O Sujeito do Chat

O Aloísio

Umas cinco horas de vôo, praticamente atravessando o país, mais alguns minutos de carro alugado, do aeroporto de Florianópolis até o Balneário de Piçarras e ainda coloque na conta o aluguel de uma casa, quase de frente para o mar, durante todo o feriadão do Dia do Trabalhador. Tudo isso por uma foda! Esse era o Aloísio, o Sujeito do Chat.

Dinheiro não parecia ser um problema para ele. O problema do safado era deixar a família para trás, inventando uma desculpa sobre o trabalho para sua ciumenta esposa. Quando já estava tudo acertado, Aloísio me chamou no chat para avisar:

– Consegui! Tá tudo certo, já tenho as passagens e já aluguei a casa.

– Perfeito! – Eu disse – Já vou separar meus biquínis. – E os provei na frente da cam, deixando o velho tarado excitado na mesa do seu escritório. Mas eu sabia que o tempo não ia ajudar. Foi um feriado de chuva e frio.

Em casa, avisei que visitaria uma amiga no litoral, passaria o fim de semana lá. Deixei o esquema montado com ela antes claro “se perguntarem se fui aí, você confirma, ok?”

E lá fui eu, de ônibus com destino a Piçarras, para transar com um cara bem mais velho do que eu e que não aguentava mais ficar só na punheta me vendo pela cam. Foram quase dois anos de safadeza pela internet, com troca de nudes e vídeos de masturbação. E tudo começou com minha amiga Ana.

Aloísio me pegou na rodoviária, com o carro alugado, nos cumprimentamos com um forte abraço seguido de um rápido e discreto beijo. Ele estava tão feliz em me ver, que parecia dançar comigo em seus braços. Eu estava nervosa, sentindo que estava me metendo em uma enrascada, mas tentava dizer para mim mesma que ele já era um grande amigo íntimo.

A Casa

Na casa alugada, que era linda por sinal, ficamos mais à vontade e o beijinho rápido e discreto deu lugar a um longo e molhado beijo de língua, com mãos grandes passando por todo meu corpo, como se quisessem rasgar minha roupa. Da boca, os beijos de Aloísio desceram para meu pescoço, me fazendo suspirar de tesão. Seus dedos encontraram o zíper do meu moletom e o abriram.

Lá fora estava frio, mas ali eu sentia calor. Aloísio também. Ele tirou a blusa e a jogou no chão. Estava em forma, para alguém da idade dele e tinha pêlos por todo o corpo bronzeado. Fiz o mesmo, com o meu casaco e camiseta. Meu sutiã ele não esperou eu tirar, caiu logo com as mãos sobre, puxando-os para cima e apalpando meus pequenos seios.

– Que coisinhas mais lindas! – Ele disse antes de beijar meus mamilos e chupá-los com muita força.

– Vai com calma! – Eu disse e o homem já assustado me pediu desculpas na hora, se afastando envergonhado. Notei que, mesmo de jeans, ele estava muito excitado, era visível demais!

A pausa serviu para recuperarmos o fôlego. Estávamos indo rápido demais, eu pensei. Aliás, eu ainda não tinha muita experiência, seria o terceiro homem da minha vida, antes dele só meu primo Pedro e meu ex namorado Bernardo.

Aloísio então me pegou pela mão e disse que iria me mostrar a casa. No caminho tirei todo o meu sutiã e fiquei à vontade no curto passeio pelo lugar. Ela era pequena, mas charmosa, o quarto de casal não era uma suíte, só havia um banheiro na casa e a sala, onde estávamos, tinha uma grande janela que dava para ver um pouquinho da praia.

– Melhor fecharmos essa cortina! – Eu disse rindo e cobrindo meus peitos – Alguém lá na rua pode ver a gente.

– Verdade! – Disse o homem fechando-as e voltando para me pegar no colo e me carregou em seus ombros, como um homem das cavernas, até o quarto. Eu só ria e pedia para ele ter cuidado e não bater minha cabeça na parede.

Lá ele me jogou na cama, que era muito, mas muito gostosa, macia e cheirosa. Meu corpo quicou e abri meus braços e pernas, como uma estrela, tentando ocupá-la por inteiro, mas baixinha como sou, ainda sobrava muito espaço.

O Oral Nele

Aloísio tirou meus tênis. Pedi para deixar as meias. Ele removeu os sapatos e quando foi abrir o cinto da sua calça jeans, eu me levantei, fiquei sentada na cama e pedi para fazer. O homem ficou ali, de pé na minha frente, sentindo minha mão tocar suas coxas antes de abrir o cinto, o botão e o zíper. Baixei suas calças até os joelhos dele, Aloísio sozinho tirou o resto e continuou de pé na minha frente, só de cueca, com o volume grande apontando para mim.

– Você já o viu tantas vezes. – Ele disse me acariciando os cabelos.

Mas era a primeira vez ao vivo. Era o terceiro pau que eu teria em mãos. Essas coisas me deixavam um pouco nervosa, meu coração batia rápido com a adrenalina. Ele chegou mais perto de mim, quase encostando a rola em meu rosto. O beijei na barriga e desci meus lábios até o volume, beijando-o também. A cueca estava meladinha ali.

Então, ainda com o rosto pertinho dele, abaixei a cueca com minhas mãos e deixei a rola dele pular em minha bochecha. Com meus lábios em seus pentelhos, fui deslizando minha língua pelo corpo grosso daquele pau, até chegar na cabeçona lisa, molhada e pulsando. E o abocanhei! O homem gemeu me chamando de sua princesa.

Fique ali chupando-o e escutando o velho gemer alto, como um ator de filme pornô. Ele fechava os olhos e virava a cabeça para cima. Movia o quadril devagar e me segurava pela cabeça. Até que ele parou, me afastou e se abaixou para me beijar novamente. Acho que eu estava quase fazendo ele gozar.

O Oral em Mim

Depois do beijo, ele se ajoelhou na minha frente. Ele no chão e eu sentada na cama. Quando começou a puxar minha calça do moletom, eu deitei de costas e levantei as pernas para ajudá-lo a tirá-la. Estava com uma calcinha especial para situação, pequena, branca e na estampa lia-se “yes, daddy”. O homem riu:

– Você vai ser a minha filhinha safada, vai?

– Vou! – Eu disse, entrando na brincadeira – O papai vai me castigar se eu aprontar? – E me virei na cama, deitando de barriga e deixando a bundinha empinada na direção dele.

O homem não perdeu tempo. Puxou minha calcinha para baixo com força e enfiou o rosto lá trás, com a língua de fora, já salivando muito. Senti ela molhada na minha xaninha, entrando e saindo, subindo e descendo freneticamente, enquanto as mãos do homem apertavam minha bunda. Logo ele começou a chupar, com força novamente, puxando os meus lábios vaginais com os lábios da sua boca. Que loucura! Era intenso demais! Eu pensava “vai me deixar dolorida” mas eu não queria que ele parasse. Eu eu gemia alto:

– Continua! Não para! Isso é muito bom!

Mas Aloísio parou! Me me fez virar, ficando de frente para ele. Minhas pernas não abriam direito, por causa da calcinha em meus joelhos e o homem não esperou, rasgou-a com as mãos como se fosse de papel.

– Não! Minha calcinha!!! – Eu disse sentida e de pernas abertas e pepeca depilada para ele.

Caindo de boca em mim novamente, ele me prometeu comprar outra. E agora sua língua e seus lábios alcançavam melhor meu clitóris, que ele sugou com fome, me fazendo gritar e agarrar seus cabelos enquanto eu gozava.

Dentro de Mim

Deixei meu corpo mais uma vez esticado naquela gostosa cama, agora sentindo todos os meus músculos do corpo relaxando e eu ainda respirava ofegante quando o corpo do Aloísio pairou sobre mim.

Ele me olhava com um sorrisão e com uma das mãos segurava o pau, esfregando a cabeça dele entre minhas pernas. E aos pouquinhos foi colocando ele lá dentro, abrindo minha xaninha, que já estava encharcada de tão excitada. E eu senti a rola deslizando, dura e grossa para dentro do meu corpo, arrancando de mim um “ohhhh” bem sussurrado.

Assim que ela entrou por inteiro, o homem deitou sobre meu corpo. Ele era pesado. O abracei e senti os pelos de suas costas. Sua respiração quente em meu pescoço me deixava arrepiada. Ele me beijava também, enquanto metia bem devagarinho. Mas foi metendo mais forte aos poucos até que logo a cama estava saindo do lugar e eu até podia sentir as bolas dele batendo em mim.

Estava muito gostoso, sentir o calor do corpo dele me aquecendo e sua rola me deixando cada vez mais perto de gozar novamente. Mas foi a vez dele, que parou de repente, e num urro, como um selvagem, ejaculou dentro da minha xaninha, para o meu desespero, pois só então, percebi que ele estava sem camisinha. Eu havia esquecido completamente!

– Não goza dentro! – Eu gritei, toda atrapalhada, tentando tirar ele de dentro de mim.

Assim que seu pau saiu, um segundo jorro saiu sobre minha barriga, deixando uma poça de sêmen em meu umbigo. E ainda podia sentir a porra quentinha escorrendo de mim. Por sorte não aconteceu nada, mas passei o fim de semana preocupada e com o Aloísio me dizendo para não me preocupar.

Depois…

Mesmo sabendo que de nada resolveria tomar um banho logo em seguida, eu fui mesmo assim. Deixei o homem na cama curtindo o próprio orgasmo, mas não demorou e ele apareceu no chuveiro.

Tomamos banho juntos, com muito carinho e muitos beijos. No chuveiro ele ficou excitado novamente, o masturbei e o chupei mais uma vez. Deixei ele gozar em minha boca.

– Aqui pode, então? – Ele riu, me provocando.

Nos vestimos e fomos almoçar. Não havia muita coisa para fazer na cidade com o tempo feio. Tiramos um cochilo de tarde, dormindo juntinhos, sem roupa e antes da noite chegar transamos mais uma vez. De noite fomos num barzinho com música ao vivo, mas era chato a forma como as pessoas nos olhavam, por causa da diferença de tamanho e idade.

No sábado ele acordou bem cedo e foi até uma padaria comprar algo para o nosso café. Depois fomos para Balneário Camboriú, onde passamos em algumas lojas. Numa sexy shop ele comprou umas coisinhas para mim e uma nova calcinha. Voltamos para Piçarras tarde da noite.

Em casa bebemos muito vinho, vesti o conjuntinho de lingerie sexy que ele me comprou e transamos na sala, com as cortinas fechadas. Fiquei de quatro para ele no sofá e deixei que comesse meu cuzinho, mas não sem antes provar o plug anal, em formato de coração, que ganhei de presente.

Novamente ele começou bem devagarinho e foi ficando mais rápido, dando leves tapas na minha bunda. Gozou rápido em minhas costas e fomos mais uma vez para o chuveiro, onde ele me tocou e me chupou.

Acordei no domingo com ele já de pau duro me encoxando e chupando meu pescoço. Desta vez o deixei deitado e montei nele, cavalgando como uma louca barulhenta fazendo o velho rir sem fôlego. Antes de gozar ele me avisou. Caí de boca e bebi toda sua porra, com ele me chamando de putinha.

Almoçamos fora novamente e nos arrumamos para ir embora. Aloísio me deixou na rodoviária, se despedindo de forma nada discreta dessa vez. Me agarrou de um jeito e me beijou tão excitado, que até ouvi um senhor dizer “que pouca vergonha!” Depois ele rumou para o aeroporto.

Ele foi embora, levando de mim apenas algumas fotos e vídeos sacanas. Disse para ele não fazer isso, pois a esposa dele poderia descobrir. E assim que voltamos a conversar on-line, o homem ficou pedindo para eu me mudar para lá. Queria me manter como amante, com tudo pago. Deu vontade de dizer sim, mas ele sabia que eu não podia.

Hoje ainda nos falamos um pouco e fazemos promessas de nos ver novamente. E ele é o único que sabe que escrevo esses contos, e este ele leu antes de eu postar!