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Enquanto toda aquela operação interplanetária acontecia outra pessoa também vivia momentos agitados, distante do local do cativeiro de Daniel, mas ainda na terra.
A polícia chegou em frente a casa do pai de Ricardo para cumprir o mandado de prisão que havia sido expedido contra ele, porém o policial responsável pela ação, policial Marcos, tinha ordens especificas sobre como proceder. Eles bateram na porta, fazendo muito barulho, quem atendeu foi Dona Ana, ela se assustou muito ao ver a quantidade de policiais armados em sua porta, tremendo a ex-missionária evangélica disse:
- Em que posso ajudar os senhores? Entrem, não fiquem na rua, parados. O que vão pensar de mim? - Ela falou dessa forma por ver que alguns vizinhos já estavam de olho e com o celular na mão.
- Missionária, a gente se conhece da igreja, faz anos, mas aqui estou a serviço da lei. Temos um mandado de prisão contra seu marido. Chame-o por favor. - O policial respondeu em alto e bom sim, fazendo os curiosos que estavam perto ouvirem.
- Deve ter algum erro, meu marido é um homem justo, temente a Deus... - Dona Ana tentava falar enquanto tremia e tentava esconder o rosto.
- Por favor não envolva Deus nessa história, seu marido tem passagens pela polícia, além de processos em andamento e agora cometeu vários crimes fiscais, roubando os patrões dele, além de estar sendo acusado de crime de pedofilia. - O policial Marcos falou novamente alto, no meio da rua.
- Isso é um engano, vocês deveriam ir atrás do meu filho, ele está vivendo em pecado, sendo sustentado pelo amante com quem ele desfruta dos prazeres sexuais, nós já sofremos muito por ter um filho desviado... - Ela falava na tentativa de desviar o assunto e se fazer de vítima. - Além disso, se meu marido fez algo de errado, o que eu não acredito, ele vai prestar contas ao Deus vivo!
- Setor de pecados é com Deus, nós aqui resolvemos crimes previstos na constituição federal, como os que seu marido cometeu. E por falar em crimes reais, homofobia é crime, se a senhora continuar terei que levá-la para interrogatório. - Marcos continuava a se divertir com aquele show.
- O senhor seria capaz de prender uma pessoa tão boa quanto eu? Uma mãe preocupada com o futuro de seu filho... Uma cidadã exemplar... Uma cristã... - Dona Ana insistia em se defender, temendo o falatório dos vizinhos.
- Não me faça perder a cabeça, a senhora não é nenhuma santa, todos já sabem dos processos que a senhora sofreu por estelionato, por abusar da fé das pessoas... Seu marido está em casa ou não? Nós temos um mandato de busca e apreensão, podemos invadir a qualquer momento, mas estou respeitando sua casa. - Na realidade Marcos queria mesmo era ser gravado expondo aqueles crimes e estava conseguindo.
- O senhor não tem provas, são apenas calúnias. Deus vai mostrar quem está certo.
- Os processos são públicos. Basta jogar seu nome no Google e pesquisar um pouco. A senhora cometeu estelionato até na Argentina, mas deu sorte de ter conseguido um acordo financeiro com os que a senhora lesou, já pensou uma presa internacional? Seria deportada, na melhor das hipóteses.
Nesse momento Dona Ana começou a fingir tontura, mas foi amparada por seu esposo, Túlio, antes de cair ao chão.
- O que está acontecendo aqui? Eu estava no banho e ouvi esses gritos na porta da minha casa. - Túlio falou.
- Senhor Túlio, o senhor está preso sobre acusação de roubo e de manter material de pedofilia em sua casa, você tem o direito de permanecer calado, também tem direito a um advogado... - O policial falou isso só pra melhorar o show e foi algemando Túlio.
- Isso só pode ser um engano, eu não sou pedofilo e nunca roubei nada... - Túlio gritava e olhava para esposa.
- Isso é um absurdo, larguem meu marido... - Dona Ana foi pra cima do policial que estava algemando Túlio.
- Ana, a senhora também está presa por desacato e tentativa de obstrução da justiça. - Mal Marcos falou e já algemou Dona Ana também.
Os policiais invadiram a casa do casal e apreenderam computadores, celular e tablets, após isso o casal foi conduzido a carros diferentes e levados a delegacia. Assim que chegaram a delegacia Marcos fez o registro da ocorrência e saiu para fazer uma ligação.
- Doutor Matheus? Fiz tudo como o senhor pediu, mas saiu muito melhor que o combinado. Dona Ana tentou impedir a prisão e foi presa também, em meu relatório ainda coloquei discurso homofóbico dela contra o filho, não sei bem se tem valor, já que não sou gay, mas vai que... - Marcos começou a falar.
- Não sei do que você está falando... - O advogado Matheus falou com medo de ter provas futuras ligando ele a uma possível falha na condução da prisão.
- Relaxe doutor, o senhor é esperto, mas eu sou bem mais, esse celular é descartável, não tá registrado no nome de ninguém. - Marcos falou e riu da preocupação do velho advogado.
- Tudo bem então, também vou desativar minha linha assim que resolver essas prisões. Alguém filmou a ação? - Matheus perguntou.
- Nossa! Era o que mais tinha... Contei uns 7 celulares por perto, fora os que a gente nunca vê...
- Excelente! Descreveu bem os crimes dele?
- Em alto e bom som. E ainda falei os crimes dela também...
- Um pouco arriscado, mas tudo bem.
- O senhor Daniel vai gostar muito do resultado...
- Você não está sabendo? Em que mundo tu vive? Daniel foi sequestrado, está desaparecido, tem várias equipes de busca procurando por ele...
- CARALHO! Até ouvi uns colegas comentando de um caso de sequestro de um Daniel, mas não liguei ao nosso Daniel...
- Calma lá, Daniel não está sabendo dessa nossa operação, ele só me mandou resolver a qualquer custo e custando o valor que for.
- Ok, ok. Erro meu. Os magnatas nunca são envolvidos nos esquemas.
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Lucas e Geovani tinham acabado de tomar um banho relaxante após o sexo intenso que fizeram, eles ainda estavam se vestindo quando ouviram alguém bater na porta.
- Vai lá amor, eu tô morrendo de sono, já vou colocar uma bermuda folgada pra dormir. - Geovani falou.
- Certo, espero que não seja ninguém querendo roubar nossa tranquilidade. Ainda quero um boquete antes de dormir. - Lucas falou e fez cara de safado.
- Que fogo é esse? Não sou máquina de sexo não viu!
- O que posso fazer se te amo e te desejo muito o tempo todo?
- Falando assim eu não vou resistir. Vai logo e volta pra mim.
Lucas foi abri a porta e se surpreendeu ao ver Kamila com o olho vermelho e muito agitada entrando como um furacão na sua casa.
- Desculpa invadir assim... Vocês estão malucos de ficarem sem celular justo hoje? Já não basta me preocupar com Daniel, não tenho estrutura pra me preocupar com vocês também... Custava um dos dois atender e me tranquilizar - Kamila falava muito rápido, quase sem respirar.
- Kamila, calma. Não tô entendo nada, como assim se preocupar com Daniel? A gente resolveu desligar o celular por algumas horas, nunca imaginamos que você ficaria nesse estado por um sumiço rápido... - Lucas começou a falar e Geovani foi entrando na sala da casa.
- O que aconteceu Kamila? Por que essa expressão de susto?
- Vocês realmente não estão sabendo? - Kamila perguntou já chorando e os meninos balançaram a cabeça em negativa. - Daniel foi sequestrado por Rodolfo, sabe-se lá o motivo... O pior de tudo é que é culpa minha...
- Meu Deus! Como assim? - Lucas sentiu as pernas tremerem e faltar forças para se manter de pé, ele precisou ser amparado pelo namorado, que o colocou sentado no sofá e sentou ao seu lado. Enquanto Kamila andava de um lado para o outro na sala da casa deles.
- Eu incentivei Daniel a participar daquele maldito concurso. Ele teve sonhos estranhos, não estava confortável, veio me pedir conselho, no fundo ele já tava sentindo que não era pra participar do concurso, mas ele me ouviu e foi... Agora meu amigo tá sumido, sabe-se lá se tá vivo, MEU DEUS!!! A CULPA É MINHA!!! EU DEVERIA TER FALADO PRA ELE OUVIR A INTUIÇÃO DELE, MAS PENSEI NO DINHEIRO, MALDITO DINHEIRO... - Kamila gritava, chorava e não parava de andar.
- Kamila, você não tinha como imaginar nada disso, com as informações que você tinha o melhor era Dani participar do concurso mesmo, uma oportunidade de mudar a própria vida e a vida de todos os que ele gosta e foi o que ele fez. Além disso como você sabe que o sequestro foi por esse motivo? Pode nem ter sido Rodolfo o sequestrador... Afinal existe muita gente ruim nesse mundo querendo dinheiro de forma rápida e fácil, mas não é por medo disso que a gente vai deixar de querer ser rico... Vamos orar para que Daniel seja encontrado logo, vivo e bem. - Geovani falou e puxou Kamila para sentar ao seu lado esquerdo, tendo Lucas ainda chorando ao seu lado direito.
- Você pode ter razão... - Kamila disse, mas ainda chorava bastante.
- Como está Dona Maria com tudo isso? - Lucas perguntou.
- Está arrasada, pelo pouco que conversamos deu pra notar que ela está tentando se manter na base da fé, mas quem conhece ela de perto consegue notar que o baque foi forte.
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Ricardo queria fazer o tempo passar mais rápido, então resolveu tomar o tranquilizante passado pelo médico e dormir, na esperança de acordar com boas notícias. Dona Maria por sua vez, não conseguia dormir e não quis tomar o tranquilizante. Ela se deu conta de que os seguranças foram levados para um hospital público e resolveu transferi-los para um hospital particular, para que pudessem ter um tratamento melhor e mais rápido.
Os seguranças Mario e Sergio, que haviam levado tiros na tentativa de defesa de Daniel, não demoraram para ser transferidos, assim que dona Maria ficou sabendo sobre a transferência decidiu ir visitá-los. Os dois ainda estavam esperando atendimento, já que no hospital público não tinha vaga nem na emergência e no hospital particular a equipe estava se preparando para atende-los, já que necessitariam retirar balas que estavam alojadas em ambos e isso demanda anestesista, cirurgiã, enfermeira, uma equipe completa preparada para que não ocorra erros.
Mario e Sergio estavam relativamente bem, apesar da dor que sentiam e do sentimento de incapacidade diante do não cumprimento da sua função.
- Porra Sergio, a gente vacilou muito, deixamos nosso patrão ser sequestrado e ainda levamos tiros... Somos péssimos em nossa profissão. - Mario falou com a cabeça baixa na maca ao lado da maca onde Sergio estava.
- Fizemos o melhor! - Sergio se limitou a falar.
- O melhor? Porra! A gente atira bem pra caralho, não era pra termos errado tantos tiros...
- Para de se cobrar, agradece que estava vivos.
- Vivos... E de que merda adianta estar vivo e ser um inútil? Ninguém vai querer contratar a gente depois desse fiasco... Pior vai ser se Daniel não aparecer... Sabe do que eu vou sentir mais falta? Daquele cu nosso patrão.
- Cala a boca, porra.
- Que merda de cala a boca! Vai dizer que tu não vai sentir falta de comer gostoso aquele cu de nosso patrãozinho?
- Como é essa história? Vocês comeram quem? - Dona Maria entrou bem na hora que Mario estava falando.
- Do Don Dona Maria? - Mario gaguejou
- Até onde eu sei vocês conheceram meu filho depois que ele ganhou o prêmio, então só podem ter transado com ele nessa época, não é? - Dona Maria começou a indagar, tentando juntar as peças.
- É sim senhora. - Mario falou.
- Mas nessa época vocês já sabiam que ele amava Ricardo, não é verdade. - Dona Maria continuou.
- É. - Mario respondeu, com medo de ser demitido.
- Então meu filho transava com vocês enquanto tentava reconquistar Ricardo? - Dona Maria tentou mais uma indagação.
- Não senhora, só transamos com o senhor Daniel uma vez. Depois ele não quis mais. - Mario respondeu
- Essa conta não fecha. Daniel e Ricardo estavam bem, até o dia que Daniel cometeu a burrice de ir ao encontro de Rodolfo, deixando Ricardo sofrendo na nossa antiga casa. Em que momento vocês transaram? Me digam. - Dona Maria perguntou bem séria.
- Não nos leve a mal, a gente transou exatamente nesse dia, no carro que o prefeito emprestou, em uma estrada deserta. Poxa, não somos de ferro, a gente ouvia seu filho transar com os amigos e isso nos dava muito tesão, acabou acontecendo... - Mario começou a falar.
- Acabou acontecendo? Isso não existe. Sexo não é igual tropeçar em uma pedra, sexo precisa de uma iniciativa, de alguém que tome uma atitude... Meu filho foi forçado? - Dona Maria perguntou na esperança de Daniel não ter errado tanto.
- Não senhora, nunca faríamos isso... A gente provocou ele, é verdade. Mas ele quis e gostou. - Mario falou
- Eu não acredito que criei meu filho tão mal assim... Já não bastava deixar Ricardo sofrendo sozinho, ele ainda transou enquanto Ricardo sofria...
- A senhora precisa entender que somos homens, sentimos tesão e quando o tesão aperta não pensamos... Mas depois ele não quis mais nada com a gente...
- Desculpa esfarrapada, falta de caráter dos três. De meu filho por abandonar o amado e de vocês por transarem com o próprio patrão, ainda mais sabendo que ele era sentimentalmente comprometido...
- Comprometimento sentimental não significa nada enquanto não existe um compromisso formal...
- Eu não acredito no que estou ouvindo, em pensar que eu me preocupei com vocês, fiz questão de vocês serem bem cuidados... Não quero nunca mais olhar pra cara de vocês, vocês estão demitidos, vou pedir ao senhor Matheus pra cuidar de tudo, já que Daniel está sumido, não esperava isso dos dois, principalmente de você Sergio, te considerava um cara direito, honesto, se envolvendo com o patrão...
- Desculpa. - Sergio falou apenas isso e baixou a cabeça.
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Em Dradon, Thiago conversava com o griucher, uma espécie de médico dos Dradonianos.
- Ele vai se recuperar? Precisamos dele para batalha, nunca vi um guardião da Luz Azul entrar em coma. - Thiago falou preocupado.
- Esse guardião é muito diferente dos outros e está enfraquecido devido aos problemas sentimentais, a Luz Azul tem pouco efeito nesse caso. - O griucher falou.
- Mas não podemos fazer nada?
- Eu não entendo muito da anatomia dos corpos humanos, já solicitei ajuda, mas pelo pouco que li uma pessoa em coma não tem previsão de acordar, pode acordar a qualquer segundo, levar anos ou nunca acordar...
- Não podemos deixar nossos inimigos saberem disso, precisamos reestabelecer a ordem em Dradon.
- Thiago, não se esqueça que acima de tudo você está falando de vidas.
- E é justamente para proteger essas vidas que essa informação não pode sair dessa sala, somente nós dois saberemos que Daniel não acordou, o importante é a Luz Azul estar localizada em nosso território. Nosso discurso é que o novo guardião não gosta de aparecer, qualquer coisa utilizamos um projetor de imagem e simulamos vídeos de Daniel respondendo perguntas.
- De acordo. Apesar de achar um plano frágil.
- É apenas para ganharmos tempo até ver se ele acorda.
*** *** ***
Ricardo estava deitado em sua cama quando sentiu um peso sobre seu corpo, ao abrir os olhos ele deu de cara com Daniel, totalmente pelado, de pau duro, olhando em seus olhos.
- Daniel, você está bem? Como chegou aqui? - Ricardo falou abraçando o amado.
- Eu não estou aqui de verdade, não ainda. Estou em coma e em outro planeta, nem sei direito como consegui aparecer no seu sonho. Preciso me fortalecer primeiro, talvez leve um tempo até meu corpo despertar.
- Que história é essa? Não estou entendendo nada.
- Amanhã converse com minha mãe, ela sabe de tudo, peça a ela pra chamar por Thiago e te levar até ele, você vai entender tudo.
- O que sua mãe sabe que eu não sei?
- Ricardo, meu amor, não sei como estou aqui, então não sei quanto tempo temos... Você precisa me perdoar, eu sei que errei, sei que sou uma péssima pessoa, mas seu perdão e seu amor são fundamentais pra mim e pra minha recuperação...
- Poxa, meu amor você tem, sempre teve, mas não posso fingir que nada aconteceu, não posso dizer que consigo te perdoar, porque ainda dói e dói muito. Quando fecho o olho ainda sinto você me abandonando no pior dia da minha vida e não se dando conta que isso me feriu profundamente.
- Eu sei que te feri, que fui muito escroto contigo, que não levei em consideração seus sentimentos, mas eu te amo, eu prometo conversar sobre tudo, prometo te ouvir além das palavras, prometo deixar de ser lerdo e passar a perceber suas expressões... Me dá uma chance?
- E se você me machucar novamente? Eu já estava quase seguindo minha vida com Alberto, ele me ama...
- Me dá uma chance primeiro, só mais uma...
Ricardo não respondeu, então Daniel começou a tentar beijá-lo, visto que Daniel estava pelado sobre o amado. Ricardo até tentou se desviar, tentou não ceder aos beijos, mas é o homem que ele ama, independente de qualquer coisa. Então os beijos foram acontecendo, as bocas foram se cruzando, as línguas foram se envolvendo em uma dança guiada apenas pelo desejo.
Em pouco tempo Ricardo já estava pelado, ele mesmo não sabia como sua roupa havia sumido, quando ele percebeu Daniel já estava em pé sobre a cama e ele ajoelhado, pronto para chupar seu pau. E que pau! Parecia maior, mais grosso e com mais veias do que Ricardo se lembrava, sua boca até salivou.
O pau de Daniel começou a babar, fazendo Ricardo não perder tempo e passar a língua na cabeça da rola do amado, bebendo todo aquele líquido que insistia em descer. Ricardo passou um tempo lambendo a cabeça, lambendo toda a extensão do pau e lambendo também as bolas, até que decidiu engolir tudo e começar a chupar com vontade. Nesse momento Daniel gemeu alto e se tremeu todo de prazer, ele estava com muitas saudades da boca do amor da sua vida. Ricardo chupava com vontade, com fome, como se nunca tivesse feito isso antes na vida, como se sua vida dependesse daquele boquete.
Mas Daniel tinha pressa, então ajoelhou sobre a cama e mandou Ricardo ficar de quatro, quando os dois estavam devidamente posicionados Daniel começou a chupar o cu de Ricardo com muita intensidade, proporcionando bastante prazer para o amado. O passivo gemia e pedia mais ao sentir o toque da língua do ativo em seu cu.
- Vai Dani, me fode, enfia em mim... Quero que você me possua...
- Te comer é tudo o que eu mais quero meu amor... Abre bem esse cu pra mim vai, vou entrar com tudo...
Ricardo fez o que Daniel pediu e logo sentiu o pau do ativo entrando no seu cu sem parar. Eles gemeram quase ao mesmo tempo, mas Daniel não deu nem tempo para o passivo respirar e foi metendo ritmado. Enquanto metia, Daniel também masturbava o passivo, aumentando o prazer de ambos.
- Fica de frango assado pra mim vai, quero meter olhando no seu olho...
Ricardo obedeceu mais uma vez e mais uma vez Daniel não esperou o passivo se ajeita sobre a cama, já foi enfiando no cu do passivo. O ativo começou a meter rápido, fazendo os dois gemerem ainda mais. Ricardo começou a se masturbar, aumentando o prazer que sentia. Quando estava perto de gozar, Daniel buscou a boca do amado, para um beijo intenso. E assim eles gozaram muito, transando e aos beijos.
Daniel acabou de gozar e sumiu, deixando Ricardo sozinho sobre a cama.
- Daniel, cadê você?
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Peço desculpas pela ausência, nem sei se ainda tenho leitores, mas quero concluir esse conto. Não vou ficar justificando minha ausência aqui, mas como alguns já sabem: eu estava em final de TCC, depois tive algumas complicações e quando eu quis voltar a escrever já não sabia mais como continuar essa narrativa. Não lembro de como eu queria finalizar esse conto, mas vou tentar finalizar da melhor forma possível e espero que gostem. Sei também que ficou um pouco mais curto, mas é de coração.
Danlopes, amo contos eróticos que envolvem mistérios, poderes, outras realidades, mas é difícil de achar. Então continua escrevendo por favor. Criei essa conta só pra comentar e te pedir isso, pois sei que nãodeve ter muita gente que gosta desse tema