Irmão também serve pra isso - Painho - Cap 16

Conto ficcional

A PARTIR DESSE CAPÍTULO O CONTO VOLTA A SER NARRADO POR MIGUEL

Após mainha ter me pego na cama com Samuel minha vida virou um inferno, tive muitas discussões com meus familiares e com Carlos, o filho da puta se achava no direito de opinar nas discussões de família e painho deixava o patrão falar como se tivesse direito e razão. Mas a gente não voltaria para o armário e nem nos deixaríamos abater. Os tempos eram outros, eles não poderiam fazer nada contra nós, o delegado que estava há um mês na nossa cidade adorava prender pessoas por crime de homofobia.

Fiquei tão agitado que solicitei um atendimento extra com minha psicóloga, Luciana, foi muito bom. Nessa consulta ela me indicou a escrita terapêutica e foi o que me trouxe até aqui, por isso estou compartilhando minha história com vocês, pois existem detalhes que não podem ser falados em sociedade, mas ao escrever se tornam mais fáceis.

Também já tinha decido sair de casa e morar com André, não tinha mais motivos para viver sob o mesmo teto que pais preconceituosos, minha vingança já não valia mais apena. Ainda tentei pensar em mainha, ela teria mais dificuldades financeiras comigo e André fora de casa, mas eu preferia ajudar de longe do que conviver com as crenças dela e a homofobia de painho.

A vida seguia até mainha me informar que Samuel estava no hospital. Ela parecia nervosa, com remorso, mas não parei para ouvir o que ela tinha a me dizer, simplesmente sai correndo em direção ao hospital. Chegando lá encontrei André e Andrea esperando por informações de Samuel. Nos abraçamos e ficamos aguardando notícias. Mas em hospital público nunca tem funcionários suficientes para dar informações.

Após horas de espera um médico veio falar conosco. Ele nos informou que Samuel tinha sobrevivido ao atropelamento, mas tinha quebrado alguns ossos e precisou passar por procedimentos de emergência. Segundo o médico Samuel iria ter uma recuperação lenta e ainda não conseguia medir todos os danos.
Avisei aos meus amigos, Nando foi ao hospital também, Clarice não conseguiu ir, mas me deu folga por tempo indeterminado e ainda prometeu ajudar financeiramente no que Samuel precisasse para se recuperar mais rápido, Andrea tentou recusar a ajuda financeira, mas eu insisti que isso faria bem para Clarice também.

Não foi permitido que a gente ficasse aguardando no hospital, já que Samu tinha tomado sedativos fortes para evitar a dor e não iria acordar tão cedo. Andrea estava abalada, então a acompanhamos até em casa. Ao chegarmos na casa dela a porta estava arrombada e a casa revirada, por sorte não havia ninguém em casa e eles não guardavam nada de valor lá. Na mesma hora minha amiga já ligou para alguns contatos e exigiu que seus "amigos" descobrissem quem havia feito aquilo e se vingassem por ela. Eu não conhecia aquele lado de Andrea, mas ela me informou que para sobreviver na "selva" era preciso ter todo tipo de contato. Decidimos não ficar ali, por medo de retaliação. E pedimos abrigo a Clarice.

Quando Clarice ouviu essa parte da história ela juntou à todas as outras. Minha patroa estava convencida de que painho e Carlos tinham atropelado Samuel e revirado a casa dele como aviso. Eu não conseguia acreditar que Carlos iria tão longe em seu preconceito, muito menos painho. Andrea já pegou no celular e disse que isso não iria ficar assim, mas a convencemos que era melhor agir na forma da lei. Pois se Carlos morresse o peso da morte dele ficaria nas costas dela, mas se ele fosse preso por esses crimes iria ficar desmoralizado perante a sociedade, o que doeria muito mais nele.

No caminho para delegacia Andrea nos disse que sabia muitos podres de Carlos, mas nada que envergonhasse ele, eram pequenas contravenções, sonegação de impostos e coisas financeiras, ligação com quadrinhas, mas ela reuniria provas do que fosse possível para ele se ferrar financeiramente também, só não poderia acusar ele de tudo para não entregar o resto das quadrilhas. Antes de prestarmos queixa na delegacia os policiais já pareciam saber sobre o arrombamento. Cidade pequena a notícia corre rápido e sempre tem alguém vigiando. Daniel, novo delegado, nos informou que receberam uma denuncia sobre o arrombamento.

Daniel colheu nosso depoimento e acabou nos fazendo falar sobre a ameaça que sofremos por parte de Carlos e painho. Foi constrangedor ter que falar o motivo da ameaça, mas se realmente tinha sido eles isso não ficaria impune. Seu Rui e o patrão dele foram intimados a prestar depoimentos, mas os dois tinham álibis sólidos para o momento da invasão e negaram ter atropelado Samuel.

O delegado nos passou seu contato e prometeu investigar a fundo tanto o atropelamento quanto a invasão. Mas eu também queria fazer o papel de investigador e decidi ficar em casa para colher informações, André não concordou com isso e passou a dormir na casa de Clarice e depois de alguns dias foi para casa de Andrea e Samuel. Eu amei a atitude dele, adorava ver meu amor tomando decisões e raciocinando sobre o que era mais prudente a ser feito, por mais que eu preferisse que ele estivesse ao meu lado naquela casa.

Duas semanas se passaram, consegui gravar mainha falando que Carlos não estava com painho no dia do atropelamento, então isso fazia o álibi dele cair por terra. Quando passei essa informação para o delegado ele preferiu guardar a gravação para confrontar Carlos e mainha em outro momento, pois ele estava tentando conseguir imagens de câmeras do local do atropelamento. Andrea também tinha reunido outras provas contra Carlos, eram tantos papeis que nem ousei perguntar de que forma ela conseguiu aquilo.

Nesse meio tempo Samuel saiu do hospital e estava se recuperando aos poucos, a fisioterapia ajudava nisso. Ele não havia perdido o fogo no cu, mas não podia se movimentar direito e sempre que esse assunto surgia a gente ria da inquietação dele, definitivamente ficar parado e depender dos outros não era com ele. Samuel tentava de tudo para transar, mas sentia dor até abrindo a boca pra chupar um pau. A hora do banho era o momento que ele mais sentia dor, pois se era eu ou André que estávamos dando banho nele ele ficava de pau duro e tentava transar, mas a dor era sempre mais forte. Ele se irritava muito com isso e a gente ria, perturbando ele. Outro que deu uns banhos nele foi Nando, nem sabia que os dois tinham tanta intimidade, mas eu estava torcendo para ficarem juntos, apesar de Samuel ser extremamente sexual e Nando nem falar sobre isso.

Na segunda-feira após esses duas semana painho esqueceu de levar o almoço para o trabalho, mainha iria levar, mas eu fiz questão de fazer essa favor. Era minha folga, mas eu pedi pra minha patroa me levar ao trabalho de Seu Rui.

Clarice me levou, mas não poderia ficar me esperando, ela prometeu resolver seus problemas no banco e voltar para me buscar dentro de uma hora, mais ou menos, achei que demoraria até mais, pois o banco sempre implicava com ela depois que ela iniciou a adequação. A porta do bar estava abaixada e o portão lateral estava trancado. Minha sorte foi que quando eu fiquei trabalhando lá no lugar de painho ganhei uma chave.

Abri com cuidado e entrei sem fazer barulho, deixei o portão encostado. Parece que eu tinha chegado na hora certa. Painho estava na cozinha, completamente nu e Carlos estava ajoelhado no chão chupando ele. Na mesma hora eu tirei meu celular do bolso e comecei a gravar, precisava de provas sobre aquilo.
Carlos chupava com vontade, olhando no olho de Seu Rui. O patrão de painho parecia ser tão profissional na chupada quanto Samuel, ou até mais. Painho parecia apenas permitir que ele fizesse aquilo, sem se mexer, nem incentivar de alguma forma.

Já o bandido asqueroso parecia estar amando ter um pau na boca, pois ele estava com o pau duríssimo enquanto se deliciava chupando. A garganta profunda era frequente, mal Carlos acabava de engolir tudo, dava uma chupada rápida e engolia tudo novamente. Ele também gostava de chupar a cabeça e as bolas.
A rola de painho é até bonita, da distância que eu estava parecia ser bem grande, maior até que a de André. Fiquei tão excitado com a cena que precisei apoiar o celular em uma mesa, colocar meu pau para fora e tocar uma punheta também. Seu Carlos chupava a cabeça, depois o tronco e engolia tudo com muito desejo e se masturbando.

A chupada demorou bastante, até que ele se levantou e ficou de costas para painho. Painho estava pronto para enfiar no cu do patrão, mas Seu Carlos falou:

- Me chupa primeiro.

- Tá limpo? Você sabe que...

- Deixa de frescura Rui! Você está me devendo muito, não pode reclamar de nada.

- É que pode ter bactérias...

- PORRA RUI! Assim você corta o clima! Não se esqueça que você precisa me dar prazer, não basta enfiar no meu cu, tem que fazer gostoso, ative o modo safado e me coma direito. (Foi o que faltava pra painho se transformar, isso me lembrou um pouco a personalidade de André, sempre precisando receber ordens pra agir.).

- Ah é? Então você quer tomar no cu com gosto né viado? (Painho deu um tapa forte na bunda do patrão.).

- Aí! PORRA! Isso! Me bate! Me xinga, meu macho!

- Viado... Safado... Pisca esse cu pra mim vai... Vou chupar porra nenhuma! (A capacidade de fingimento de painho também me lembrava a de André em alguns momentos, ele falava isso enfiando um dedo no cu de Carlos.).

- Você preci ... (Seu Carlos nem terminou de falar, pois foi interrompido com uma pancada pesada na bunda.).

- Cala a boca! Não é macho que você quer? É macho que você vai ter. Nunca te decepcionei na cama e nunca vou decepcionar.

- Delícia! Me come vai, mete...

Dessa vez painho calou o patrão enfiando a rola fundo no cu dele, o que fez o passivo gemer de dor e prazer. Pra não me desconcentrar, nem dar nada errado, eu já pausei a gravação e enviei por WhatsApp pra André, Andrea, Samuel, Clarice e Nando, o que eu tinha gravado precisou ser dividido em três partes e usei o Wi-Fi do próprio bar para concluir o envio.

Quando voltei a assistir a foda painho estava igual a um cavalo metendo, montado em seu Carlos e enfiando sem pena. O prazer parecia estar bem alto para eles e pra mim também. Quanto mais painho socava mais seu Carlos gritava:

- Enfia vai... Me arromba... Me come igual homem...

- Toma safado!

- Me come, meu macho...

- Vem sentar no teu macho vai, viado arrombado!

Painho sentou no chão e Carlos sentou no pau dele de uma vez só, de costas para o outro, os gemidos foram altos e o passivo não perdeu tempo parado, começou a subir e descer bem rápido sobre o pau do ativo.

O ativo por sua vez o segurava pelas coxas, dificultando suas subidas e descidas. Esse movimento de painho parecia fazer Carlos querer subir e descer ainda mais, ele fazia força, rebolava, balançava os pés agoniado pra se movimentar em cima do seu macho.

Até que Carlos começou a se masturbar e gozou, desfalecendo sobre painho ainda conectado a ele. Ao ver a cena também gozei. Nunca achei que seria tão bom ver painho comendo outro homem, ainda mais um preconceituoso como Seu Carlos. Não vi painho gozando, nem mostrando ter tido o ápice de prazer.
Nesse momento eu achei interessante filmar a conversa pós gozada. E eu estava certo, pois a conversa foi bastante esclarecedora, não demorou pra Seu Carlos falar:

- Essa foda cobre uns 50,00 reais da tua dívida. Poderia ser mais, mas você ficou com muito mimimi no começo.

- Desculpa patrão. Eu não tenho frescura, não sei o que me deu.

- Olha aqui, não quero um marica me comendo, quero um macho de verdade.

- Eu sei, eu sei...

- Não se esqueça do nosso combinado: a cada vez que você me come sua dívida diminui uma quantia referente ao seu desempenho, se for mal vai abater bem pouco da sua dívida.

- Já sei, é que tu sabe que eu não gosto de comer homem, só faço isso pra te pagar. Não estava com vontade de chupar cu de homem hoje.

- Eu sei, e é por isso que eu aceito essa forma de pagamento. Não tenho tesão em viado, no dia que você fizer cara de prazer nosso acordo acaba.

Pra mim já estava bom, parei a gravação e enviei aquele vídeo para as mesmas pessoas de antes. Tentei sair de fininho, voltar para porta e bater palmas, fingindo ter chegado só naquela hora, mas meu celular tocou bem na hora que eu estava saindo. Era uma ligação do delegado, nem tive tempo de atender, pois ouvi seu Carlos falar:

- Que merda você está fazendo aqui? O que você viu?

- Vi tudo. Vi principalmente você dando o cu. Pra quem tem raiva de gay até que você dá direitinho. (Falei com a intenção de provocar.).

- Você não vai sair daqui vivo seu merdinha. (Carlos falou.).

- Pois tente me matar e você vai ser condenado por mais esse crime.

- Quero ver qual juiz nesse país vai me condenar por livrar o mundo de uma aberração como você.

- Calma Carlos, deixa eu conversar com meu filho. Quem sabe assim ele não desiste e ... (Painho começou a fala.).

- Então começa falando que ele não é teu filho.

- Como assim eu e André não somos teus filhos?

- Haha, você entendeu errado baitola. André é filho dele, você que não é. Tua Santa e angelical mãezinha era puta de brega e engravidou duas vezes, André é filho de Rui, já você ninguém sabe, pode ser filho de metade da cidade.

- Você não sabe do que está falando! Mainha é crente chata, nunca que faria sexo sem ser casada. Isso não cola. Diz pra ele painho. (Eu estava em choque com aquilo.).

- Meu filho, infelizmente é verdade. Isso não muda o fato que eu sou seu pai. E sua mãe mudou, ela se arrependeu, endireitou, mudou de vida. Não tem motivo pra voltar nisso. O importante aqui é o motivo que me levou a fazer isso que você viu hoje ...

- Não perde teu tempo Rui. Esse filho de chocadeira não vai guardar segredo e eu não vou ser exposto dessa forma, o jeito é matar ele e matar agora. A gente se livra do corpo em algum rio por aqui...

- Para com isso Carlos. Eu não vou te deixar tentar matar mais ninguém por causa dessa história. Deixa eu tentar do meu jeito pelo menos uma vez.

- Vai na fé. Mas eu sei que vou acabar matando ele.

- Miguel, quando aconteceu tudo aquilo entre você e seu tio nossa vida mudou muito. Eu fui demitido, gastei muito com tratamentos para você e sua mãe, acabei fazendo muitos empréstimos e não consegui pagar, pois ninguém queria empregar as pessoas de nossa família devido a todo escândalo. Carlos era meu melhor amigo, amigo de seus avós também, um dos poucos que ficou ao meu lado mesmo após eu casar com sua mãe, foi quem me ensinou sobre a vida, ele já tinha me salvado de um afogamento e se metido em uma briga por mim, briga que arrumei para defender sua mãe. Eu já devia minha vida a ele, já tinha um carinho e admiração enorme. Ele me empregou, pagou minhas dívidas e ainda nos ajudou no início. A única coisa que pediu em troca dessa ajuda financeira foi que eu comesse ele. No início eu não aceitei a proposta, mas eu precisava de dinheiro pra manter minha família. Depois vieram os gastos com a saúde de meus tios, os que eu chamo de pai e mãe, você sabe dessa parte. Seus avós de coração. Vira e mexe a gente precisa ir pra lá visitar os dois e cuidar da saúde deles, já tem anos que temos essa rotina e se não fosse Seu Carlos ajudando não daria certo.

- Eu não sabia que eles não são seus pais.

- Sabia sim, deve ter esquecido. E pai é quem cria, por isso eu sou seu pai e eles são meus pais sim.

- Painho, esse homem colocou o senhor contra mim e contra André, o senhor chegou a obrigar André a ir para o brega contra a vontade dele, viveu nos ameaçando. Bateu muito em meu irmão.

- Meu filho, você não entende ainda como a vida funciona, é muito novo pra isso. Estou ensinando vocês a viverem nesse mundo. Não quero o mal de vocês. Mas já vi muitas pessoas sofrerem por serem gays, filho meu não vai apanhar na rua, se apanhar vai ser em casa. Eu posso até ter sido firme demais com vocês, mas foi para o seu bem. Comer Seu Carlos era a única maneira de não ser preso por causa de dívidas.

- Mainha sabe disso?

- Não. É claro que não. Sua mãe odeia traição, acho que ela não me perdoaria. Você entende né? Ninguém pode ficar sabendo disso. Nossa família acabaria se isso acontecesse.

- O senhor tem algo com o atropelamento?

- Não meu filho, juro que não. Eu não tenho nada com a vida dos outros, só cuido da minha casa, o que acontece fora dela não é problema meu. Se seu amigo quer ser gay é problema dele, eu só não vou conviver com ele. Sou capaz até de te aceitar se você não contar pra ninguém que gosta de homem, já estou cansado de lutar contra meus próprios filhos e perder. Mas deixa seu Carlos fora disso.

- Desculpa Seu Rui, mas não vou ficar calado depois de Carlos ter tentado matar meu amigo.

- Você não vai destruir minha vida. (Mal ouvi seu Carlos falar aqui e já senti uma pancada forte na cabeça.).


CONTINUA!!!


Comentem o que vai acontecer agora.

Ps. Vou tomar minha vacina amanhã, por isso não garanto postar na segunda-feira, mas qualquer coisa eu aviso pelo Instagram.

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Comentários


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danlopes2017 Comentou em 16/08/2021

Muito obrigado villa, eu tento sempre deixa um gostinho de quero mais.

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danlopes2017 Comentou em 16/08/2021

Muito obrigado pelo elogio damiaogomes, vamos ver o que acontece nos próximos capítulos.

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villa Comentou em 16/08/2021

Gostei pra caralho desse capítulo! Excelente escrita de forma que me senti no lugar de Miguel assistindo Rui e Carlos. O que não me surpreende já imaginando que pudesse existir algo de sexual entre os dois. Só não imaginava que seu Rui era chantageado por Carlos. E mesmo assim você continua nos deixando curiosos para lermos o próximo capítulo.

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damiaogomes Comentou em 14/08/2021

esse foi indiscutivelmente seu melhor conto, eu sempre soube que seu Ruy era gay , parece bolsonaro, estou torcendo para seu Ruy comer o filho e se apaixonar

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danlopes2017 Comentou em 14/08/2021

Muito obrigado passivo3020. Precisei pausar nessa parte, pra não ficar sem postar hoje. Mas já comecei a escrever o próximo capítulo. Tenho que fazer algumas pesquisas e reler algumas coisas já publicadas, mas vou adiantar ao máximo pra postar segunda.

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passivo3020 Comentou em 14/08/2021

Mais uma vez nós entregou o conto excelente pra ser lido, como sempre em cada capítulo um segredo revelado, pelos outros contos já se dava pra imaginar que Rui e Carlos tinham algo, só não esperava isso, infelizmente Rui também é uma vítima de Carlos, porém hoje fiquei triste pois na melhor parte você acabou e agora ficamos sem saber o que aconteceu com Miguel espero.wue você consiga escrever segunda e nos entregue mais uma obra prima de se ler e que finalmente Carlos se ferre




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico danlopes2017

Nome do conto:
Irmão também serve pra isso - Painho - Cap 16

Codigo do conto:
184390

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/08/2021

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
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