Antes de começar a trabalhar eu dependia muito de minha mãe para ter dinheiro, ou seja, eu dependia da boa vontade dela. Então, toda vez que eu precisava comprar algo tinha que, muitas vezes, implorar para ela. Reclamar dessa situações costumava ser meu papo com o Seu Jairo, um vizinho lá do prédio onde eu morava.
Jairo era um coroa de uns 48 anos, acho eu. Era divorciado, muito simpático, morava exatamente do outro lado do corredor e adorava conversar comigo. Eu notava como ele me encarava às vezes, me comendo com os olhos, mas na prática ele sempre foi muito respeitoso e adorava me ouvir.
De vez em quando o papo ficava mais pessoal. Eu namorei por um tempo um rapaz, chamado Bernardo, e Jairo sempre perguntava como estávamos e naquele dia, além do papo sobre dinheiro, também contei para o vizinho que eu e Bernardo havíamos terminado.
– Aproveita que está solteira e não se prenda a ninguém! – Disse ele. E sendo um pouco mais abusado continuou – Agora você pode dar para quem quiser!
Achei graça, mas ele me deixou um pouco envergonhada. Mesmo assim entrei na brincadeira dizendo que iria fazer isso mesmo. Dar para quem eu quisesse! E foi então que ele sugeriu que eu deveria “cobrar”!
– Cobrar? Eu não sou puta, Seu Jairo! – Falei inconformada, mas ainda levando na brincadeira. Porém meu vizinho parecia estar falando sério.
– Você não precisaria mais mendigar pra sua mãe. – Ele disse. Depois continuou falando, só que mais baixo – Eu pagaria!
– Eu preciso de um emprego de verdade. – Respondi, sem ter prestado muita atenção no que ele disse sussurrando. Mas a ficha caiu alguns segundos depois e notei que o coroa me olhava novamente com a cara de tarado.
Por um breve momento eu imaginei o que ele poderia querer comigo. E também lembrei de outras vezes em que eu havia fantasiado situações em que eu transava com estranhos por dinheiro. Coisa de cinema, séries e novelas que muitas vezes romantizam demais a prostituição, mas eu imaginava que a realidade era bem diferente. Meu papo com Seu Jairo morreu ali.
Dias depois eu e minha mãe nos esbarramos com o vizinho no elevador. Na rápida conversa trivial, o safado voltou a tocar no assunto, na frente da minha mãe, mas pelo menos ele foi discreto:
– E então Brina, pensou naquela proposta de emprego que te falei?
Fiquei sem saber como responder, já estava ficando envergonhada. Foi minha mãe que deu corda para a conversa:
– Que emprego? Ela tá precisando mesmo começar a trabalhar! Tá muito folgada essa menina.
– Ah, é um emprego temporário. – Disse Jairo, mentindo. – É no escritório de um amigo meu. Mas paga bem.
Depois disso minha mãe passou o dia inteiro e o dia seguinte, pegando no meu pé para eu tentar uma entrevista no tal “emprego”. Eu estava com vergonha de falar a verdade para ela, que o Seu Jairo só queria me comer. E também estava com raiva de tanto minha mãe encher meu saco com isso.
Dias depois, quando encontrei o vizinho novamente, na área da piscina do prédio, ele nem tocou naquele assunto, falamos sobre outras coisas e no fim das contas fui eu quem trouxe o papo do “emprego” à tona:
– Minha mãe acreditou no lance do emprego. Ela fica me cobrando para que eu vá na entrevista.
Seu Jairo achou graça e disse que ele poderia me entrevistar quando eu quisesse. Acabei levando na brincadeira e ri também. Mas a minha curiosidade, que é enorme, me levou a perguntar:
– De quanto estamos falando e o que exatamente eu teria que fazer?
Então, Seu Jairo abriu a carteira na minha frente, exibindo o quanto ela era gorda e me mostrou umas notas altas.
– Duas dessa por uma transa. Topa? Quatro vezes por semana e você já tem mais ou menos um salário mínimo! Aceita?
Eu queria a grana mas não queria ir pra cama com ele. Seu Jairo era um cara legal, mas não me sentia fisicamente atraída. Ele percebeu que eu estava relutante e fez uma segunda proposta, oferecendo menos em troca de algo mais simples, uma punheta.
Bastante nervosa, parei para respirar fundo e então aceitei!
Subimos o elevador e fomos para o apartamento dele. Era a primeira vez que eu entrava lá e fiquei impressionada demais com a decoração dele. Havia uns dez quadros nas paredes, todos com belas pinturas, bastante eróticas, de mulheres nuas e de casais transando. Fiquei observando as telas e mal percebi que Jairo havia saído da sala me dizendo para ficar à vontade e que podia me servir com alguma bebida de seu pequeno bar. Nunca recuso bebida! Preparei um Martini pra mim.
Mal havia molhado os lábios e vi o Seu Jairo voltando para a sala, apenas de toalha. Ele sentou no sofá e ficou me esperando. Tremendo de nervosa, eu virei a taça em poucos goles, respirei fundo novamente e fui até ele. Fiquei de joelhos na sua frente, entre suas pernas, esperando que o coroa removesse a toalha, mas ele não tirou. Disse para eu fazê-lo.
Então me aproximei mais, já me apoiando com as mãos sobre as coxas peludas dele e removi a toalha. Debaixo de sua pancinha havia um monte de pelos negros enrolados e um pênis meia bomba. Peguei ele com carinho, com as pontas dos dedos primeiro e já fui puxando o prepúcio, revelando sua cabecinha rosada. Depois fechei a mão ao redor dele, apertando um pouco mais, já sentindo a sua reação. Estava endurecendo, ficando maior e a cabecinha ficava mais gordinha e vermelha.
Seu Jairo, gemendo baixinho, olhava atentamente para o serviço que iria pagar, só tirava os olhos da minha mão quando olhava para os meus olhos, estudando minha expressão.
– O que foi? Por que tá me olhando assim? – Perguntei.
– Queria te ver nua! – Ele disse, se aproximando de mim e passando a mão em meus cabelos.
– Isso não tava no acordo! – Respondi, torcendo para ele oferecer mais.
– E se eu pagar o dobro? – Ele disse já pegando a carteira ao seu lado.
Larguei aquela rola dura e já um tanto melada, para ficar de pé na frente de Seu Jairo e tirei minha camiseta, meu shorts, depois meu sutiã e calcinha. O homem assistiu a cena maravilhado, com sorriso bobo no rosto, um brilho nos olhos e um pau latejando sozinho entre as pernas. Jairo me pediu para dar uma voltinha e aproveitou para passar a mão em minha bunda.
De volta ao chão, de joelhos entre as pernas do coroa, agarrei seu pau e voltei a masturbá-lo. Estava me sentindo um pouco preocupada, pois estávamos os dois completamente nus, trancados em seu apartamento. Mas ao mesmo tempo eu me senti um pouco mais confiante talvez, ou mesmo à vontade, pois agarrava a rola do Jairo como se já tivéssemos intimidade a muito tempo. E talvez por isso não me senti estranha ao me aproximar ainda mais dela e sem que o velho pedisse, eu a abocanhei!
– Ah Brina! Que delícia! – Seu Jairo suspirou quando meus lábios envolveram seu pau e foram descendo da cabecinha até metade de seu corpo. Depois minha boca subia novamente até a cabeça melada, sugando seu gostinho amargo.
E assim, alternando entre lambidas, chupadas e punheta, fiz seu Jairo gozar. Ele ejaculou em minha mão, gemendo bem alto de prazer e lambuzando meus dedos com sua porra. Fiquei ali, nua, sentada no tapete de sua sala, tentando não encostar em nada com a mão melequenta. Seu Jairo se levantou e foi buscar uma toalha para mim.
Só depois de me limpar, eu vesti minhas roupas e Jairo, que não estava mais excitado, enrolou-se novamente na toalha e preparou mais um Martini para mim. Bebemos juntos, sentados no mesmo sofá, conversando, com ele me abraçando, cheirando meu cabelo e tentando me beijar.
Só quando ele deixou o dinheiro na minha mão, o valor total, que dei um rápido beijo nele e voltei para casa. Estava ainda um pouco excitada com a situação ao mesmo tempo em que me sentia suja, sei lá. Fui pro chuveiro, onde me toquei por muito tempo, pensando na loucura que acabara de fazer. Me sentindo mal ao mesmo tempo em que queria mais.
Mais tarde, contei para minha mãe que havia “passado na entrevista”. Me encontrei com o Seu Jairo por algumas semanas, quase todos os dias e ele sempre tentava algo a mais.
Um dia ele conseguiu o que tanto desejava, que era me comer. Outro dia eu conto essa parte da história.
Muito bom o seu conto parabéns quero ler a continuação do conto ?
bearbru, obrigada pelo voto!!!
Adorei teu relato!!! Quero ver a segunda parte
Maravilha de relato Correndo ler o próximo Votado😉
A vida é dura.
bayoux valeu por ler! E sim o Jairo era bem safado mesmo!
Valeu! homemparana
carlosanton4 bom saber hahah e obrigada por ler!!
cajueiro acho que posto ainda hoje, se me sobrar tempo rsrsr!
Delicia...já quero ler seu Jairo te comendo
delícia muito bom parabéns acabei gozando tb só faltou fotinha
delicia de conto
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SABRINA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Seu Jairo safadinho, aplicando as minas do condominio! Divertido!