Eu então, estava com 53 anos e minha esposa com 49, nós já tínhamos 26 anos de um casamento, até então, “normal”.
Foi quando então tive algumas complicações de saúde e minha vida sexual piorou, acabei então internado em um hospital.
Nesse hospital trabalhava um enfermeiro, de 25 anos, moreno, que assumia a enfermagem no período da noite, que cuidava muito bem de mim e acabamos constituído uma boa amizade, eu e minha esposa.
Notei que minha esposa começou a usar roupas justas, blusas sem sutiã, maquiagens e brincos e nos dias de folga do enfermeiro, ela chegava mais tarde.
Saí do hospital, mas a minha desconfiança só aumentava com ela ficando horas no shopping, e também parou de reclamar quando eu ficava fora de casa.
Até que numa noite, enquanto ela dormia, eu vasculhei o celular dela e vi a troca de mensagens entre ela e o tal enfermeiro, falando de intensas transas entre os dois, em motéis, na casa dele, e aqui em casa.
Apesar disto eu continuei meu feliz casamento e fingi durante meses que nada de anormal ocorria, mas, sempre olhando no celular e vendo que o caso continuava firme, mas notei também que ela estava ficando mais carinhosa comigo.
Até que um dia, resolvi ver como era e talvez abrir o jogo com os dois.
Marquei uma viagem a trabalho e instalei câmeras ocultas na sala e no quarto para ver quando eu retornasse.
Tudo começou logo depois que eu saí, ela tomou um banho, vestiu uma camisolinha só até a cintura, calcinha transparente e trouxe até o sofá um frasco com chantilly e morangos...
Não demorou muito, ela foi até a porta, abriu e voltou para o sofá junto dele, já sem calcinha, e após alguns beijos ardentes ele ficou nu, deitado com sua rola avantajada bem a mostra, aquilo era grande, da grossura de um copo americano, ela começou a passar chantilly na cabeça do cacetão dele e saborear com os morangos.
Ele deitou no chão e ela ficou de cócoras com ele lambendo a maravilhosa buceta da minha esposa.
Eles então foram até o sofá e ele começou a penetrar nela, primeiro num papai e mamãe, depois partiram para um frango assado e depois, ela sentando no cacetão dele e gemendo alto, ele penetrando bem fundo sua bucetinha, deixando-a tremendo todinha...
Ficaram então de conchinha com ela arreganhada e levando altas estocadas, alternando carinho, e socadas fortes.
Ele então ejaculou tudo dentre dela e ficaram ainda um tempão, bem abraçadinhos, com o cacete dele todinho enterrado dentro da minha esposa, o que me deixou bastante triste, porém muito tesudo também, pois adorava ficar assim com ela.
Naquele dia, foi uma farra só, durou o dia inteiro, na cama, com ela em pé e apoiada atrás do sofá, ajoelhada, chupando rola e levando ejaculadas na cara!
Assisti essa e outras gravações, mas fiquei mais de um ano sem abrir o jogo, ela continuava bem carinhosa comigo, e as internações continuaram, com ele me tratando muito bem no hospital.
Depois ele vinha me aplicar insulina na minha casa.
Ficamos bem amigos e eu sabendo e aceitando o belo par de chifres que levava desde então.
Essa situação já dura bem uns quatro anos.
Outra hora eu volta pra contar mais das escapadelas dos dois, que pensam que não estou sabendo de nada, mas deixa assim, estou adorando essa situação.
Conto delicioso, leva o meu voto.