- Quando?
- Quando quiser, estou sempre em casa no fim da tarde.
- Amanhã?
- Sim!
Fui no dia seguinte. Ela abriu a porta mostrando apenas a cabeça e ombros. Seu sorriso, sempre meio maroto, mostrava prazer em me ver.
Entrei e ela me deu um beijo no rosto e eu um nela. As meninas, que eu já conhecia, vieram e me abraçaram. Aí notei que Sz estava com uma blusa de malha e... sem calcinhas. Fiquei sem saber o que fazer. Olhava disfarçadamente para aqueles cabelos que emolduravam sua buceta. Eram mais para compridos e pouco encaracolados.
Puxou-me para sentar nas muitas almofadas da sala, fora uma mesa com quatro cadeiras. As meninas sentaram a meu lado e começaram a tagarelar. Sz ficou do lado direito muito junto de mim, eu sentia o calor de sua perna na minha. E segurou meu braço. As três tagarelando e eu sem saber o que fazer. Sabia que ela não tinha pudor em transar e as filhas verem. Isto não me atraia, na verdade achava muito errado. Acho que tinha a ver com a tal seita hindu, o tal lugar era sem maior privacidade e havia algo que era todo mundo trepar com todo mundo que quisesse. Sem quartos privados as crianças ficavam brincando perto de onde os adultos fodiam.
Bem, não sou nada preconceituoso, mas com crianças em torno não era possível. Conversei mais um pouco e me despedi.
- Mas já?
- Vim direto do trabalho e não avisei minha mulher;
- Pode voltar amanhã ou depois?
- Posso.
Fui-me. Mas voltei no dia seguinte, ansioso por estar com ela.
Novamente abriu a porta escondendo o corpo. Uma blusa curta e mais nada.
Abracei-a e sentamos. Logo ela mandou as crianças para ver tv no quarto.
- Vamos para quarto?
Eu disse segurando sua mão.
Ela levantou-se com um sorriso, entramos no quarto e a abracei e comecei a beija-la suavemente. Ela desabotoou minha camisa, abriu minhas calças que desceram. Tirei-as se deixar de beija-la e ela arriou minha cueca e me puxou. Meu pau ficou entre suas coxas sentido seus pentelhos.
Ela se abaixou então e começou a passar meu pau em seu rosto. E a beija-lo. Levantou e me puxou para a cama.
- Fique de bruços
Ela sentou-se em minha bunda e começou uma massagem carinhosa e firme, do meu pescoço para baixo. Depois foi mais para trás e começou a massagear minha bunda. Deitou-se então sobre mim e começou a beijar meu pescoço, descendo pelas cosas, chegando em minha bunda. Afastou minhas nádegas e começou a beijar, passar a língua no rego, no cu e logo sua língua entrava. Nunca tinha experimentado isto e a coisa demorou, com tesão cada vez maior, mas meu pau amoleceu.
Vire-me e ela deitou por cima de mim. Meu pau sentindo seus pentelhos recomeçou a subir roçando na buceta úmida enquanto ela me beijava suavemente e eu sentia sua buceta molhada já escorrendo em minha perna.
Aos poucos meu pau foi entrando na buceta, se roçando no clitóris e ela fazia leves movimentos rebolativos e fuditivos e eu sem pensar nada fora a felicidade de estarmos com tanto tesão. Aí ela começou a fuder de verdade e ela sentou cavalgando, levantei e a abracei, beijando e mordiscando seu pescoço e me dobrando para chupar seus peitos, ora um ora outro, sentido sua respiração cada vez mais forte e cavalgando gemeu e gemeu movendo-se com força contra meu pau e parou me abraçando e respirando forte, depois mais fraco até parar abraçada com força em mim.
Ficamos assim por um tempo, muitas mulheres gostam de sentir a pica ainda dura dentro delas. Aliás, gostamos também de sentir no cu até o pau amolecer...
Ela sorriu e saiu de cima, deitou de lado e eu a abracei. Meu pau doi, tinha muito tempo que estava duro, mas ele ficou no rego da bunda, roçando. Ela se ajeitou, puxou meu pau na direção do cu, arreganhou a nádega e meu pau ainda molhado da buceta entrou devagar.
Comecei a foder seu cu e ela foi virando devagar até ficar deitada de bruços. Eu extasiado olhando seu pescoço e ela se movimentando, eu fiquei parado enquanto ela se mexia para cima e para baixo, apertando minha pica com o cu e eu não demorei a gozar. Muito. Fiquei uns instantes no seu cu até meu pau amolecer. Como não é grande, saiu logo e vi uma bunda deslumbrante com porra escorrendo.
Uma maneira boa de enrabar é de lado, entra mais fácil. Depois pode ser em qualquer posição. Ela me disse depois que na India eles ensinavam como dar o cu. Como facilitar a entrada, como se mover para dar prazer, como controlar. Enfiavam batatas para ter um controle anal completo. Daí eu ter tido uma das melhores fodas anais da vida. E aprendi bastante com ela.
Quando cheguei em casa minha mulher tinha acabado de chegar. Tinha esquecido que ela ia sair com um amigo. Perguntou-me:
- Estava aonde?
- Com Sz.
-Trepou muito com ela.
Não tinha lhe dito que já tinha transado com Sz. E então perguntei
- Como você sabe?
Ela riu e me disse que eu cheirava a buceta de longe.
Me deu tesão e perguntei se ela tinha fodido muito com o amigo. Ela disse que sim, ele gozara duas vezes, mas não conseguiu na terceira.
Então eu a abracei, beijei e puxei para a cama. Ela se despiu rápido e eu comecei a chupa-la, adoro buceta cheirando a pica. Ela gozou na minha boca. Mas meu pau só ficou borracha e não conseguir meter.
Dormimos e ao acordar ela estava no banheiro. Estava nua e ia entrar no chuveiro. Fiquei excitado e metemos em pé.
Bem, tinha que trabalhar...
Chupar bct é tão bom que qualquer gosto que ela tenha é benvindo.