Meu Primeiro Gang-Bang

Era a festa de fim de ano da firma do meu noivo (ex-noivo), ali no começo de dezembro de 2023... As festas que a minha firma fazia eram um saco, mas as da empresa do Mário eram bastante divertidas, algo que vou sentir falta, por causa do fim do noivado. Na de 2022 conheci o Gerson, rapaz incrível de tão querido e com uma língua bastante gulosa, deixei ele me chupar no banheiro de um dos quiosques desocupados, enquanto o Mário estava ocupado com o posto de "tio do churrasco". Gerson me fez gozar e retribui o favor com o boquete mais rápido que eu já havia feito. Mas não é sobre essa festa que quero contar, é sobre a de 2023, quando fiz meu primeiro gang-bang!

Haviam uns ritos a serem realizados: chegar, cumprimentar todo mundo, tomar as primeiras cervejas botando a fofoca em dia, para só depois flertar discretamente com o Gerson. "Será que a festa desse ano será boa como a do ano passado?", ele me perguntou. E o papo que deveria ser discreto, logo atraiu um expectador metido, que vou chamá-lo de Nº 2, havia malícia no olhar e na voz dele, tentando se meter em nossa conversa mais particular. Logo minha intuição já estava me alertando "O Nº 2 sabe de tudo, o Gerson deve ter contado pra ele."

Papo vem e papo vai, com algumas interrupções inocentes e logo o Nº 2 estava revelando que sabia de nosso segredo, mais do que isso estava se oferecendo para ter comigo uma festinha particular também. "E por que não?", eu pensei. Um é pouco e dois é bom! Combinamos de nos encontrar numa sala de escritório da associação onde a festa era realizada, Gerson de alguma forma tinha as chaves e era mais longe do quiosque onde todos estavam. Nº 2 foi primeiro e ninguém sentiu a falta dele, Gerson foi logo depois e eu por último uns minutinhos mais tarde.

Quando cheguei na sala, Gerson logo me agarrou para me beijar, queria ser o primeiro. Foi um beijo longo, molhado e com mãos afobadas me apalpando o corpo. Senti algo crescendo dentro da calça do rapaz e já estava doida para agarrá-lo. Mas assim que desgrudamos nossa boca, estendi a mão para o Nº 2 e o trouxe para mim. Foi a vez de provar a língua do falador e depois sentir seus lábios em meu pescoço. Tudo isso sem largar a mão de Gerson, que se adiantou, prevendo minha fome, e já foi tirando a calça e colocando o pau duro em minha mão.

E só larguei aquela rola comprida quando o Nº2 começou a abrir meu vestido. Tive que ajudá-lo, tirando toda minha roupa e largando sobre uma das mesas do escritório. Fiquei só de calcinha. O 2 já me esperava também de pau duro, para fora da calça. Vi ambos punhetando enquanto me assistiam tirar o sutiã e brinquei com meus seios, provocando-os.

Estava claro para mim, que eu iria começar chupando desta vez. Então me ajoelhei entre eles, agarrei as duas rolas e lancei uns olhares provocadores, lambendo meus lábios, enquanto decidia quem eu iria chupar primeiro. O Nº 2 foi escolhido. Abocanhei aquela cabeçona gorda e lisinha e dancei com a língua ao redor dela. Não deixei Gerson esperando e fui com fome lamber o corpo comprido e cheio de veias grossas de seu pau. Eles gemiam alto de prazer, sem se preocuparem com a possibilidade de serem ouvidos.

E foram! Eu estava com ambas as rolas nos meus lábios, com minha língua entre elas quando ouvi alguém dizendo: "Chega aí! Vem ver a putaria que tá rolando aqui!" E foi assim que o Nº 3 entrou na história. Ele estava na porta, olhando pra gente, com um sorriso enorme no rosto. E o Nº 4 chegou em seguida, dizendo "Caralho! É a mulher do Mário!"

Antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa para responder em minha defesa, o Nº 2 já fazia a cortesia de convidá-los para a nossa pequena festa. "Ok", eu pensei "onde cabem dois cabem quatro. E não demorou para eu me ver ajoelhada no meio da rodinha de quatro homens sem calças e excitados. Eu masturbava dois enquanto chupava um, me sentindo mal por deixar um deles de fora. Então eu girava no meio deles para mamar o próximo. Mas as coisas não funcionavam bem assim. Uns não eram tão pacientes para esperar suas vezes. Tentavam colocar duas rolas ao mesmo tempo na minha boca, dizendo coisas como "chupa safada!".

Enquanto eu mamava o 3, o Nº 2, que estava atrás de mim, agarrando meus seios, os soltou para puxar minha calcinha para baixo. Com um pouco de dificuldade ele a tirou por completo e começou a me puxar pra cima, tentando encaixar a rola dura entre minhas pernas. O puto queria me comer! Sorte dele que eu estava morrendo de vontade de dar. O cabeção entrou socando minha xaninha, me fazendo gritar de tesão e empolgando os demais, que também queriam me foder. Não demorou e o 2 tirou o pau de dentro da minha boceta para gozar em minhas costas.

O 4 tirou o 2 de trás de mim e me fez deitar sobre ele, no chão, sentando em sua rola já bem lubrificada de tanto que eu a chupava. O 3 chegou pro trás de mim e salivando no meu cuzinho começou e socar até seu pau entrar fundo. Enquanto isso o Gerson, meu número 1, me dava de mamar novamente. E o 2 assistia batendo punheta.

Eles trocaram de lugar e me foderam em todos os meus buracos, tudo isso no intervalo de um pouco menos de uma hora. Gozei como nunca antes havia gozado! Minhas pernas até ficaram fracas, mas eu estava eufórica, me divertindo com aquilo tudo. E antes de decidirmos parar, deixei que os quatro gozassem em meu rosto, como nos filmes que tanto vejo. Só tomei muito cuidado para não gozarem no meu cabelo, pois daria muito mais trabalho para limpar.

Me lavei como pude no banheiro ao lado e voltei para o quiosque da festa, para o lado de Mário. Os demais foram voltando aos poucos. Foi difícil disfarçar, todos queriam saber onde estávamos. Uma hora de sumiço acabou chamando a atenção. Por fim, acabei descobrindo que o 3 e o 4 já sabiam de tudo, o 2 havia contado para eles antes de ir até o escritório. Pra mim foi uma boa surpresa!

O Mário me conhecia bem, então já tinha uma ideia do que eu estava aprontando, mas acho que foi demais para o "relacionamento aberto" que ele estava disposto a ter comigo. As brigas vieram dias depois. O fim do noivado também. Porém o Gerson e os três mosqueteiros são meus amigos até hoje.

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