Era a primeira vez que Júlio dormia lá em casa, sob as bênçãos de Dona Jussara, minha mãe, que o conheceu como meu “primeiro namorado”. Ela não sabia que ele foi o segundo. E sabia menos ainda que Júlio foi sexto homem da minha vida. Minha mãe devia achar que eu ainda era virgem, pelo menos até aquela noite em que ela nos deixou sozinhos no apartamento, para passar a noite fora com seu também primeiro namorado, desde que ela ficou viúva.
Porém o bendito não estava na cama ao meu lado quando acordei, o que foi um tanto frustrante. Sem sair da cama e ainda pelada, olhei em volte e vi, além da porta do quarto aberta, a nossa bagunça da noite passada: roupas e camisinhas usadas espalhadas pelo chão. Júlio estava nu em algum lugar da casa. Pensei que estivesse no banheiro, mas o cheiro de café vindo pelo corredor me surpreendeu. “O rapaz é prendado!” Mas ainda estava frustrada, eu queria aproveitar a ereção matinal dele e acordá-lo com um gostoso boquete.
Segui nua até a cozinha e encontrei o safado preparando a mesa, vestindo apenas o avental da minha mãe. De costas para mim, eu podia apreciar a bunda do rapaz. Fui de mansinho até ele e o abracei por trás, beliscando suas nádegas e em seguida enfiando minhas mãos por debaixo do avental, agarrando seu pau ainda mole. Júlio levou um susto, quase deixou uma xícara cair.
– Quero meu café com muito leite! – Eu o provoquei, punhetando-o.
– Desse tipo de leite? – Júlio respondeu, já dando sinais de excitação lá em baixo. Eu sentia a rola pulsando em minha mão, ganhando volume e peso. Como eu adoro essa sensação do pau crescendo em minha mão (ou boca!). – Calma safada! Vai me fazer gozar na mesa, assim… – Ele disse, rindo e tentando se desprender.
– É pra gozar na minha boca! Anda, eu quero beber! – Falei pegando o pau dele novamente com as duas mãos e já me posicionando na frente dele.
– Duvido que você beba da xícara! – Ele disse, dando início a uma série de desafios bobos, com apostas cheias de safadeza, que acabou se tornando uma gostosa rotina em nosso namoro.
Peguei a xícara com uma mão e com a outra continuei batendo. O fiz gozar dentro dela. Foram jatos pequenos, mas também, depois de uma noite daquelas, não tinha como sair tanto sêmen. De qualquer forma, virei a xícara em minha boca e a porra mal desceu, de tão viscosa que estava. Tive que passar a língua para pegar o restinho que faltava e de boca aberta, mostrei que havia engolido tudo.
O gosto não era bom, mas o tesão que essas provocações me dão, mexe muito comigo e não me contive, de joelhos, caí de boca naquela rola gostosa, com a cabeça escondida debaixo do avental.
– Ah, que guria gulosa! – Júlio gemia baixinho, sentindo minha língua dançando sobre a cabecinha melada e meus lábios envolvendo-a, sugando cada gotinha e pedindo por mais.
Mas antes de me dar mais uma dose, Júlio largou o avental no chão, me agarrou e me colocou deitada sobre a mesa, ao lado das pequenas fatias de pão torrado, xícaras e potes de plástico com geleias caseiras e queijo. De pernas abertas, com o rapaz entre elas, o deixei me penetrar sem camisinha, com aquele seu jeito mansinho de meter. Depois de largar meus seios, ele começou a preparar uma fatia de pão com geleia, me ofereceu um pedaço e como eu não aceitei, por achar estranho, ele começou a mordiscar seu café da manhã, sem parar de me comer.
– Tô te comendo no café! – Ele disse achando graça. E por mais que eu não compreendesse qual era a dele, eu estava achando bem gostosinho todo aquele movimento carinhoso de entra e sai da minha xaninha. E o rapaz, ali de boa com seu lanchinho.
Resolvi entrar na brincadeira e passei, com dedo mesmo, um pouco daquela geleia de morango nos meus seios. Júlio assistiu a cena lambendo os lábios e se abaixou para chupar meus mamilos. Isso me deu algumas ideias para futuras transas, com chantilly, morangos e outras coisinhas gostosas, mas no momento a geleia era a única ao alcance.
Sentei na mesa, ainda com Júlio entre minhas perna, em pé e me penetrando, nos abraçamos e nos beijamos muito, com breves pausas para mais daquelas torradinhas, que por suas vez foram ficando de lado a medida em que o meu namorado começava a se empolgar com a transa na cozinha, me penetrando e me abraçando forte.
Eu já estava mais no colo dele do que na mesa. Transávamos com ele em pé me segurando. E foi assim que senti o clímax chegando, gritando em seu colo, com meu corpo desfalecendo e minha mente ficando também extasiada. Deitei minha cabeça em seu ombro e pedi para ele me levar de volta para a cama. Coisa que não fez.
Nos desgrudamos e fomos realmente fazer nossa breve refeição. Só depois voltamos para a cama, para relaxar e nos preparar para o resto do dia sozinhos em casa. Tínhamos que aproveitar e transamos novamente, na sala e no chuveiro, antes dele ir embora confessando que estava bem cansado e com um pouco de dor.
O deixei ir, mas avisando que era bom ele ficar bonzinho logo, pois eu queria mais!
muito top receber um boquete pela manha
Delicioso, eu só acho que o título deveria ser: O Café da manhã. Parece que foi mais isso.
Aqui em casa eu adoro fazer algo parecido rsrsrs, a que prepara a comida é bi, só a que limpa é hétero. Vc me deu idéias, ela vai adorar