Irmão também serve pra isso - Dando o cu no brega - Cap 8

Fiquei morrendo de medo e com o coração acelerado por causa daquela informação, mas André me falou que quando painho e mainha chegaram ele estava na cozinha, completamente vestido, então ele disse que chegou bêbado na noite anterior e errou de cama, me obrigando a dormir na cama dele. Não sabia se tinha colado. O coração diminuiu a intensidade das batidas, mas logo veio o grito de painho:

- Venham pra sala seus putos!

- Para com essa mania de xingar os meninos Rui. (Mainha falou enquanto lavava os pratos do café da manhã que André tinha feito.).

- Eles não são meninos, já são homens! E quero saber o que rolou enquanto eu estava fora. Carlos me falou que passou mal durante a semana e não ficou de olho em vocês, mas que vocês não brigaram, não quebraram nada, André obedeceu todas as ordens a semana toda... E agora chego aqui a casa está limpa, sem rastro de bebidas, e Miguel está dormindo de cueca enquanto André está fazendo café. Puta que pariu! O que está acontecendo nessa casa. Eu não sou besta e conheço vocês muito bem, tem coisa estranha acontecendo aqui.

- O senhor está reclamando que a gente se comportou? (André perguntou ironicamente.).

- Me respeita! Respeita minha inteligência.

- Não foi a gente que limpou a casa, paguei uma pessoa, não sei nem onde fica o sabão aqui. E no bar seu Carlos não viu nada. Fodi pra caramba lá, várias vezes. Mas não sabia que isso ia te agradar. Também não bebi aqui por causa desse tapado do meu irmão, ele não bebe e não tem graça beber sozinho. (Fiquei impressionado com a capacidade de André em inventar mentiras tão rápido, com certeza aquilo não era uma habilidade recente.).

- Hum. De qualquer forma já resolvi tudo, volto a trabalhar hoje mesmo pra você folgar junto com o Miguel e irem pro brega. (Me apavorei com as palavras de painho.).

- Não precisa mais disso ome. (Mainha falou nervosa.).

- André demorou pra deixar de ser viado e pegar gosto por buceta, lembro muito bem que nas primeiras vezes o pau dele nem subiu. Miguel foi rápido demais pro meu gosto. (Eu fiquei chocado com aquelas revelações.).

- Para com isso Rui, André não era gay, só não conseguia se soltar na sua frente. E o Miguelzinho também não é gay, se ele conseguiu de primeira foi porque não se importa em ser visto fazendo safadeza. (Mainha falou me surpreendo ainda mais.).

- Você sabe muito bem que tenho meus motivos com esses dois e a culpa é bem sua. (A curiosidade me consumia.).

- Comigo também? Eu nunca nem olhei pra outro homem. (Falei consumido pela curiosidade, sem analisar as palavras.).

- Bom pra você. Parece que ... (Antes que painho terminasse de falar mainha já interrompeu ele.).

- PARA COM ESSA HISTÓRIA RUI, POR FAVOR. Isso me ofende demais. Meus filhos não são gays e pronto. (Mainha falava já chorando e indo pro quarto.).

- Painho, eu gosto de mulher. Miguel não se lembra do passado e não é esse André que eu quero que ele tenha em sua mente. Isso pode não fazer bem pra ele. (André falava com calma).

- Tudo bem, falei besteira mesmo. Esquece tudo isso viu Miguel, aumentei muita coisa aqui, tô de cabeça quente. Mainha quase morreu esses dias duas vezes. Mas vocês vão pro brega hoje a noite e isso não se discute nessa casa. (Painho falou em um tom completamente diferente, parece que as palavras de André foram como facas enfiadas no peito dele. Se isso estava ligado a mim eu ia saber e André ia ter que me falar.).

Durante a tarde eu conversei com Samuel pelo whatsapp, expliquei que teríamos que remarcar nossa saída e desabafei com ele:

- Posso te chamar de Samu? André te chamou assim e achei fofo.

- Claro. Eu amo esse apelido.

- Samu, eu preciso desabafar com alguém. A coisa aqui em casa não está fácil.

- Pode falar Mi. (Achei muito fofo ele me chamar assim.).

- Eu acho que não conheço ninguém aqui em casa. Todos escondem algum segredo de mim.

- Olha, é meio normal, você mesmo já me contou que começou a viver tem pouco tempo, antes disso você nem lembrava que me conhecia. Mas por que exatamente você acha isso? (Eu não sabia o quanto Samuel conhecia meu irmão, então não poderia dar detalhes.).

- Eles falaram de coisas do passado que eu não lembro. Painho acha que eu sou gay e fica me obrigando a ir pra brega. Mainha se sente culpada por eu ser gay. Está tudo uma confusão.

- Mas a culpa não é dela, ninguém tem o poder de controlar as atitudes dos outros. E quanto ao brega relaxa, se André for com você ele dá um jeito. Pode confiar. (Nessa época eu não sabia que tudo o que ele falava tinha muito sentido.).

- O quanto amigo de meu irmão você é?

- Muito, o melhor de todos, conheço André como a palma da minha mão. Por que?

- Amigo do tipo de fazer brotheragens? (Perguntei na lata.).

- Isso eu deixo pra teu irmão te contar.

- Você já contou. Mas você sabe do passado dele? Me conta por favor. Eu preciso entender algumas coisas.

- Mi, essa é uma história muito pessoal de seu irmão, eu ainda morava em São Paulo nessa época. Mas posso te garantir que André te ama muito, você é a pessoa que ele mais ama no mundo.

A gente ficou conversando por algumas horas enquanto André dormia. Nossa conversa girava entorno de meu irmão. Descobri que meu irmão era palhaço com os amigos também, que não gastava o dinheiro dele todo em putaria e cachaça como eu achava, meu irmão ajudava um programa que distribui cesta básica pra famílias carentes. Esse era um André que eu não conhecia, mas estava me apaixonando.

No caminho pro brega eu tentei conversar com meu irmão:

- André, me conta o que aconteceu no passado por favor.

- Depende do passado, Pedro Álvares descobriu o Brasil, Africanos foram escravizados nessa terra, já sabe da história de Zumbi dos Palmares? Foda demais, e tem também a Dandara, nossa, que mulher! (Ele falava rápido sem me deixar falar.).

- EU TÔ FALANDO SÉRIO. (Precisei gritar pra ser ouvido.).

- Olha, você viu mais cedo que essa história machuca todo mundo, até o pai não gosta de falar disso.

- MAS EU NÃO LEMBRO. Por que você lembra e eu não? A nossa diferença de idade é de 2 anos apenas.

- Acredite, é sorte sua você não lembrar. Seu cérebro é incrível te protegendo disso. Coloca uma coisa na tua cabeça: deixa o passado no passado, vamos viver o hoje e planejar o futuro.

Nem tive tempo de insistir, pois já estávamos na porta do brega. Nessa hora eu achei que teria que transar com mais uma mulher sem ter a vontade ter partido de mim. Mas assim que chegamos André procurou por Andrea e já foi dizendo, na frente de todos, que hoje faríamos suruba. Minha surpresa mesmo foi ao entrar no quarto ouvir de Andrea:

- Vocês não tiveram como escapar né? Bom pra mim que vou assistir sexo gay de camarote.

- Como assim? Você sabe de tudo?

- Só sei o básico, André não quis me descrever as fodas de vocês. Mas se ferrou porque agora vou assistir ao vivo. (Realmente eu não conhecia meu irmão.).

- Antes que você pergunte, eu e Andrea somos amigos. Quer dizer, mais ou menos né. Amigos fariam desconto ou nem cobrariam o programa não feito. (André falou antes que eu perguntasse.).

- E eu vou perder meu tempo sem ganhar dinheiro bicha? Não tô aqui por caridade não. Minha contribuição é ficar em silêncio.

- Justo. Não vou discutir. E Miguel, eu não combinei com Andrea antes porque não tinha certeza que você gostava de homem, só achamos que gostava depois que você tinha essa deusa nua na sua frente e não fez nada. (Eu não iria explicar mais uma vez que não fiz nada por causa do choque, da pressão do momento.).

- Tranquilo mano, o que importa é que deu certo. (Falei pra tranquilizar ele.).

- Andrea, tu acredita que Miguel deu pra querer fazer perguntas sobre o passado? (Pelo jeito que André estava falando eles eram bem amigos mesmo.).

- Esquece isso Miguel, melhor não ativar essas memórias. (Andrea falou como quem já sabia de tudo.).

- Não é fácil ver que todo mundo sabe sobre minha vida e eu não. (Falei já triste.).

- Nem começa viado. Vocês vieram aqui pra transar ou pra ficar de conversinha. (Andréa falou cortando o clima de velório.).

- Vamos logo que eu tô morrendo de saudade desse cuzinho. (Não tinha como não me excitar ouvindo André falar aquilo.).

André veio em minha direção e me surpreendeu ao me beijar. Era um beijo carinhoso, doce, cheio de ternura. As mãos dele não estavam em minha bunda e sim na minha nuca. Era um beijo que transmitia proteção, carinho, afeto. O beijo durou um tempo considerável, até que ele largou minha boca, tirou minha camisa e começou a chupar meu peito esquerdo. Aquilo estava muito bom, eu nem sabia que tinha tanta sensibilidade nessa região do corpo.

Olhei pra trás e vi que Andrea estava sentada, já sem roupa, em uma cadeira que tinha no quarto. Enquanto nos observava ela alisava o próprio corpo, deixando claro que estava gostando de nos observar.

Depois de um curto tempo André foi descendo mais com a boca, tirou minha calça e cueca e começou a me chupar. A cada vez que ele me chupava parecia que era ainda melhor, a cada lambida na minha rola, a cada sugada na cabeça do meu pau babão, a cada chupada nas minhas bolas, tudo parecia melhor, eu gemia deliciosamente. Nesse movimento que ele fazia no meu pau acabei gozando de olho fechado no rosto dele, enquanto eu ainda estava gozando meu irmão levantou minhas pernas rapidamente e começou a chupar meu cu piscante, chupar e enfiar a língua. Não teve tempo nem para o prazer diminuir, pois André fazia um cunete perfeito em mim.

Meu pau nem tinha baixado ainda quando sinto o pau de André na porta do meu cu. Quando abri o olho vi o rosto dele todo gozado bem na frente do meu rosto e comecei a limpar com a boca, terminando a limpeza com um beijo ardente. Enquanto a gente se beijava ele começou a meter em mim sem desgrudar seus lábios dos meus, ainda demos um gemidos juntos, que foi abafado pelas nossas bocas. Ele metia devagar, na posição frango assado, até que falou:

- Cavalga em mim irmãozinho. (Ele falou parando de meter e de beijar.).

- Claro meu macho. (Falei na hora do tesão, mas ele sorrio.).

- Então desce aqui na minha pica, desce bem devagarinho. (Fui descendo e gemendo.).

- Aí. Delicia. Que pau delicioso. Vou sentar aqui até o mundo acabar.

- Senta vai, cavalga no teu cavalo, sobe e desce gostoso. Delicia! Que cuzinho massa. Nunca vou cansar de meter em você. (Ele falava enquanto controlava meus movimentos com suas mãos em minha cintura.).

- Então mete vai, mete tudo, quero te sentir inteiro dentro de mim.

Enquanto eu cavalgava em André conseguia ver Andrea curtindo sua siririca e gemendo muito. Ouvir os gemidos de prazer dela e saber que era minha foda com André que excitava ela me deixava com ainda mais vontade de dar pra André. Proporcionar prazer pra duas pessoas de diferentes formas era incrível.

De repente sinto André nos girar na cama, sem tirar o pau de mim, e fomos parar de ladinho. Ele começou a acelerar os movimentos de entra e sai do meu cu, dava uns tapas estralados na lateral da minha bunda e as vezes puxava minha cabeça pro lado pra me beijar. Eu estava nas nuvens, o prazer que eu estava tendo recendo a vara de meu irmão no cu não tem como colocar em palavras. Ele então pega meu pau, que estava duro e babando, e começa bater uma pra mim enquanto me comia.

Gozamos juntos, eu dando o cu no brega pra meu irmão mais velho enquanto ele me masturbava. Se me contassem que isso iria acontecer um dia eu diria que era mentira. Estranhamente eu não me sentia mal, como me sentia das outras vezes.

- Nossa! Que foda foi essa seus putos? Vocês têm total sintonia na cama. Olha que eu já vi André foder outros caras, mas igual ele te fodeu hoje Miguel, nunca vi. (Andrea falou me fazendo corar um pouco.).

- Você gosta de ver as pessoas transarem? (Perguntei.).

- Adoro. Curto muito ser voyeur, principalmente quando se trata de dois homens gostosos fodendo com tanta vontade assim igual vocês. E isso é muito comum viu, conheço muitas mulheres que amam ver gays transando, mas não podem falar sobre isso.

- Andrea, eu nem sei como te agradecer. Você está sendo minha heroína não contando pra pessoas sobre a gente. (Mudei de assunto, ainda com vergonha.).

- Faço isso pelo meu irmão também, sabe como é, irmã também serve pra isso. (Parece que essa frase não vinha do meu irmão afinal.).

- Quem é teu irmão, eu conheço? (Eu já estava desconfiado, ela só fez confirmar.).

- Conhece sim, é o Samuel.

CONTINUA!!!

Me contem o que acharam de todos esses mistérios envolvendo o capitulo de hoje. O que André não quer que o pai revele? O que estão achando da história até esse ponto do conto?
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