Veruska era filha de um militar que vivia sendo transferido de um lugar ao outro por todo o país. Ela sempre teve muita dificuldades de criar amizades por esta causa. O pai era brasileiro, e a mãe, uma paraguaia loira de olhos azuis, muito bonita. Ela havia puxado a beleza da mãe, também era loira, de olhos azuis um pouco os mais escuros. Apenas o observador mais atento notaria esse detalhe. Ela estava havia dois meses na sua nova escola, terminando o terceiro ano do ensino médio. Fez algumas amizades, mas nada muito próximo. Mas, finalmente, se interessou por um menino. Porém, ela tinha medo de apresentar aos pais, porque o menino era mulato. Escondida, ela deu os primeiros beijos. Ficava depois da aula um bom tempo com ele, trocando beijos. Os colegas ajudavam a manter o namoro as escondidas. Foram mais 2 meses de alegria para ela, até que o pai foi transferido outra vez. Ela ficou realmente triste, e passou um bom tempo pensando no menino. Mas o tempo passou, e Veruska finalmente entrou para faculdade. Para ela foi uma época maravilhosa, pois o pai garantiu que iriam permanecer ali ao menos 2 anos. Ela fez amizade com outra loira, a Juliana. E iniciou um namoro com um japonês que estudava no mesmo bloco da faculdade. Mas, sua paz acabou, quando a Juliana passou a namorar um negro. Ela não entendeu bem porque, mas ver sua amiga branquinha aos pegas com aquele negro, fez ela se lembrar do mulatinho da antiga escola. Ela foi descobrindo a excitação que sentia, vendo os dois no maior amasso, é chegava a sentir inveja da amiga. Ela fazia de tudo pra ficar o maior tempo possível com os dois, apenas para ficar olhando seu namoro. Seu próprio namorado ficava as vezes irritado porque quase não passava tempo com ela. Foi então, que aconteceu a maior loucura da sua vida até aquele dia. Depois de uma festinha, ela foi dormir na casa de Juliana, já que os pais dela estavam viajando. O que ela não sabia, era que o namorado de Juliana iria para lá também. Ela quando soube, disse que podia ir embora, pra não atrapalhar os dois, mas Juliana segurou a mão dela: - Aí, amiga, tenho que te contar... eu dei pro Anderson. - Sério? Mas e seus pais? Eles sabem? - Não. Foi anteontem, aqui em casa. Eles já estavam viajando. - Menina, que loucura! Perdeu o selinho com o Anderson? Que doideira! - E você? Nunca fez? Nesses lugares todos onde morou? - Não. - Sério? - Sério. Elas ficaram conversando até que Anderson chegou. Então mudaram de assunto. No meio da noite foram para o quarto, e Anderson colocou um filme pornô. As duas ficaram sem graça, mas ele disse que não tinha nada de mais em ver um filme daqueles entre amigos. No meio do filme, Juliana já trocava beijos com Anderson, e Veruska foi ficando nervosa. Ela viu quando a mão da amiga desceu até o pau do namorado, e começou a apertar o volume sob a calça. Ela ficou olhando, e de repente, viu que o negro olhava pra ela, enquanto beijava a amiga. Ela ficou vermelha de vergonha. Ele falou alguma coisa, baixinho no ouvido da Juliana que olhou para a amiga. - Não sei... - disse Juliana para ele, enquanto Veruska ficou sem saber o que era. - Ah, vai gata... - disse Anderson. Juliana então, abaixou as calças de Anderson, e tirou um pau preto para fora. Veruska não acreditou. Juliana punhetava e beijava Anderson. Veruska levantou para sair, mas Juliana segurou a mão dela. - Pera, amiga. Não quer pegar um pouco o pra ver como é? - Você tá louca? - Aí, se liga, é só uma punhetinha. Sem nem mesmo saber direito como aconteceu, Veruska de um momento para o outro, estava punhetando o pau preto do namorado da amiga. Juliana tirou a blusa, e abraçou Anderson que beijou os peitos dela. Depois, ela tirou a blusa de Veruska, que parecia hipnotizada pela amiga. Ficaram totalmente peladas, e Juliana abaixou na frente do negro, que puxou Veruska e beijou sua boca. Ela não estava acreditando que estava fazendo aquilo, mas não conseguia parar. Juliana puxou ela, e perguntou: - Vamos chupar? Ela estava vermelha de vergonha, mas caiu de boca no pau preto. Elas dividiram o pau de Anderson. - Porra, que gostoso... - disse ele. Elas passavam o pau de uma boca para outra, e às vezes chupava juntas. Quando o gozo veio, foi uma explosão de porra na cara das duas. Juliana e Veruska se beijavam com o pau melado no meio, ficando mole. Juliana falou: - Ah, neguinho, ganhou o dia, hem? - Porra, você é a melhor namorada do mundo, sabia? E sua amiga é maravilhosa. Juliana e Veruska tomaram banho juntas. Veruska olhava o corpo da amiga que era perfeito. Juliana era linda. O resto da noite, Veruska dormiu em um colchão no chão ao lado da cama, escutando no escuro, os gemidos da amiga, enquanto o negro a fodia. Quando os gemidos acabaram, ela conseguiu dormir. Pela manhã, ela acordou, e viu o negro sentado na cama, olhando pra ela, enquanto tocava uma punheta. Ela não disse nada, e a amiga dormia a sono solto. Ela abaixou o lençol deixando o corpo nu exposto para o negro. Ela não tinha mais vergonha. Ele punhetou até que sua porra jorrou em cima da barriga de Veruska. - Caralho! - ele falou. Ele desceu da cama, e beijou a boca dela, depois espalhou a porra com a mão no corpo dela. Levantou e foi pro banheiro. Veruska levantou, pegou sua roupa, e foi para o banheiro no quarto dos pais de Juliana tomar banho. Juliana acordou, tomou banho também. Juliana e Anderson levaram Veruska pra casa. Quando os pais perguntaram como foi a noite, ela disse que haviam assistido filmes e jogado vídeo game. Mas, daquele dia em diante, a vida de Veruska não foi mais a mesma. Ela mal conseguia segurar a vontade de perder sua virgindade. A dúvida era: ela perderia com seu namorado japinha, ou faria isso com o namorado da amiga? Essa dúvida foi logo resolvida, mas isso é história para outro conto.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.