Finalmente eu estava recebendo carinho do meu irmão e estava muito feliz por isso, era tudo o que eu queria a vida toda. Ele me abraçou tão forte que eu me senti protegido, minhas lágrimas começaram a rolar, mas diferente das outras vezes, a sensação agora era de alívio, de segurança. Nos braços de André eu senti que o mundo era um lugar bom pra se viver. Ele enxugava as minhas lágrimas enquanto me falava baixinho pra nossos pais não ouvirem:
- Estou aqui com você, estou aqui por você. Te prometo que nunca mais vou sair do seu lado. Te amo muito. (Eu nunca tinha visto meu irmão tão carinhoso)
- Te amo André. (Eu também falava muito baixo, só pra ele ouvir)
- Me perdoa por ter feito as coisas sem te perguntar? Achei que estava certo, não foi minha intenção te fazer sofrer, eu queria te ajudar e fiz tudo errado ... (Precisei interromper ele)
- Xiiii. Não precisa pedir desculpa, o importante é que você está aqui comigo agora.
- Te prometo que nunca mais faço nada sem saber se você gosta ou não. Mi, se eu soubesse que era tua primeira vez não teria encostado em você, você merecia ter uma primeira perfeita, com alguém que ama, mas eu pensei que você já tivesse feito alguma coisa e eu só iria te ensinar a foca e ajudar a desestressar. (Eu não poderia deixar ele pensar que não foi bom pra mim)
- André, tudo o que aconteceu entre a gente não foi planejado, nem desejado previamente por mim, mas eu gostei muito. Já te disse mais cedo que me senti vivo. Meu prazer foi inigualável, tudo muito perfeito, você me conduziu muito bem e nossas experiências me ajudaram a encarar meu momento lá no brega. Painho achou que eu estava com tesão na mulher, mas meu tesão estava em você, o tempo todo eu lembrava de nossas experiências e imaginava que era você ali comigo, me chupando e dando pra mim. Você despertou em mim sentimentos que eu não sabia que existiam. Não se desculpe pelo bem que me fez. Só não gostei da forma que aconteceu e de não saber seus motivos, mas já entendi que painho estava pressionando pra saber se eu era gay. Da próxima vez me pergunta, só isso. (Era difícil decifrar as expressões de André enquanto eu falava, mas ele prestava atenção em tudo e não me interrompeu em momento nenhum)
- Olha pra quem não falava nada até ontem, agora você dá palestra. (Rimos bastante com esse comentário dele)
- Pois é, antes eu não tinha vontade de falar.
- Mas você é gay? (Ouvir essa pergunta dele me fez refletir bastante e decidi ser sincero com ele)
- Não sei. Foi maravilhoso ter todos os momentos que tivemos, mas também gostei de algumas coisas que fiz no brega hoje. (Ele quis logo saber)
- Gostou do que?
- Gostei de chupar os peitos dela, de ser chupado, de brincar com meu pau no rosto dela, de me sentir no controle da situação. Mas não se compara ao prazer que senti com você. Mas lá tinha toda pressão de seu Rui estar assistindo, do local desagradável, dela ser uma desconhecida... Então não sei o quanto isso atrapalhou.
- Você ainda está se descobrindo, vai ter tempo pra testar de tudo. Mas me conta, como foi que painho ficou observando você? Ele tocou uma? Falou alguma putaria pra vocês?
- Kkkkkkkkkk Só você mesmo. Eu não sei, fiquei de costas pra ele. (A cara de safado dele foi automática)
- Quer dizer que ele ficou admirando essa sua bela bundinha?
- Otário.
- Te amo Mi, vou ser o melhor irmão do mundo daqui pra frente. Agora acho que te entendo melhor e vou te fazer mais feliz.
Foi nesse clima de amor e descontração que dormimos naquele dia. Foi a melhor noite da minha vida até então.
Na segunda pela manhã fomos acordado por seu Rui, que já entrou no quarto afoito falando:
- Acordem seus putos, mainha sofreu um acidente e vai precisar de alguém pra cuidar dela. Vou ter que ir pra Lapa com a Ângela, coisa rápida só até ela poder fazer as coisas de novo. Já estou de saída. (Lapa = Bom Jesus da Lapa, na Bahia, cidade que voinha mora)
- Mas voinha tá bem? E o trabalho, já falou com seu Carlos? (Eu perguntei)
- Menino, tu fala? Já tá tudo certo. André perdeu as folgas e vai ter que chegar pelo menos duas horas mais cedo pra limpar, e você Miguel vai me substituir nos petiscos e caldos lá antes de ir pro teu trabalho. (Mais uma decisão sem me consultar, pelo menos eu não era mais chamado de viadinho, fi de rapariga, abestado, peste e outros nomes mais pesados)
- Me fudi legal. (André soltou visivelmente irritado)
- Tô indo. Levantem que vocês vão ter que chegar lá oito horas e já são seis. (Oito horas da manhã pra trabalhar em bar aqui na cidade é madrugada ainda, já que o expediente vai até às doze ou uma da manhã, isso quando não temos que expulsar algum bêbado.)
Painho nem terminou de falar e já se mandou. Mainha veio dar tchau, falando umas coisas sobre a casa e saiu. Quando eles saíram. André estava no celular falando com alguém, ao terminar ele me olhou e fez uma proposta irrecusável.
- Irmãozinho, agora que já te conheço melhor, que tal a gente testar o que te dá prazer?
- Safado. O que você tem em mente?
- Vamos pro banho comigo e me dá passe livre no seu corpo.
- Somos irmãos André.
- Melhor ainda, podemos confiar um no outro e nos resolvermos na conversa.
- Irmão também serve pra isso né? Tô começando a entender. (Puro engano meu, eu não tinha entendido nem a metade do que aquela frase significava)
- Pois é, esse é nosso combinado: irmãos servindo pra dar prazer um ao outro, mas sem deixar de ser irmão.
Como era tudo novo pra mim eu aceitei sem sequer combinar os detalhes desse combinado, só deixei ele conduzir. Talvez esse tenha sido meu erro.
Antes mesmo de sairmos do quarto André já começou a se despir, olhando pra mim com cara de safado, dando leves sorrisinhos e sem tirar os olhos dos meus olhos. Eu nunca tinha reparado no corpo do meu irmão, nem de ninguém, até aquele momento. Só então percebi que meu irmão mais velho era um tremendo de um gosto. Como diz a música: "moreno alto, bonito e sensual", mas não era só isso, pensem no Jacob de Crepúsculo, só que um pouco mais musculoso e cheio de tatuagens.
Até aquele momento eu nem sabia dizer se ele tinha tatuagens ou não, mas tinha várias espalhadas pelo corpo. Ele tinha uma tribal que cobria todo seu braço esquerdo, no peito tinha um coração com meu nome e o nome de mainha dentro, reparei que tinha uma tatuagem de cobra bem no final daquela barriguinha de tanquinho que era muito provocante e me provocava a querer ver o final daquela tatuagem, essas eram as que eu conseguia ver ali, mas ele tinha outras pelas costas e pernas. Por mais que eu já tivesse visto André nu antes minha mente não conseguia focar nas características de seu corpo, as sensações eram muito mais presentes do que as aparências.
Já eu, era totalmente diferente dele, sem tatuagens, um pouco mais baixo, um pouco mais magro, dizem que me pareço muito com o Jughead Jones de Riverdale. Eu puxei os traços e cor de pele de minha mãe e André era a cópia de meu pai.
Fiz menção de tirar sua bermuda, mas ele me impediu. Ele mesmo tirou a bermuda e a cueca de uma só vez, seu pau já estava duro feito pedra. Era um pau grande e grosso, cheio de veias, um verdadeiro monumento.
Quando fui em direção a ele senti meus braços serem jogados pra trás e com uma mão André prendeu meus braços ali. Virei o rosto por um instante e ele já começou a lamber e chupar meu pescoço enquanto roçava seu pau em minha barriga, dessa vez as chupadas eram mais intensas, me deixando marcado. Ele liberou meus braços, tirou minha camisa e começou a chupar meus peitos. Nossa! Que sensação incrível, delirante, sei que repito muito essas coisas, mas vou repetir muito mais ainda, pois tudo era novo e ele sabia muito bem fazer cada coisa.
Eu estava nas nuvens com aquilo já, mas ele não parou por aí. Tirou meu shorts e minha cueca, ficou bem de frente pra meu pau já duraço, fez que ia chupar e deu um beijinho. Só com isso senti meu pau pulsar muito na frente do rosto dele, ele cheirava, passava o rosto, dava beijinhos, mas não chupava. Depois de um tempo com essa tortura ele subiu, me abraçou bem apertado, espremendo nossos pau, e apertou minha bunda bem forte, abrindo as bandas e brincando com o dedo na entrada do meu cu, que nessa hora já piscava mais que pisca-pisca de natal em velocidade máxima. Ele largou minha bunda e pegou no meu pau, juntou ao dele e começou a punhetar os dois lentamente, quando descobria a cabeça do meu pau encobria a dele e quando descobria a dele encobria a minha.
Eu já estava quase gozando com aquela punheta lenta quando ele me arrasta pra o banheiro, me puxando pelo pau. No banheiro ele liga o chuveiro e começa a me dar banho, passando sabão por todo meu corpo. Depois de me ensaboar bem e enxaguar ele desce e começa a me fazer o melhor boquete que já levei na vida. André me chupava muito bem, certeza que não era o primeiro boquete dele. Ele sugava meu pau com muita vontade, chupava bastante a cabeça. Até que senti um dedo entrando no meu cu, mais uma vez meu tesão foi a mil, tanto que gozei na boca dele enquanto gemia e gritava seu nome.
- Ahhh ahhhhh Porra André! Ahh isso foi fantástico. Nunca gozei assim. Você engoliu tudo mesmo? (Percebi que ele não tirou o dedo do meu cu piscante, nem por um momento enquanto eu falava)
- Uhum. Estamos só começando o dia irmãozinho. (Agora ele já tentava colocar mais um dedo no meu cu)
- A gente precisa trabalhar. (Falei ofegante, sem querer que isso terminasse)
- Temos mais de uma hora pra chegar lá ainda. (Já enfiando o segundo dedo no meu cu e rodando.)
- Então vai mano, roda mais vai, enfia mais fundo, mais rápido. (Quanto mais coisas ele fazia, mais eu delirava de prazer.)
- Vou te ensinar outra coisa agora: limpeza interna.
André pegou a mangueirinha do chuveiro e enfiou onde antes estava seus dedos. Me fez soltar aquele líquido algumas vezes e falou:
- Sua primeira vez precisa ser na cama. Você quer dar esse cu pra mim?
- É o que mais quero agora. (Respondi com toda certeza que o tesão me proporcionava)
- Posso te arrombar todinho hoje?
- Deve! Me faz de puta, me mostra tuas habilidades na cama.
Partimos pra cama de nossos pais como dois amantes. Nem questionei a escolha do local, pois painho merecia que a gente fizesse isso na cama dele. André me jogou de costas na cama, montou em cima de mim e ficou roçando seu pau na porta do meu cu um tempo. Depois disso ele desceu, chupou meu cu com intensidade, gosto e babando muito, passou algum creme e começou a meter. Quando senti a cabeça entrar falei:
- Ai! Doeu. Tá doendo. Calma. Tira. Não aguento. (Sentia ele me arrombar)
- É assim mesmo, vou ficar um tempo parado e depois você vai ver como é bom. Posso colocar só mais um pouquinho da minha piroca no seu cuzinho virgem? (Essa pergunta me excitou muito)
- Certo, mas vai com calma. Essa porra dói.
- Vou com bastante calma. (Disse já enfiando mais)
- Para um pouco. (Ele parou um tempo)
- Já posso meter mais? Tô louquinho aqui.
- Pode, vai, a dor diminuiu.
Cada centímetro daquele pau era sentido por mim em meu interior e isso era muito prazeroso. André começou a bombar bem devagar, enquanto passava a mão no meu corpo. A dor foi se transformando em prazer, e põe prazer nisso. Aos poucos ele começava a meter mais forte, estava indo fundo dentro de mim. Meu pau já babava todo lençol. André dava estocada mais fundas e firmes, nossos gemidos começaram a ser incontroláveis e altos.
- Aí André, não para, mete mais, vai mais rápido, mete porra
- Tá gostando né puta?
- Tô adorando.
- Então geme, geme na minha rola vai.
- Ahhhhh ahhhhh ahhh uhuuu porra caralho, enfia esse caralho
- Quer mais é? Então pede mais vai putinha. Implora por mais
- Me come André, por favor, me dá prazer, me come meu macho, mete tudo, por favor, fode vai.
- Eu vou gozar no teu cu porra. Posso encher teu cu de gala?
- Pode, vai, goza que eu também estou gozando.
-Vai gozar pelo cu é minha putinha?
- Se você meter forte eu vou.
Gozamos praticamente juntos, André no meu cu e eu na cama e sem encostar no meu pau. Passamos um tempo muito ofegantes, largados na cama. Aquela sensação de erro ainda estava presente, mas tentei desviar o foco para o prazer do momento. E eu só pensava como aquilo era maravilhoso e como eu não tinha provado antes.
Já recuperados eu falei:
- Pena que precisamos trabalhar.
- Relaxa, ainda teremos dias de muito prazer.
CONTINUA!!!
Desculpem o tamanho do capítulo. Escrevi com muito tesão e espero que vocês tenham tido mesmo tesão que eu. O que acharam da primeira vez completa dos irmãos? E do combinado entre eles, será que vai ficar nisso mesmo? Comentem aí por favor. Pretendo postar de dois em dois dias, pois isso me dá tempo de escrever e revisar sem prejudicar minha rotina.
Ps. A primeira foto é de como seria André e a segunda é de como seria Miguel.
Meu Instagram é danielllLopesss.
Esses atores que você escolheu são muito gostosos, aumentou o tesão.
Verdade gostodafruta, a partir desse conto Miguel vai sentir muito prazer, cada vez mais.
Que delícia finalmente sentiu a pica do irmão no cuzinho. Está se descobrindo com muito prazer.
damiaogomes, obrigado pelo comentário, veremos como as coisas se desenrolam.
por favor deixa Andre ser sempre o ativo, nada melhor do que o irmao mais elho ser dono de teu corpo Miguel
Obrigado gutoalex. A intenção é surpreender mesmo.
Cara tô adorando essa série de contos tá bacana, sempre algo novo q nós surpreender esperando o 5° conto.
Obrigado villa, realmente sempre tem um fato novo em cada capítulo, obrigado por reparar. Vou postar o próximo amanhã no início da noite.
Estou lendo essa sequência de contos e cada um trás um fato novo pra ser exposto num próximo conto. Não demore estou já ansioso para ler o próximo conto
vamps23, fico muito feliz por ver seus comentários.
Adoro esse seu conto, ficarei ansioso pela parte 5