"Irmão também serve pra isso"!!!, " Irmão também serve pra isso"???? O que ele queria dizer com isso? Irmão também serve pra que? Pra consolar? Pra transar? Pra botar pra mamar? O que aconteceu era comum pra ele? Ele é gay ou bi? Será que já tinha feito isso antes?
Eu tava tão perdido em pensamentos que nem sequer tinha limpado minha boca ou saído da cama dele. Isso já estava ficando chato, mas não tinha o que fazer, o mundo simplesmente parava pra dar espaço aos meus pensamentos. Só voltei a mim quando ouvi André dizer:
- Tudo bem Mi, pode dormir na minha cama, que eu durmo na tua hoje. Preciso acordar cedo pra recompensar seu Carlos por ter faltado no trampo hoje. Vou ter que fazer uma puta faxina pra amansar a fera, oh estopô dos infernos. Tu tá saindo caro na minha mão, viado. (Estopô = xingamento pesado).
Era muita informação pra processar, ele parecia realmente acreditar que estava me fazendo um favor. Pior que eu não sabia dizer se tinha sido bom ou ruim. Na hora parecia ser a melhor coisa do mundo, a melhor sensação que eu já tinha experimentado, mas agora eu sentia um enorme aperto no peito, uma vontade de chorar incontrolável, uma sensação de erro, de estar vivendo errado, de ser errado viver.
Eu tinha chupado um pau pela primeira vez e esse pau era do meu irmão. Foi delicioso fazer isso naquele momento, mas agora eu estava apavorado com meu futuro. Qual seria o próximo passo do meu irmão? Será que iria contar pra meu pai o que eu fiz? Ou me comer a força achando que estaria me fazendo um favor? Eu não queria perder outra virgindade sem partir de mim o interesse por isso. E eu ainda não sabia o que queria fazer. Não tinha vontade de repetir, seja com mulher ou homem.
Pensando em tudo isso eu acabei adormecendo. Pela manhã acordei me sentindo melhor, não estava bem, mas já não sentia vontade de chorar. Levantei, tomei meu banho, pois o dia estava muito quente. Durante o banho ainda lembrei do prazer que senti com meu irmão, algo em mim estava mudando, pela primeira vez na vida meu corpo respondia a esses sentimentos, meu pau estava subindo só de lembrar do que aconteceu.
Eu já tinha tentado assistir pornô antes, de todos os tipos, gay, hetero, bi e várias classificações estranhas que tinham nos sites, mas nada me acendia, nada me excitava. Com o tempo eu me acostumei em ser diferente dos meus colegas de escola, mas parece que André tinha despertado algo em mim, algo maravilhoso e que ao mesmo tempo fazia eu me sentir sujo, impuro, indigno de estar ali. Não me levem a mal, eu nunca fui preconceituoso, nunca vi problema em ser gay, mas a gente não manda no que sente e eu me sentia errado.
Quando cheguei na sala/cozinha mainha estava na pia lavando os pratos, meu irmão na mesa usando o celular e painho no sofá de dois lugares, o único que cabia naquela sala apertada, já com uma lata de cerveja na mão e assistindo alguma matéria do tipo "se espremer sai sangue" de tão violenta que é, nem parei pra olhar qual era a morte da vez. Assim que me viu ele perguntou:
- Como foi ontem oh abestado? Comeu ou deu pra trás? (Painho perguntou isso na frente de mainha e André, eu não consegui responder. Abestado ou abestalhado = idiota, bobo)
- Comeu sim coroa. Meio fraquinho, mas deu conta. Consegui Andrea pra ele, esse bicho vai me dever pro resto da vida, aquela puta não dá pra qualquer um e aceitou dar pra ele quase de graça. (Mais uma vez meu irmão falando como se tivesse me feito um favor, sem eu ter pedido nada)
- PAREM DE FULERAGE NA MINHA CASA. Agora acabou né Rui? Vai deixar o pobre do garoto em paz. Ele não é gay, meu filho não virou gay e pronto. Deixa ele arrumar uma boa muiê pra casar, ter filhos. Né Mi? Tenho certeza que Deus está te preparando o melhor. (Minha mãe falava visivelmente nervosa, sabe Deus com o que. Eu não respondi e isso foi péssimo pra mim)
- Oxe, eu não nasci ontem não, toda folga semanal esse menino vai passar no brega, até pegar gosto. E TU NÃO FALA NÃO, PESTE? (Eu só conseguia pensar que seria obrigado a fazer isso toda semana)
- Cortaram a língua dele já tem mais seis anos, nem sei se ele ainda sabe falar. Nem bom dia ele dá. (Meu irmão falou isso olhando pra mim com um sorriso no rosto, como se tivesse me defendo)
- Tô de olho em você André, tá defendendo demais. Da próxima vez sou eu que vou levar ele pro brega e vou assisti tudo pra garantir.
- EU NÃO VOU ACEITAR MARIDO MEU EM BREGA, JÁ PASSA O DIA TODO COMENDO ÁGUA E AGORA VAI PEGAR RAPARIGA? MEU FILHO NÃO É GAY E PRONTO, JÁ DEU DESSA CONVERSA. (Mainha berrava tanto que todos os vizinhos deviam estar ouvindo ela falar. Meu irmão ia abrir a boca, mas meu pai interrompeu. Comer água = beber bebida alcoólica)
- Para de gritar Ângela, você quer que todo mundo saiba o motivo da briga? E você André nem adianta falar mais nada, chega de perder tempo com essa história.
A partir disso a briga piorou e eu fui pro meu quarto esperar a hora de abrir o bar. De lá escutava tudo. Mainha me defendendo e pedindo pra meu pai parar com essa história antes que eu não aguentasse mais a pressão e fizesse merda. André se defendendo e dizendo que comigo tinha que ter jeito pra eu fazer as coisas. E seu Rui dando seus surtos de preconceito e intolerância que todo mundo já conhecia bem.
Mas o que me incomodava mesmo era a postura de André, não dava pra decifrar as intenções dele e saber que ele me defendia era estranho. E defendia exatamente do que?
A semana passou rapidamente, durante o dia eu, painho e André trabalhávamos e quando chegava a noite André saia sabe Deus pra onde, mainha não saia de casa, passava o dia limpando e cozinhando. A rotina era sempre essa e logo já era o dia da nossa folga. Meu pai e meu irmão folgavam em dias diferentes, mas naquele dia o patrão deles liberou os dois juntos, dizendo que daria conta do bar sozinho por uma boa causa. Ou seja: todo mundo já sabia o que estava acontecendo.
Era por volta das 17:00 horas quando meus pais tinham ido ao mercado, como faziam sempre durante as folgas de painho, ele não pagava a conta, mas fazia questão de ir com mainha.
André entrou no meu quarto, cheirando a álcool e já foi dizendo:
- Sei que isso tudo é torturante pra você, sou seu irmão e estou disposto a te ajudar.
Ele nem terminou de falar e já foi chegando perto de mim. André pegou minha mão e já levou até seu pau, duríssimo. Adorei sentir a tora de meu irmão novamente. Pela primeira em anos eu consegui tomar uma atitude, consegui fazer algo que me agradasse, que me fizesse bem.
Comecei a apertar e movimentar aquele membro com muita vontade, coloquei pra fora da bermuda e apreciei bastante o que estava à minha frente, parecia ser ainda maior e mais grosso que da última vez e isso me dava ainda mais vontade de apertar. Meu corpo estava quente e meu pau começava a dar sinal de vida. Tudo era muito novo pra mim, cada sensação era nova e imensamente deliciosa.
André tirou minha camisa e começou a lamber e beijar meu pescoço, sem muita força, ao mesmo tempo que apertava minha bunda com muita força. Eu estava inteiramente arrepiado, meu corpo inteiro respondia àqueles estímulos. Sentir todos aqueles contatos com meu irmão era único, prazeroso demais, indescritível. Ele parecia saber exatamente o que fazer, onde tocar, onde beijar, onde apertar, onde lamber. Era nítido que eu não era o único que sentia prazer com aquilo, André respirava descompassadamente e seu pau babava muito em minha mão. O ambiente já cheirava a sexo.
Nessa hora eu desci, retirei toda bermuda de André e comecei a chupar com gosto. Eu colocava aquela rolona preta na boca e tentava chupar bem, o gosto parecia ser ainda melhor que última vez e o cheiro era perturbador. Depois de chupar bastante, colocando boa parte na boca, parti pra cabeça e ficava lambendo, percebi que André adorou essa parte, pois começou a gemer deliciosamente. Os gemidos dele era música pra mim, estava delicioso ouvir aquele gemido grave de macho, então fiquei ali um tempo, só lambendo a cabeça daquela maravilha. A babinha que saia era saborosa demais, eu não perdia uma gota. Dane-se que eu não estava me reconhecendo, esse era o eu que eu queria ser naquele momento.
André então pediu pra eu só deixar a boca aberta e começou a foder minha boca com tudo. Ele forçava o pau dele a ir o mais fundo possível na minha garganta. Eu engasgava algumas vezes, ficava sem ar, mas estava adorando sentir aquilo. Percebi que ele parava algumas vezes, ficava batendo com o pau em meu rosto, mandava eu chupar as bolas. E que bolas! Tinham alguns poucos pelos envolta delas, mas isso só aumentava meu prazer em chupar, eu chupava uma de cada vez, as vezes tentando colocar as duas na boca, o que não tinha como devido ao tamanho. Ficamos nessa por um bom tempo, eu chupava seu pau, ele me fazia engasgar, eu chuva suas bolas, ele batia com o pau no meu rosto, eu lambia a cabeça, ele delirava... E tudo se repetia, eu chupava seu pau, ele me fazia engasgar, eu chuva suas bolas, ele batia com o pau no meu rosto, eu lambia a cabeça, ele delirava... Quando eu achei que era uma sequência ele fez diferente, eu estava completamente entregue. Até que ele gozou na minha boca. Era a segunda vez que aquilo acontecia, mas dessa vez eu fiz questão de engolir tudo e continuar chupando o pau dele pra deixar bem limpinho. Nós dois estávamos muito suados e ofegantes.
Quando pensei que tinha acabado meu irmão me põe de pé, se abaixa, abaixa minha bermuda, me vira e começa a lamber meu cu. Nossa! Se eu achei que tinha sentido o máximo de prazer antes eu estava totalmente errado, o prazer de verdade eu estava com aquela lambida.
André tinha uma habilidade incrível com a língua, ele fazia um cunete perfeito. Sua língua parecia dançar em meu cu, só que com força. Comecei a gemer muito sentindo o contato da boca de meu irmão com meu cu. Não tinha sensação melhor que essa, eu tinha encontrado minha motivação pra viver. Meu pau começou a babar muito e tinha veias ali que eu desconhecia. Mas infelizmente meu irmão parou de chupar meu cu e falou:
- Não goza. Foca nessa sensação quando estiver lá que teu pau sobe e tu goza até rápido. Teu cu tem todas as pregas, tu nunca deu mesmo.
- Uhum! (Eu falei ainda ofegante)
- Se veste e respira. Não precisa me agradecer, irmão também serve pra isso.
CONTINUA!!!
Comentem o que acharam desse capítulo. Agradeço a quem comentou no capítulo 1. O comentário é meu melhor termômetro.
gostodafruta, pode ter certeza que cada conto tem uma experiência diferente de Miguel, ele é um personagem incrível.
Cada conto uma experiência nova. Agora sentiu uma linguada bem dada no cuzinho e sentiu muito prazer. Delícia. Continue descobrindo prazeres novos para relatar para nós.
Obrigado lipeversatilniteroi. Sim, cada capítulo uma descoberta, tanto sexual quanto de vida.
Que delícia! A cada conto uma nova descoberta.
Também acho viu damiaogomes, obrigado por continuar lendo.
Andre tem que meter a rla no irmao
Obrigado Villa, breve postarei mais.
Pqp Mano que gostoso de ler. Conto sensacional ansioso para ler a continuação.
Obrigado Kekogato.
Conto maravilhoso ansioso pela continuação.
Obrigado pelo comentário Sacana1234. Também não acho certo sexo forçado, já o erro no incesto vejo como uma construção social cristã. Mas essa conversa rende demais e passa por amor, sociedade, religião, família e ciência.
Fico feliz que tenha gostado Vamps23. Não pretendo demorar pra postar, a história na minha mente já está bem desenvolvida. Só falta ir escrevendo. E também preciso saber se teria leitores apreciando o que eu escrever. Escrever é um processo solitário, mas ver que tem pessoas lendo é motivador.
Nossa muito bom viu, estou adorando, espero que poste logo a parte 3