Na sexta-feira pela tarde seu Carlos me ligou pedindo pra ajudar André a fechar o bar, pois ele ainda estava doente e o movimento era grande demais pra meu irmão fazer tudo sozinho. Não tinha problema, pois no bar que eu trabalhava não era minha função fechar, nem ficar no caixa, eu ficava somente na cozinha e ajudava na limpeza, então podia sair antes de fecharem. Meu patrão tomava remédios tarja preta pra alguma coisa lá, então nunca ficava a noite, pois não poderia passar da hora de jantar, dormir ou de tomar os remédios, era tudo bem controlado pela esposa dele.
Assim que cheguei no bar de seu Carlos tinha um amigo de André lá conversando com ele, os dois eram só sorrisos, achei que nunca tinha visto aquele menino antes e de cara percebi que era muito bonito, era o primeiro homem na vida que eu reparava na beleza, depois de ter reparado na beleza de meu irmão é claro. Ele lembra um pouco o Tom Welling, na época que o ator interpretava Clark Kent em Smallville. Senti um pouco de ciúmes por ver a aproximação dos dois, mas também um pouco de tesão por aquele menino.
- Oi André, cheguei, vou te ajudar a fechar o bar hoje a pedido de seu Carlos. (André parecia bastante nervoso ao me ver.)
- Certo Miguel. Então não precisa me ajudar Samuel, pode ir. (Ele falou comigo meio ceco e parecia querer expulsar o menino de qualquer jeito)
- Samuel então? Prazer, Miguel, irmão desse sem noção. (Falei estendendo a mão e me dirigindo a Samuel)
- O prazer é meu, mas não em te conhecer, já visitei sua casa muitas vezes, já até recebi um oi seu algumas vezes. Bom te ver conversando e até prestando atenção a sua volta, rs. (Samuel falou, apertando minha mão e eu fiquei claramente vermelho de vergonha.)
- Desculpa se te destratei alguma vez, estou começando a viver de verdade esse mês. (Ele me transmitia sinceridade e confiança)
- E o que te acordou pra vida? (Samuel me perguntou, mas André interrompeu antes que eu pensasse em algo)
- A conversa está boa, mas o bar ainda está cheio. Miguel, tu pode ir pra o caixa? Realmente não estou dando conta de servir e cobrar, tive que trazer tudo da cozinha pra cá pra não correr risco de assalto enquanto ia pra cozinha. (André parecia querer me tirar de perto de Samuel)
- Claro, detesto fechar conta, mas é o jeito. Você me ajuda Samuel? (Queria conhecer melhor aquele amigo do meu irmão)
- Não. Samuel já está de saída, não precisa de três pessoas aqui. (André falou antes mesmo de Samuel abrir a boca)
- O que é isso André? Ele é teu amigo.
- Tranquilo Miguel, eu não queria trabalhar de graça mesmo. Preciso dormir. (Samuel respondeu e parecia realmente encarar aquilo numa boa, estava até com um sorrisinho no rosto)
- Aparece mais vezes e quando for lá em casa fala comigo, prometo ser mais simpático.
Falei e fui para o caixa fechar a conta de um cliente que já estava gritando pra alguém atender ele. De longe percebi uma conversa baixa entre André e Samuel, não sabia o assunto, mas Samuel sorria e André parecia levemente chateado. Me chamou atenção mesmo a proximidade entre os dois, com certeza eram bem amigos, até porque pra visitar nossa casa e aguentar as asneiras de painho precisava ser muito amigo.
Naquela noite não foi tão difícil fechar o bar, conseguimos abaixar as portas às 00:20, e eu finalmente consegui puxar conversa com André.
- O ciúmes era de mim ou do seu amigo? (Falei brincando, mas ele levou a sério.)
- Você bem que ficou olhando pra ele. Achou ele bonito foi?
- Ah, reparei na beleza dele sim. Até pensei em você me ensinar a fazer sexo a três, dupla penetração e outras coisas que precisam de mais um. Mas sendo seu amigo não deve gostar de foder homem. (Falei pra perturbar, mas a ideia não era ruim)
- Sexo a três! Eu não te basto? (Ele estava visivelmente irritado)
- Eu sou um aluno descobrindo como essa matéria é importante pra vida. Faz isso por mim vai, irmão também serve pra isso.
- Você odiava essa frase, surtou por causa dela e agora está usando isso pra querer pegar o Samu?
- Ah, já pensou eu, você e o Samu naquela cama de casal dos nossos pais? Nossa!
- Você está muito safado pro meu gosto, não quero te ver se engraçando com o Samuel. (Nesse momento eu achei que ele estivesse com medo de Samuel descobrir o que acontecia entre eu e meu irmão)
- Ui, o ciúmes é real. Não se preocupa ainda quero aprender muita coisa com você e repetir outras. Não precisa afastar teus amigos de mim, também não quero que ninguém descubra que te dou o cu.
- Não é bem isso Miguel. (Ele pareceu ficar mais calmo)
- Esquece. Quero saber é o que você disse ontem que ainda falta eu aprender. Sou um aluno aplicado, mas na aula de ontem a noite o mais diferente que aconteceu foi você me comer apoiado na mesa e hoje pela manhã foi na cama, se era sexo na mesa não precisava de tanto suspense. (Mudei o tom da conversa, provocando de outra forma.)
- Não era isso não, era outra coisa. Mas antes da prova mais difícil vamos fazer mais uma avaliação básica. (Não entendi nada.)
- Ah?
- Vou te comer inteirinho aqui no bar e agora.
- André, eu tô um caco, preciso de uma cama confortável e aqui não tem um lugar pra eu me apoiar direito, minha perna não vai sustentar quando tiver tremendo de tesão.
- Como não tem lugar? Olha essas mesas e esse balcão enorme, da até pra você deitar. Eu tô precisando gozar agora, faz isso por mim por favor.
- Vai ficar me devendo um sexo mais carinhoso depois.
- Quantos você quiser irmãozinho.
André não perdeu tempo, já foi tirando a roupa e ficando completamente nu. Ainda veio me ajudar a tirar minha roupa também. Ele parecia mais animado e com um fogo bem visível. O puxão que recebi logo em seguida me pegou de surpresa e me animou também. O choque entre nossos corpos me arrepiou inteiro. Ele já estava em ponto de bala e babando. O cheiro do corpo dele era inebriante, uma mistura de perfume, cerveja e suor.
Eu decidi tomar alguma iniciativa e me abaixei pra chupar, a babinha que saia de seu pau estava ainda mais deliciosa aquela noite. Coloquei tudo na boca, o máximo que consegui, mas quando ia tirando a boca André voltou a enfiar fundo, me fazendo engasgar até meu olho lacrimejar, depois tirou e ficou batendo no meu rosto:
- Você gosta de fazer isso né? Olha como é bom receber uma caralhada na cara. (E realmente estava bom.)
- Estou a... (Antes que eu completasse ele enfiou na minha boca novamente)
- Abriu a boca é pau. Essa boquinha pede um caralho pulsante.
Ele me puxou pra cima novamente, me virou de costas pra ele, me abaixou colando minha barriga em uma mesa do bar e enfiou tudo de vez.
- Aí porra! Isso é um cu, não é de brinquedo. (Falei fingindo estar puto, mas adorei sentir aquela dor e saber da recepção que meu cu já tinha diante de um pau)
- Foi mal, não resistir, mas teu pau bem que ainda está duro. Não dá pra disfarçar tesão meu amor. (Ele falou enquanto apertava meu pau.)
- Então mete vai, me arromba nesse caralho.
Ele meteu, meteu num ritmo acelerado, parecia meio descontrolado.
- Posso te dar uns tapas? Deixa eu te dá uns tapas nessa bunda.
- Vai. Se solta, aproveita todo seu tesão e descarrega em mim.
Ele atendeu e começou a me dar umas palmadas que mais fazia barulho do que doíam de verdade. Estava delicioso ver o tesão dele descendo a madeira em mim. André parecia querer se fundir a mim pelo meu cu de tão fundo que ele ia. Gozamos gostoso, ele gozou primeiro e continuou metendo de pau duro até eu gozar sem encostar no meu pau. Minha perna tremia tanto que desfaleci na mesa e vi ele também desfalecido na cadeira.
- Que animal feroz te possuiu agora?
- Há há! Gostou? (Ele ainda recuperava o fôlego)
- Adorei. Parece até que não é a primeira vez que você faz isso aqui no bar.
- E não é mesmo. (Ele falou rápido, sem se dar conta)
- E com quem foi? (Perguntei rápido tetando arrancar dele alguma coisa, já que até hoje eu nunca tinha perguntado nada sobre a vida sexual dele.)
- Deixa quieto, um dia te conto tudo.
- Só me diz se você já comeu muito homem por aí.
- Muitos não, mas alguns. Só que nunca nesse bar, já virei a noite transando com uns caras algumas vezes, sempre de camisinha tá, só não uso com você.
Ele se vestiu encerrando a conversa. Quando estávamos prestes a sair demos de cara com seu Carlos estacionando o carro na porta do bar. Se ele chegasse 5 minutos antes a gente faria frito. Seu Carlos só foi conferir se estava tudo bem, acabou que nem entrou.
Chegamos em casa e eu já procurei Samuel no Instagram, adicionei e já mandei mensagem:
- Oi. Desculpa novamente o jeito que meu irmão te tratou. Minha folga é na segunda, só trabalho pela manhã lá em seu Carlos e depois folgo. Vamos ir pro bar perturbar André enquanto ele trabalha?
Naquela noite dormi pensando em tudo que estava acontecendo e antes finalmente recebi uma ligação de mainha, geralmente eu que ligava pra ela. A conversa foi rápida, ela falou que voinha estava melhor e tinha uma consulta na segunda-feira e depois disso eles iriam voltar pra casa. Além de falar dos cuidados com a casa, que é óbvio que eu só faria na segunda antes dela chegar.
Contei as novidade pra André e ele pareceu não gostar, mas disse que pra garantir a gente não dormiria mais no quarto deles e faria uma faxina lá amanhã. Dito e feito, na sábado pela manhã nem transamos, nos dedicamos a faxina no quarto de nossos pais antes de ir pro bar. No bar também não tivemos como transar, pois seu Carlos já estava lá quando chegamos.
Só conseguimos foder a noite, na minha cama. Foi uma foda intensa, mas nada de incomum. André gozou duas vezes seguidas sem tirar de dentro do meu cu, mas fora isso foi mais uma foda gostosa e tranquila. Nessa noite eu gozei na boca dele uma vez, estava muito sensível e precisando gozar que ele nem precisou chupar muito, e a segunda vez que gozei foi encima da cama, de quatro pra ele. Nunca perdíamos o tesão, apesar de cansados. Depois de gozar veio aquela maldita sensação de nojo novamente, mas ignorei rápido.
Antes de dormir eu olhei meu Instagram e tinha uma mensagem de Samuel:
- Grande Miguel. Vai ser um prazer ir perturbar André contigo. Não sei se você bebe, mas podemos beber e fazer ele de nosso empregado particular. (Meu coração pulou de felicidade por poder falar com ele)
- Só bebi uma vez na vida, mas posso te acompanhar. Quanto a fazer André de empregado particular deixa isso entre nós, vamos pegar ele de surpresa. Você é amigo de André desde quando? Não lembro.
- Pode deixar que não conto. Na verdade temos uma boa conexão faz algum tempo. Um dia te contamos toda nossa história e você vai gostar. (Achei estranho, mas não comentei, já estava desconfiando que uma brotheragem rolava entre os dois.)
Dormi com aquela conversa na cabeça e no domingo pela manhã André me acordou com um boquete delicioso, virou pra mim e falou:
- Hoje eu que vou ser passivo, o dia todo.
CONTINUA!!!
Me contem o que acharam desse capítulo. O que será que provoca essas sensações de nojo de Miguel? E esse Samuel? Qual será a dele?
Ps. A foto é do ator Tom Welling, que lembra muito a fisionomia do Samuel desse conto.
Meu Instagram é: danielllLopesss
Obrigado por seu comentário gostodafruta, veremos onde vai dar nos próximos capítulos.
Delícia foder no bar. E agora conheceu um amigo do irmão. Onde isso vai dar?
Villa, você está falando de Samuel e André? Se for, no capítulo 8 tem indicativos da relação que existe entre eles, no 9 vai deixar claro e no 10 vai detalhar bastante.
Mano algo me diz que os dois tem sim uma relação em comum. Acho que André é passivo para Samuel.
vamps23, algo me diz que você vai gostar do próximo capítulo.
Estava ansioso para o momento em que o André seria passivo para o Miguel, e pelo jeito acho que quem fazia sexo com o André era o Samuel nesse bar, eles são amigos mas acho que tem alguma coisa a mais, o motivo provável do André ser assim pode está ligado ao Samuel, dúvidas, ansioso para o dia 27.
Postarei o próximo capitulo dia 27/07.