O convite foi entregue à minha mãe, que estranhou logo de cara. “O que iríamos fazer numa festa de aniversário de criança?”, ela deve ter pensando, sem imaginar que minha resposta teria a ver com o pai da aniversariante.
Moacir estava na entrada do salão de festas do condomínio, recepcionando os convidados, a maioria meninas, amigas de sua filha mais nova, que fazia dez anos. A mais velha, da minha idade, estava lá dentro ajudando a mãe a preparar a mesa. Eu havia chegado quase na hora certa, que seria a hora do bolo! Quando Moacir me viu ficou vermelho. Tímido, mas muito simpático, me cumprimentou e lamentou minha mãe não ter vindo.
Ele me apresentou a esposa Soraia e a filha mais velha, Priscila, que era um pouco parecida comigo. Elas foram super simpáticas. Dona Soraia não suspeitava do que já havia rolado entre eu e o marido dela, na piscina do prédio, meses atrás. Acabei ajudando Priscila a preparar a mesa, cheia de enfeites de personagens de um desenho animado, enquanto Soraia conversava com outras mães e Moacir cuidava das crianças no playground.
Quando chegou a hora de cantarmos parabéns, Soraia pediu para Moacir trazer o bolo, que por algum motivo ainda não estava ali. Ele contestou a esposa, dizendo que não conseguiria trazer sozinho. O bolo era grande! Me ofereci para ajudar, sem segundas intenções, mas Moacir ficou vermelho de novo, quase nos entregando. Soraia me explicou que fizera um bolo alto, com diversos andares, parecendo um castelo de princesa, era frágil e não haviam pensado em como trazê-lo. Então ofereci um carrinho de chá, que minha mãe tem, assim não haveria risco do bolo desmanchar.
E consegui o que tanto queria indo até a festa, um motivo para ficar sozinha com o meu vizinho, mais uma vez.
Moacir foi comigo até em casa, estávamos sozinhos, minha mãe havia saído. O carrinho de chá estava na sala, perto da porta da sacada, pela fresta da cortina eu podia ver o salão de festas lá em baixo. Comecei a tirar o jogo de chá de cima do carrinho e colocá-lo sobre a mesa, mas bastou eu me abaixar para que o Moacir que conheci na piscina outra noite se revelasse.
Ele me abraçou por trás, segurando em minha cintura e me puxou para cima. Uma de suas mãos subiu e outra desceu. Uma tocando o meu seio por debaixo da minha camiseta e a outra tentando se enfiar por dentro de minha calça jeans.
– Eu tava com muita saudade do teu corpo! – Ele disse baixinho em meu ouvido.
– E temos tempo pra matar essa saudade? – Eu perguntei, já sabendo a resposta, pois o maridão adúltero já estava desabotoando minha calça e abrindo meu zíper. Eu mesma tirei minha camiseta.
Assim que fiquei só de calcinha me virei para ele e nossas bocas se encontraram. Foi um beijo bem molhado, com nossas línguas e lábios se cruzando enquanto eu abria a camisa dele, sentindo mais uma vez as minhas mãos naquele corpo peludo. Sem desgrudarmos nossas bocas ele tirou sua bermuda e sua cueca. Aquele pau comprido, que eu já havia experimentado, pulou para fora, duro e latejando, encostando em minha barriga e foi esmagado entre nossos corpos quando Moacir me abraçou com força para me levantar e me deitar no sofá.
De pernas para cima, ele me ajudou a tirar a calcinha. Então as abri, convidando-o para deitar-se em cima de mim. O homem obedeceu, se encaixando entre minhas coxas e empurrando sua rola para dentro de mim. Eu ainda não estava pronta. Não estava molhadinha o bastante e senti um pouco de dor. Ele percebeu e pediu desculpa, tirando o pau devagarinho e se abaixando para me chupar.
Sua boca e língua encheram minha bucetinha de saliva e ele chupava meu clitóris como naquela noite em que me fez gozar num 69. Isso me deixou com muito tesão, mas estávamos ficando sem tempo e Moacir voltou a se deitar sobre mim para me penetrar.
Agora eu sentia sua rola entrando e saindo com rapidez. Ele parecia um cachorrinho no cio. Me beijava na boca, no pescoço e se encurvava para sugar meus mamilos, sem parar de meter. Estava tão rápido, tão quente e molhado, que eu estava ficando louca de tanto tesão. Gemia alto e o agarrava forte com as unhas nas costas peludas dele.
Moacir parou de repente e urrou como um animal sendo abatido. Foi engraçado! Só deu tempo dele tirar o pau de dentro da minha xaninha e se largar sobre meu corpo. Seu gozo jorrou entre nossas barrigas e por alguns segundo ficamos ali abraçados, ofegantes e cansados.
– Temos que ir logo! – Eu disse, um pouco frustrada por não ter gozado ainda.
Ele se levantou e a porra pingou da barriga dele em cima de mim, seu pau ainda estava duro.
– Ainda não! – Ele disse, se ajeitando para meter novamente aquele pau todo melado dentro de mim.
E voltou a meter rápido e agora com mais força. Eu me segurava no sofá para não ser empurrada. Ele segurava minhas pernas abertas para cima enquanto metia de olhos fechados e me fazia sentir como em um filme pornô. Era tudo tão rápido que meus gemidos saiam tremidos. Mas eu estava adorando.
Estava chegando no clímax, mas ele parou de repente e mandou eu virar. Obedeci, deitando de bruços no sofá, manchando ainda mais com a porra dele que estava na minha barriga. Mas Moacir agarrou meu quadril e me puxou, me deixando de quatro para ele, que agora mais do que nunca, parecia um cão no cio, metendo na minha xaninha por trás.
Minhas pernas fraquejaram, tremeram e meu corpo deitou em êxtase e tudo o que eu tentava dizer era “puta merda, como isso foi bom!” Ele deve ter entendido metade disso e então gozou pela segunda vez e para meu espanto total, gemendo bem baixinho o homem disse:
– Ahhhh Priscila, que gostoso isso…
– Priscila? – Eu gritei – Tá me chamando pelo nome da tua filha? Seu pervertido!
Moacir ficou assustado. Tirou a rola de dentro de mim e enquanto eu sentia o sêmen escorrendo em minha coxa, ele se levantou rápido do sofá e foi se vestir, dizendo:
-É o bolo… A Priscila vai vir me procurar… temos que ir… – O cara tava tremendo de nervoso. E então pegou o carrinho de chá e foi correndo para o apartamento dele.
Fui em seguida, depois de me limpar e tirar um pouco daquela meleca do sofá. Me vesti e fui atrás dele. O encontrei no elevador, já com o bolo no carrinho. Era realmente um bolo bonito, mas eu ainda estava incrédula com o que ouvi.
– Tem tara pela tua filha, é? – Perguntei desafiando o safado.
Moacir voltou a ser o sujeito, sério, tímido e vermelho de vergonha.
– Não. Claro que não! Só me atrapalhei. Tava pensando na festa…
A porta abriu e seguimos até o salão sem o papo continuar. Eu estava achando o sujeito muito estranho agora, parte do encanto havia morrido. A festa seguiu, o bolo estava maravilhoso e o olhar de culpa do Moacir me seguia cada vez que eu parava para conversar com a filha mais velha dele.
A treta toda eu só fui saber um pouco antes deles irem embora. Mas isso fica para outra história.
Olá pedromarchian, muito obrigada por acompanhar! Pretendo continuar sim!!
Fui lendo teus contos e tocando punheta até aqui, ai não aguentei mais, gozei forte pensando na tua evolução de putinha! Escreve com maestria, por favor não pare, beijos!
Soninha88 também estou achando isso, pela quantidade de histórias de incesto (ou quase), que andam chegando aos meus ouvidos.
deivid299 Obrigada!!!
Delícia de conto.
Acho que todo pai tem uma fantasia com sua filha gostosa, e vice versa! Adorei seu conto...votado...bjs