Chegamos ao bar naquele dia quase atrasados e seu Carlos já me deu uma cópia da chave alegando que ele não ficava no bar pela manhã, já que era mais pra limpeza ou organização e quase não tinha clientes. Falou ainda pra eu ficar de olho em André e não fazer o trabalho de meu irmão, meu trabalho ali era um só e não incluía passar a mão na cabeça de André.
Assim que seu Carlos saiu, André abaixou a porta do bar novamente, me agarrou e disse:
- Passa a mão na cabeça do meu pau. (Passei mesmo, passei e apertei)
- Não me provoca. Nem parece que gozou litros mais cedo.
- E já quero gozar novamente. Me chupa aqui rapidão. Sempre quis fazer isso no trabalho e ficou faltando uma bela chupada sua em mim hoje. (Eu gostei da ideia de fazer algo ainda mais arriscado e proibido. Não estava me reconhecendo, mas estava adorando)
Não tinha como negar. Então chupei, chupei muito, me dediquei no boquete, dei meu nome como dizem. Comecei com movimentos lentos, pequenas lambidas e fui aumentando a intensidade, também chupei as bolas, já que sabia que ele tinha gostado antes, até que ele gozou na minha boca. Engoli tudo e recebi um copo de André.
- Bebe pra não ficar com o gosto na boca. (Nem pensei e virei tudo)
- TÁ LOUCO ANDRÉ? (Eu disse puto me recuperando da ardência na garganta devido a cachaça que tinha descido rasgando tudo.)
- Kkkkkkkkk era pra beber devagar, só pra limpar a boca. (Ele se divertia com minhas caretas)
- Eu nunca tinha bebido antes seu idiota, nem sei como isso vai reagir no meu corpo.
- Desculpa Mi. Tu trabalha em bar caralho, como ia saber que tu vê tanta bebida e nunca provou nenhuma? Eu só faço merda mesmo. Te prometi ser um bom irmão e já falhei no primeiro dia que fiquei mais tempo perto de você. BURRO, BURRO, BURRO. (Dava até pena de ver ele falando e batendo na própria cabeça)
- Calma, eu também não sou de areia e tenho que aprender a lidar com você.
Enfim, depois disso o tempo voou. Fiquei admirado com a organização de painho com aquela cozinha apertada do bar, tudo muito bem marcado e com a letra dele mesmo. Isso facilitou meu trabalho ali. Nem cheguei a ver mais seu Carlos naquele dia. André toda hora dava um tapa na minha bunda ou uma sarrada, parecia um animal no cio, mas era muito bom.
O dia passou rapidamente, trabalhamos como nunca. Meu patrão não gostou nada de saber que eu estava trabalhando em outro bar, já que eram meus caldos, principalmente o de sururu, que atraia as famílias para o bar e fazia não ter só bêbado fedorentos. Mas apesar dele ser emocionalmente instável, não poderia nem reclamar, pois sabia que eu não estava nem aí pra nada e qualquer pressão, por menor que fosse, eu nem pediria as contas, simplesmente abandonaria o trabalho como já tinha feito antes.
Cheguei em casa e meu irmão já estava lá, estranhei, pois o bar de seu Carlos era sempre mais difícil de fechar do que o meu, por causa dos fregueses que ficavam pedindo a saideira e nunca saiam.
- O que aconteceu André que você já está em casa?
- Seu Carlos está gripado, nem foi trabalhar. Aí fechei o bar mais cedo. (Ele tinha uma expressão de menino travesso no rosto)
- Oxe. Ele estava lá pela manhã. VOCÊ NÃO TEM UM PINGO DE JUÍZO? Todo mundo se conhece nessa merda de cidade. (Eu já estava levantando a voz pra ele nesse momento.)
- EU NÃO ME FODO NAQUELE LUGAR O DIA TODO PRA TE OUVIR FALAR MERDA DEPOIS.
- FALAR MERDA ANDRÉ? POR UM ACASO VOCÊ TEVE JUÍZO?
- NINGUÉM TE DEU O DIREITO DE ME JULGAR.
- EU FALO PRO SEU BEM, SE VOCÊ FOR DEMITIDO VAI TRABALHAR ONDE? EU NÃO TENHO COMO TE SUSTENTAR, JÁ SUSTENTO ESSA CASA PRATICAMENTE SOZINHO, MAS VOCÊ PELO MENOS SE SUSTENTA.
- ISSO MESMO, JOGA NA MINHA CARA QUE EU NÃO SOU ÚTIL NESSA CASA. VOCÊ NÃO CONHECE MINHA HISTÓRIA, NÃO SABE TUDO QUE PASSEI PRA ACABAR NAQUELE BAR DE MERDA.
Ele foi se aproximando de mim e eu pensei que ia dar merda, mas ele me virou de costas pra ele e ficou sarrando seu pau duríssimo em mim:
- Eu adoro um sexo quente depois de uma discussão e você? (Fui pego de surpresa por André)
- O que? (Falei ainda sem entender.)
- Sexo. Ainda sabe o que é? (Falou na ironia.)
Falando isso ele já foi abaixando minha calça e chupando meu cu e dizendo:
- Adoro um cu suado. (Eu tava com tanto tesão pela forma mais bruta como ele estava agindo que nem respondi)
André me jogou de frente para o sofá, com as mãos apoiadas no encosto, não tirou minha camisa, nem meu sapato, nem se deu ao trabalho de retirar minha calça por completo. Ele também não tirou sua roupa, só abaixou a calça um pouco e já foi metendo.
Eu ainda estava sensível da foda de mais cedo, o que fez arder um pouco, mas era um ardor gostoso de sentir. Tudo estava simplesmente maravilhoso.
Ele fodia com força, dava estocadas lentas e fortes. Tentávamos não gemer alto, devido ao horário, mas estava difícil controlar, eram gemidos involuntários, a cada metida era um gemido diferente, sentia cada centímetro do pau dele invadindo meu cu. Eu dava leves reboladas ao mesmo tempo que ele metia. Meu tesão era tão grande que simplesmente toquei no meu pau e já gozei no sofá. Ao contrair meu cu senti André gozando também, só que dentro.
- Relaxa mais irmãozinho, foi aquele disgramado que mandou fechar. Ele não confia muito em mim pra lidar com os bebuns de fim de noite. (Ele falou se referindo a seu Carlos. Disgramado = pessoa ruim)
Naquela noite tomamos banho juntos, mas não rolou nada. Também dormimos abraçados na cama de casal dos nossos pais. Pela manhã acordei já sentindo o cheiro de café, nem levantei da cama e meu irmão trouxe pra mim na cama o que eu comia sempre: café preto e ovo cozido. Se eu tivesse que preparar alguma coisa pra ele não saberia o que ele gosta de comer.
- Assim eu me apaixono. (Falei sem pensar e me arrependi na mesma hora)
- O ruim vai ser seu Rui aceitar que os dois filhos são gays e estão juntos, mas pra mim é até divertido ver ele surtar.
- Era brincadeira. (Falei sem graça)
Quando terminamos o café já estávamos atrasados. A semana passou comigo e André fodendo todos os dias, em todos os locais possíveis. Era praticamente rotina nossa, se eu acordasse primeiro meu jeito de acordar André era com uma bela mamada até ele me dá leitinho direto da fonte, se era ele que acordava primeiro eu recebia meu café da manhã na cama, de qualquer jeito eu era alimentado logo cedo.
Ao longo do dia a gente fodia duas ou até três vezes, algumas eram fodas repetidas, na cama de nossos pais ou um boquete logo cedo no bar. André amava receber uma mamada no bar, ele deixava de gozar em casa pela manhã pra gozar no bar, correndo o risco de seu Carlos aparecer ou algum cliente nos atrapalhar.
Mas algumas fodas precisam de uma atenção maior na descrição, como na quarta-feira, que a gente se encontrou na nossa rua, já quase meia noite e André começou a me puxar pelo braço.
- Tá me levando pra onde? (Perguntei contrariado, mas sem querer fazer barulho, devido ao horário)
- Você precisa saber se gosta de dar em público e como bom professor preciso testar. (Ele me levou pra um beco escuro da nossa rua)
- Tá louco, é a rua que a gente mora.
- Você quer aqui ou lá na baixa da égua? (Baixa da égua = Lugar longe)
Não teve como negar. Quando vi já estávamos no fundo do beco. Abaixei as calças e já senti André chupar meu pescoço e pincelar no meu cu.
- Só é bom se você também tiver com tesão, então só meto quando esse cu piscar.
A rua não era deserta e André estava ali só me alisando, beijando meu pescoço, mordendo meu ombro e sarrando meu cu. Incrivelmente o perigo de ser pego me deixou de pau duro e cu piscante.
Meu irmão sentiu, cuspiu no pau e começou a enfiar. Estava gostoso demais, o prazer era ainda maior por causa da tensão do momento. O difícil era segurar o gemido, ainda mais quando ele metia forte e fundo enquanto mordia minha orelha.
Ouvimos passos na rua, o beco era escuro, mas a gente não poderia correr risco ali, então André aumentou o ritmo e me punhetou, em pouco tempo eu gozei na sua mão e ele no meu cu. Aquilo foi surreal e delicioso. André ainda correu nu pra casa depois de dizer que me esperava no banho. Não sei se alguém tinha visto, mas a cena era deliciosa.
Dormimos pelados aquela noite, com minha cabeça no peito de meu irmão e nossos paus duros, se a gente não estivesse tão cansado iria rolar mais coisas. Quando foi na quinta pela manhã acordei ele com um boquete e antes de gozar ele fala:
- Ontem na rua foi bom?
- Foi incrível.
- Ótimo. Vamos pro quintal.
- Quintal? Quero meu leite diário.
- Te dou lá.
O nosso quintal não era grande e os muros laterais eram baixos, sendo completados com mais uns dois metros de tela em cada lado (tela doada por seu Carlos, assim como muita coisa que a gente tinha naquela casa), algum vizinho poderia nos ver, apesar de ainda não ser nem sete da manhã. No quintal tinha algumas hortaliças, uma roseira, um coqueiro pequeno, uma bananeira, três galinhas, um galo e muito entulho.
Nem bem chegamos e ele já pegou no meu pescoço, olhou no meu olho e me conduziu até seu pau. Chupei bastante, não demorei, mas engoli com vontade, deixando bem babado. Levantei pronto pra receber minha recompensa direto no cu.
André começou a meter em um ritmo lento e contínuo, o que estava me enlouquecendo. Eu queria mais, queria mais rápido. Estava com um fogo no cu naquela manhã que não seria saciado com metidas lentas e suaves.
- Mete de verdade porra. Aqui é homem, eu aguento.
- Isso é um desafio?
- Será que você consegue?
André pirou, começou a meter igual louco, num ritmo insano. Estávamos de pé e eu me escorava na bananeira, mas ele não teve pena, metia pra arregaçar com meu cu. Comecei a me masturbar pra aumentar o prazer e finalizamos em poucos minutos, urrando enquanto gazavamos. Ele conseguiu me foder igual homem, mas eu me arrependi um pouco depois, principalmente na hora de tomar banho, aquilo ardia demais. Eu ainda tinha leves sensações de nojo de mim mesmo e de está fazendo algo muito errado, mas tentava deixar o prazer me dominar, fora que meu irmão estava sendo incrivelmente cuidadoso comigo, um fofo, e isso ajudava a encarar melhor meus sentimentos.
- Essa semana está sendo incrível. Você é um excelente professor do sexo.
- Ainda falta você experimentar algo.
CONTINUA!!!
O que será que falta Miguel experimentar? Palpites? Pretendo ir postando a cada dois, pois é o tempo que escrevo sem comprometer minha rotina. O próximo capítulo postarei dia 25/07.
Meu Instagram é: danielllLopesss
Adoro a história. Mas há algo que me chateia: esses pequenos "dicionários" no meio do texto! Parece comigo dando aulas, quando interrompo para passar a semamântica se algumas palavras!
Que bom que você está gostando gostodafruta, eles são meio inconsequentes, o tesão domina eles e eles transam em todo lugar.
Até no serviço vocês estão se pegando ? E no beco escuro a noite também. Estes contos estão cada vez mais gostosos de ler.
Estou louco pra chega a hora de vc come ele. Mais será que o André já tinha feito isso com outros meninos antes de vc .
damiaogomes, a vida não se resume em ativo e passivo. Eles são dois jovens e Miguel está descobrindo os prazeres da vida tendo o irmão como professor. Veremos o que acontece nos próximos capítulos.
se vc fizer Andre passivo eu deixo de ler o conto ta tudo bem Andre sendo Ativo e Miguel sendo passivo, por que nao o Pai Comer Miguel tambem, ou seu Carlos do Bar ou outro amigo? so nao pode Andre virar passivo
Andre a surpresa pode ser o flaga do pai e comer Miguel t
eu paro de ler o conto se Andre for passivo algum dia, ele é macho gosta de comer o Miguel gosta de da, vai ensinar o irmao a dar para ele e o Pai
Kekogato, vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos pra saber. Obrigado por ser um leitor assíduo.
Vamps23, amo quando um leitor percebe as coisas que escrevo. Obrigado de verdade, pessoas atentas assim fazem a gente querer escrever mais.
Só falta você comer seu irmão, pela experiência dele com você ele já sabe bem como fazer tudo e sentir prazer. Aguardamos o próximo.
Nossa amei de mais essa capítulo, estou ansioso pro próximo, espero finalmente ver o André sendo passivo e fiquei curioso do comentário dele sobre a história do mesmo, alguma coisa deve ter acontecido e pode haver com alguma experiência passada, curioso estou.
tirolativo, será que Miguel ainda vai comer o André, queria dar spoilers, mas se falar ficar sem graça depois. No próximo capítulo eu vou revelar mais algumas coisas sobre André e deixar outras subentendidas.
Estou louco pra chega a hora de vc come ele. Mais será que o André já tinha feito isso com outros meninos antes de vc .