Foi começo daquele verão, que fomos passar um domingo na casa do chefe. Logo de manhã cedo, em casa, era aquela arrumação, todo mundo tinha que ficar bem bonito. Era importante para os meus pais que a aparência fosse impecável. Acho que eles tinham um pouco de inveja, pois Elias e sua família eram bem mais ricos. E naquela manhã, algo foi diferente na arrumação. Tínhamos que levar roupas de banho! O chefe estava inaugurando sua piscina em casa e fomos convidados para o evento. Como sempre curti praia, estava mais que empolgada.
Assim que chegamos fui cumprimentar minha amiga Beatrice, que já vestia seu biquíni e exibia o corpo molhado. A acompanhamos até a área da piscina, onde havia um belo deck com mesa, cadeiras de praia e até uma churrasqueira, onde o seu Elias assava alguns petiscos, vestindo apenas uma sunga, ao lado da sua esposa de maiô.
Depois, Beatrice me levou até o seu quarto, para eu me trocar e voltei a encontrá-la já na água, vestindo também o meu biquíni. A água estava boa, o dia estava agradável e ficamos, por um bom tempo, só as duas na água, colocando o papo em dia. Contei para ela sobre minhas experiências com a Ana, coisas que ainda eram novidades para nós e Beatrice ficou incrédula, mas cheia de curiosidade para saber dos detalhes, que tive que deixar para outro momento, pois o seu Elias estava também entrando na água.
Pai e filha tinham uma conexão bem próxima, brincavam na água como se fossem crianças. Ele a agarrava e a arremessava, fazendo a garota cair abraçando as pernas. E riam muito. Em certo ponto da brincadeira, Beatrice pediu para eu experimentar também, disse que seu pai era forte e me arremessaria longe.
Fiquei um pouco constrangida, mas com a insistência dela acabei aceitando. Meus pais conversavam com a mãe de Beatrice, na mesa, um tanto longe de nós e pareciam não acompanhar nossa atividade. Algo que deve ter dado a liberdade e a segurança para o seu Elias agir como agiu.
Quando ele me agarrou para me levantar para fora d’água, senti sua mão deslizando pela minha bunda, por cima do biquíni, descendo até se encaixar entre minhas pernas e então, fazendo pressão, começou a me levantar, com apenas um braço. Com receio de perder o equilíbrio, ao ser levantada daquele jeito, acabei abraçando o pescoço do homem, deixando não só os nossos rostos muito próximos, mas praticamente todo meu lado do corpo estava encostada nele. Ele deve ter gostado, pois senti seus dedos fazendo ainda mais força, lá embaixo, quase empurrando minha tanga para dentro da minha xaninha. Fiquei um tanto nervosa, sentindo calor e minhas bochechas deveriam estar vermelhas. Por um momento eu pensei que não fosse de propósito, mas depois eu mudei de ideia. Sua outra mão segurou minha barriga e assim ele me arremessou, como fez com a própria filha. Rodei no ar e cai na água. Foi estranho, mas divertido.
Num segundo momento, para um novo arremesso, seu Elias foi mais ousado, deixando claro para mim que o safado não havia feito sem querer antes. Na segunda vez que me agarrou, depois de descer sua mãos pelas minhas costas e alisar minha bunda, senti um de seus dedos deslizar com agilidade para dentro da minha tanga, e ficou ali um tempinho, fazendo carinho e me perguntando se eu estava pronta para ele me levantar. Menti dizendo que não estava, apenas para me ajeitar melhor e sentir o dedo dele passando pela minha boceta. Estava nervosa ainda, mas cheia de vontade de dizer para aquele homem que eu estava gostando.
Enquanto eu movia o quadril para senti-lo, minha amiga estranhou nossa demora, mas acho que ela não percebeu o que nós estávamos fazendo. Quando o pai dela me levantou, me colando ainda mais em seu corpo, seu dedo forçou um pouquinho mais, mas logo saiu e sua mão aberta voltou a segurar minha bunda. Eu podia sentir em minha coxa o volume de sua ereção. E que vontade de tocá-lo!
Depois do mergulho eu ainda tinha a sensação de seu dedo lá embaixo. A tanguinha estava um tanto virada e precisei arrumá-la. Ninguém notou a safadeza do seu Elias, que continuou agindo como se nada tivesse feito. Quando saiu da água, notei que ele ainda estava excitado.
Pensei em contar para Beatrice, mas tive receio. Não sabia como ela poderia reagir ao saber que o pai dela era um safado e que eu estava curtindo com ele. Ou será que o pai fazia o mesmo na filha? Nunca soube. Mas naquela noite, de volta em casa, e trancada no meu quarto, eu me masturbei muito pensando naquele tarado.
Excitante. Contou legal
Maravilhoso! Adoramos contos de masturbação
delicia demais
Meu Deus, vc é gostosa demais.
brincadeira boa... kkk
Menina, que pai de amiga safado e gostoso...agora precisa arrumar um jeito de se encontrar com ele a sós vocês dois! Você é muito gostosa, uma xaninha convidativa...votado...bjs
votado
Safadinha tava louca pra da a bucetinha para seu Elias né