvir, os dois no maior pega mesmo, incrível.
Aí Índio disse:
- Você vai ficar olhando ou posso beijar você como quero?
Sorri e disse:
- O que você quer fazer em mim?
Ele me puxou e fez-me sentar de joelhos em cima dele na espreguiçadeira, beijou-me na boca, sugou meus ouvidos, me puxava de encontro ao corpo dele e desceu a boca até meus seios, sem palavras...
- Que pegada você tem...
Falei pra ele.
Falei a palavra chave no elogio, ele começou a me puxar mais ainda, puxava meus cabelos, me dava tapas na bunda, arranhava seu rosto no meus seios e no rosto, desci a abocanhei sua rola, que caralho enorme e grosso, não cabia na minha boca, ficava pela metade, eu me deliciava nele, gritava de alegria, falei...
- Índio, come sua Índia, sua puta, bem vadia...
Ele me deitou, levantou minhas pernas, envolveu-as em seu pescoço e enfiou aquele maravilhoso caralho todo dentro da sua vadia sedenta, gritei, suei, gritava muito...
- Come tudo, come toda sua cadela...
Ele tentava enfiar todo, mas não cabia, era enorme mesmo aquele cacetão, me batia na bunda e dizia...
-Minha putinha fina, toma ele todo, toma...
E enfiava sem parar, nisso, eu com as pernas em cima, ele bombeando dentro e chegam Fernando e Júlio, com os dois caralhos eretos e enfiam na minha boca, eu não conseguia chupar os dois juntos, nem enfiar na minha boca, pois os dois são grandes também, então lambia um e outro alternadamente, mas ver aqueles dois caralhos meus, juntos na minha boca foi demais, que tesão, um enfiava na minha boca o outro tirava, nisso gozamos os três, foi porra dos dois na minha boca e na buceta o Índio encheu pra valer.
Júlio e Fernando abaixaram e os dois juntos começaram a lamber o líquido deles na minha boca...
E nesses beijos, línguas e gozos, vou dar uma trégua em nossas aventuras deste delicioso final de semana, e aguardemos até o próximo conto!!!
Leiam, gozem, comentem e votem, é muito importante para eu saber se estou narrando direito essas minhas experiências maravilhosas!
Beijos molhados a todos e todas!!!
Fernando enfiou no cu do Índio, estava formado o trio gostosura, eu gritava, urrava, Júlio puxava meus cabelos e dizia, e isso que você queria não é safada, então toma, e enfiava mais ainda seu caralho em minha buceta... Gozamos os três juntos. Adormeci no peito de Júlio, acho que dormi por 1h e pouco, levantei e joguei-me no rio para me banhar, fiquei uns 30 min, voltei e só estava o Índio sentado na espreguiçadeira, perguntei pelos dois, ele respondeu: