Irmão também serve pra isso - Mais uma foda no hospital - Cap 12

Conto ficcional

- Eu não quero ouvir vocês, eu tô com ódio de vocês! (Falei quase gritando.).

- Você não quer saber toda a verdade? (Samuel perguntou. Eu até queria, mas não naquele momento.).

- Vocês vão inventar mais mentiras ou vão esconder outras coisas de mim? Não confio em vocês. Por favor me deixem em paz.

- Mi me perdoa, eu nunca quis te machucar. Todos nós só respeitamos a vontade de teu cérebro de não te contar tudo. (André falava já querendo chorar.).

- Olha Miguel, você está sendo muito injusto com seu irmão. Ele te ama demais. O erro dele foi me ouvir. Eu que orientava o que André precisava fazer. Se tiver que brigar com alguém brigue comigo. Mas de qualquer forma você não está sendo justo com quem te ama e fez tudo por você. (Samuel falava exaltado defendendo André e realmente eu estava sendo um babaca com meu irmão, mas a raiva e o sentimento de ter sido feito de trouxa me dominavam naqueles dias.).

- Não quero saber de nada. É ainda pior que ele tenha ouvido você e não tenha pensado em nenhum momento em me perguntar as coisas.

- Você já tinha perdoado seu irmão por não ter te perguntado as coisas. (Samuel continuava em seu papel de advogado, enquanto André estava calado e triste.).

- Isso foi quando eu não sabia que ele fazia isso por anos. Por favor me deixem em paz, não quero conversa. Me respeitem uma vez na vida de vocês.

Eles saíram do quarto e eu aproveitei pra sair também. Eu já estou cheio dos pedidos de perdão de André e o médico não me dava alta. Por isso decidi fugir do quarto que estava e rodar pelo hospital conhecendo as pessoas. Eu nunca fui sociável, mas precisava de um tempo sem focar na minha vida, também não queria que André fosse atrás de mim, então deixei uma mensagem dizendo que ia rodar pelo hospital e não era pra ele me procurar.

Durante esse passeio entrei em alguns quartos, conheci algumas pessoas, ouvi diversas histórias. Ali só tinha as pessoas mais ricas da cidade, os problemas deles eram bem diferentes. A maioria sentia uma dor e já corria pra descobrir a causa e realizar o tratamento adequado, um nível de cuidado com a saúde que eu nunca tinha visto de perto.

Nem todos queriam conversa, mas todos pareciam saber minha história e o motivo pelo qual eu estava ali, isso me incomodava muito e doía profundamente. Todo mundo passou anos escondendo de mim a minha própria vida. Era impressionante como em uma cidade pequena daquela e cheia de fofoqueiros o assunto estupro era totalmente proibido, tanto que a maioria nem queria falar sobre isso comigo.

Ali tinha de tudo, desde pessoas com pressão alta ou diabetes até pessoas leucemia em estado avançado. Algumas histórias chamaram minha atenção. Como a de um jovem da minha idade que tinha sido espancado por pensarem que ele era gay, ele até era, mas ninguém sabia disso, só julgavam pelo jeito alegre de ser dele. Passei algumas horas conversando com ele. Até pedi pra enfermeira levar meu almoço lá.

Ficamos amigos. Seu nome era Fernando. Mas quando a família de Nando chegou tive que ir embora, eles também achavam que eu era gay e não gostaram de minha amizade com o filho deles.

André me enchia de mensagens, eu olhava e me limitava a responder que estava bem e no hospital ainda. Também disse pra ninguém ir me visitar naquele dia.

Ao sair do quarto de Nando entrei em outro quarto, quem estava internado lá era Seu Roberto, meu patrão. Ele estava sozinho e me convidou para sentar lá.

- Miguel, me faz um pouco de companhia por favor.

- Claro. Vai ser bom pra mim também.

- Te conheço faz tempo, então vou te perguntar sem rodeios: o que fez você tomar meus remédios? Tinha coisa ali que poderia ter ferrado com seu fígado pra sempre.

- Não finge que não sabe, por favor. Eu simplesmente lembrei de tudo e a dor foi grande demais pra suportar.

- Sinto muito. Ninguém merecia passar pelo que você passou na vida. Pode contar comigo para o que precisar, existem vantagens em ser amigo do patrão. Você é gay? (Ele terminou aquela frase sorrindo.).

- Pra falar a verdade não sei. Já transei com homens e mulheres e não foi ruim, acho que não preciso definir o que sou, só viver. Mas agora entendo seus motivos pra aceitar todas as minhas imposições no trabalho e olhe que não foram poucas. O senhor nem parecia que era meu patrão as vezes. Mas e o senhor, por que está aqui?

- Primeiro me chame de Beto. Eu preciso falar isso pra alguém e acho que você vai me entender. Por favor Miguel, não me interrompa. Tudo bem?

- Claro Seu Ro... É... Claro Beto.

- Você aprende rápido. Eu sou diagnosticado com transtorno bipolar. Quando te encontrei naquela cozinha, quase sem consciência, por culpa dos meus remédios, me senti culpado também. Logo imaginei que você tinha lembrado de tudo e que não tivesse suportado. Isso me abalou também e depois de ligar pra seus familiares e para o hospital eu pensei em tomar chumbinho pra acabar com a minha vida também. Fui impedido antes de conseguir e ganhei uns dias internado aqui.

- Nossa Beto, eu nunca imaginei nada disso.

- Mas não acaba aí. A médica que me diagnosticou pode estar errada, pois ela não sabe tudo sobre mim. Eu não gosto de mulher, eu gosto de homens e não é só isso. Eu não sei bem como te falar isso. (Ele ficou parado um tempo.).

- Pode confiar em mim. Eu tenho segredos também, todos nós temos algum.

- Eu não gosto de ser homem, tudo me incomoda, ser tratado como homem me incomoda, quando a barba cresce me incomoda, ter que falar com voz grossa me incomoda, até ter pênis me incomoda. Não gosto de cortar o cabelo, não gosto de usar essas roupas sem graça, sem vida. Eu gosto do mundo feminino. Quando me olho no espelho não gosto do que vejo, é como se não fosse eu de verdade. Minha mulher não entende, acha que é uma fantasia, que simplesmente gosto de me vestir como mulher, mas não é isso, eu me sinto eu quando estou dentro de um vestido, falando com a voz fina e no feminino. Por falar em casamento, o meu foi forçado, meu pai prometeu me matar se eu não casasse, claro que ele notava que eu não era um homem, acredito que na cabeça dele eu fosse gay, mas eu sou mulher. Sei que minha esposa não merece não ser amada e desejada, ela cuida muito bem de mim. Ela sabe que gosto de homem e até me incentiva a viver uma vida dupla, mas a questão é que não é somente isso, eu nunca vou poder ser eu mesmo. O que adianta transar com um homem se ele sempre vai me ver como outro homem? Não vai ser eu transando com homem. O cara sempre vai me ver como o Beto, um homem de 42 anos totalmente infeliz, nem prazer vou sentir. (Minha cabeça ferveu, tive uma ideia e resolvi arriscar.).

- Beto, você sente tesão em mim?

- Que pergunta é essa?

- Confia em mim. Sente ou não? Você daria a cuceta pra mim? (Ele pareceu se animar.)

- O Beto não daria, mas eu, Clarice, daria muito. Você faz o meu número. Adorei o nome cuceta, lembra buceta, apesar de ser cu. (Fiquei curioso, nunca tinha ouvido falar de Clarice.).

- Quem é Clarice?

- Seria meu nome se eu tivesse coragem. Sou fã da escritora Clarice Lispector. Mas meu eu Clarice não é de verdade e o Beto não quer perder tempo com meias verdades.

- Confia em mim e relaxa. A Clarice vai ter a primeira vez nesse hospital e quem vai tirar a virgindade dela sou eu.

Nem esperei ele falar. Fui em busca de ajuda com os amigos que tinha feito. Minha amiga com leucemia, a Patrícia, tinha trazido todas as suas perucas mais modernas para se sentir mais bonita enquanto estivesse ali, Clarice não falou de peruca, mas disse que não gosta de cortar o cabelo, então é o que tem. Não expliquei a situação, mas ela confiou em mim e me deu de presente uma de suas perucas, ela achou que era pra mim e pela primeira vez não me importei de pensarem que sou gay.

Passei em outro quarto, dessa vez de uma esposa de um vereador da cidade que estava se recuperando de uma cirurgia, a Débora, ela gostava muito de mim desde que eu era criança, e consegui com ela um vestido que ficaria um pouco folgado em Clarice, mas era o que tinha. Pedi também que ela conseguisse uma camisinha pra mim, disse que iria transar com uma enfermeira, ela disse que sabia que era enfermeiro homem, mas não tinha problema. Ela pediu pra sua secretária comprar algumas na farmácia da frente do hospital e me entregar com urgência.

Não achei um sapato de salto alto pra Clarice como eu queria, mas consegui uma sandália feminina bem delicada que serviria no pé dela. Era incrível como todos ali pareciam me conhecer e saber meus motivos para estar ali. Muitos queriam me ajudar de alguma forma e eu me aproveitei disso.
Alguns gostavam de mim, outros tinham pena, outros raiva e uns poucos tinham até nojo. Mas era fácil identificar quem sentia o que por mim, era só encarar por dois segundos e o olho da pessoa me transmitia tudo.

Quando voltei para o quarto já estava de noite e todos já tinham jantado, ou seja, ninguém nos atrapalharia. Entreguei tudo pra Clarice. A esposa de Beto, que tinha chegado pra passar a noite com ele, até saiu do quarto pra nos deixar a sós e vigiar a porta, ela me desejou boa sorte e pediu pra fazer o marido dela feliz, pelo visto ela não entendia bem que tinha casado com uma mulher transgênero, mas isso não importava naquele momento.

Clarice não se parecia com Beto, nem de longe, o andar dela era delicado, o sorriso no rosto era encantador e ela estava muito linda.

- Obrigada Miguel, amo me sentir mulher, pelo menos na aparência. (Eu não perdi tempo.).

- Oi gata. Está afim de uma dança?

- Dançar Miguel? Aqui?

- Entra no clima, estou tentando jogar uma cantada em Clarice, se não quiser tudo bem.

- Ah, ok. E qual música você quer dançar meu jovem príncipe? (Clarice falou com a voz extremamente feminina.).

- Que tal His a Promise You - N'SYNC. (Percebi o olho de Clarice brilhar.).

Coloquei a música pra tocar no meu celular em modo repetição e começamos a dançar. A tradução diz o seguinte:

Isto Eu Prometo a Você
Ooh, ooh

Quando as visões ao seu redor
Trouxerem lágrimas aos seus olhos
E tudo que cercar você
Forem segredos e mentiras
Eu serei sua força
Eu darei a você esperança
Mantendo sua fé quando ela tiver acabado
Aquele que você deveria chamar
Estava aqui o tempo todo

E eu tomarei
Você em meus braços
E te guardarei exatamente no lugar onde você pertence
Até o dia que minha vida tenha terminado
Isto eu prometo a você
Isto eu prometo a você

Eu tenho amado você o tempo todo em vidas anteriores
E eu te prometo que você nunca mais será magoada
Eu te dou minha palavra, eu te dou meu coração (te dou meu coração)
Esta é uma batalha que vencemos
E com este juramento a eternidade agora começou

Apenas feche seus olhos (feche seus olhos)
A cada dia afetuoso (a cada dia afetuoso)
E eu sei que este sentimento não irá embora (não)
Até o dia que minha vida tenha terminado
Isto eu prometo a você
Isto eu prometo a você

Oh, mais uma vez eu caí (mais e mais cai)
Quando ouço você ligar
Sem você na minha vida, querida
Eu simplesmente não estaria vivendo

E eu tomarei (eu vou te levar nos meus braços)
Você em meus braços
E segurarei você exatamente onde você pertence (exatamente onde você pertence)
Até o dia em que minha vida acabar
Isto eu prometo a você, querida

Apenas feche seus olhos, cada dia amoroso (cada dia amoroso)
E sabe que esse sentimento não vai embora (não)
Cada palavra que eu digo é verdadeira
Isto eu prometo a você

Cada palavra que eu digo é verdade, isto prometo a você
Ooh, eu prometo a você

Dançamos agarradinhos aquela música uma vez, quando acabou eu olhei no fundo do olho de Clarice e a beijei. Queria que aquele momento fosse especial pra ela, afinal perder uma virgindade precisa ser um momento mágico. Ela olhou pra mim após o beijo e disse:

- Miguel, você não se importa em transar com alguém bem mais velha que você, porém sem experiência? (Fiquei admirado que ela já usava perfeitamente os pronomes adequados a ela.).

- Vou adorar ser seu primeiro homem.

- Espero que seja o primeiro de muitos. O que você está fazendo por mim me fez ver que estou perdendo tempo sendo infeliz e não sendo quem sou. Vai ser bom começar com alguém que conheço e é tão carinhoso e respeitador. Mas entre a gente não rola amor, então sei que será apenas uma vez, no máximo um replay ou outro se for bom.

- Penso exatamente igual a você Clarice, não é porque não existe amor que não possa existir carinho e cuidado. Posso tirar sua roupa e te fazer provar do melhor sexo que você já fez na sua vida até agora? (Meu nível de confiança estava alto até demais, mas isso fazia parte daquele momento de sedução.).

- Pode sim. Me faça feliz por uma noite.

Comecei a tirar a roupa de Clarice, chupei seus peitos, tirei o vestido e percebi o desconforto com a parte da frente. Então resolvi não tirar a peça íntima para não expor suas genitais masculinas, devia esse respeito pra Clarice.

Coloquei Clarice na posição frango assado, mas fechei suas pernas e pedi pra ela segurar as pernas. Abaixei a cueca que Clarice usava, uma vez que não lembrei de conseguir uma calcinha, mas não abaixei por completo, de forma a só expor o cu dela, sem expor o órgão genital que lhe causava disforia. Ouvi um obrigado dela e comecei a chupar seu cu.

Clarice gemia bastante e dava pequenas tremidas. Ela também rebolava na minha língua. Após um tempo decidi que era hora de meter. Coloquei a camisinha e introduzi nela aos poucos. Os gemidos eram de dor e prazer, mas a expressão no rosto dela era de felicidade.

Coloquei meu pau até o fim e esperei um pouco pra ela se acostumar. Até que ela fez sinal pra eu meter e comecei um entra e sai lento naquele cu. Quando estava aumentando o ritmo ouvimos a porta se abrir e André falar:

- Com licença Beto, sua esposa me deixou entrar contanto que eu te coma também.

- Se veio pra transar com Beto está no quarto errado, eu tô fazendo um sexo delicioso com Clarice. (Falei voltando a meter com uma intensidade maior ainda.).

- Na verdade eu queria transar com você Miguel, não me rejeite mais uma vez. (Já estava com pena de meu irmão, mas a raiva era maior.).

- Miguel, por favor não deixe seu irmão parado de pau duro na porta. Faça isso por mim. Essa conversa de vocês acaba com o clima. (Clarice falou e eu não tive como negar.).

- Então vem e me come André, mas só até eu gozar. (Eu disse cheio de desejo em meu irmão.).

André não perdeu tempo, rapidamente estava metendo em meu cu. Isso estava muito bom, eu estava morrendo de saudade daquele pau veiudo delicioso de meu irmão e seria muito grato a Clarice por incentivar aquele momento.

Meu cu sentia saudade de meu irmão, ele sabia me proporcionar prazer na medida certa. Algumas vezes eu até esquecia de me movimentar dentro de Clarice.

Comecei a gozar, tirei meu pau de dentro de Clarice, o que fez André sair de dentro de mim também, tirei a camisinha e terminei de gozar em cima dela. Abaixei e beijei muito a boca de Clarice. Enquanto a beijava senti meu irmão voltar a me comer. Clarice saiu de debaixo de mim e correu para o banheiro do quarto. Ela não fechou a porta, então a vi se masturbar de olhos fechados.

André me virou e continuou a me foder, só que agora de frango assado, olhando em meu olho e me beijando. Não consegui rejeitar, pois estava muito bom. André mais me beijava do que metia e eu precisava dos seus beijos, eles faziam bem pra mim. André meteu por um bom tempo até gozar fundo em meu cu.

Meu irmão desfaleceu na cama, com um sorriso no rosto, mas eu não poderia deixar ele pensar que eu o perdoei tão facil. Foram anos mentindo e minha vingança estava só no começo.

Esperei Clarice sair do banheiro, ela saiu ainda como Clarice. Depois desse dia nunca mais vi Beto, Clarice surgiu pra ficar e fazer uma revolução em minha cidade. Uma mulher trans dona de bar era algo nunca antes visto.

Entrei no banheiro pra me limpar e André veio atrás pra falar comigo:

- Estamos de boa Miguel? (André me perguntou receoso.).

- Claro que não. Esse momento foi apenas sexual. Um sexo entre irmãos. Durante o prazer a gente não pensa, irmão também deve servir pra sexo né? Mas agora eu vou piranhar pela cidade.

CONTINUA!!!

Comentem o que acharam do capítulo. E essa nova fase de Miguel, piranha? Será que vai dar certo? Como diz Pablo: "Piranha também ama, piranha também chora, piranha também sofre se você ignora".
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Comentários


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maramors2 Comentou em 07/08/2021

Tadinho do André

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danlopes2017 Comentou em 07/08/2021

damiaogomes, vamos ver amanhã como vai ser essa fase e se essa fase vai dar certo.

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danlopes2017 Comentou em 07/08/2021

Profissa, uma pena você não ter gostado. Do que exatamente você não gostou?

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profissa Comentou em 07/08/2021

Os 3 últimos capítulos estão péssimos!!! Que pena! A história prometia tanto...

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damiaogomes Comentou em 07/08/2021

vai ser otimo sua nova fase quero ve voce dando para a cidade toda

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danlopes2017 Comentou em 07/08/2021

Obrigado pelo comentário passivo3020, também acredito que não vai dar certo, ainda estou escrevendo essa parte, mas pelo histórico dos dois o amor vai falar mais alto.

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passivo3020 Comentou em 06/08/2021

Ansioso pelo de Domingo, e sobre esse fase piranha de Miguel, acredito que não vai dar certo, pois ele sabe que ama André




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danlopes2017

Nome do conto:
Irmão também serve pra isso - Mais uma foda no hospital - Cap 12

Codigo do conto:
183881

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/08/2021

Quant.de Votos:
21

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