A Competição

A Competição
(2016)


Eu confesso: tenho alguns vícios. Na verdade são manias, coisas que gosto de fazer sempre que existe a possibilidade e tenho uma dificuldade muito grande de resistir à tentação. Uma das minhas manias mais comuns é a de organização. Gosto de catalogar as coisas e guardá-las sempre de forma sistemática. A menos comum, e também a que mais preciso resistir, é a mania de pegar em pau de homem sempre que vejo um.

Eu adoro a sensação de ter uma rola nas minhas mãos e senti-la crescendo, pulsando e endurecendo. Gosto de brincar com o prepúcio, de cobrir e descobrir a cabecinha até ela ficar bem melecadinha e sentir a gosminha grudando na ponta dos meus dedos. Gosto de massagear as bolas, com carinho e também de enrolar meus dedos nos pentelhos, quando o cara não é depilado. São coisas assim que faço brincando, por prazer e já fiz muitas vezes.

Mas a primeira vez que fiz em dois ao mesmo tempo, foi enquanto eu ainda namorava com o Júlio, que não se importou nem um pouco de me ver pegando no pau de seu primo Otávio.

Era aniversário do Otávio, que nunca curtiu festas e então ofereceu um churrasco na casa dos pais dele apenas para alguns parentes e amigos. Eu e Júlio já estávamos a sete meses juntos, e ainda não conhecia bem sua família. Foi lá que Otávio me foi apresentado. As semelhanças entre os dois me deixaram pasma. Poderiam facilmente se passar por irmãos. Mas Otávio era um ano mais velho do que Júlio. Eram ambos muito morenos, com o corpo bem sarado, cabelos bem curtinhos e um jeitão de “pegador”.

Resumindo a festa: comemos muito e bebemos mais ainda. Fomos os últimos a ir embora, já bem tarde da noite, mas antes disso, quando estávamos só eu e Júlio de visita, ficamos os três conversando e bebendo no quarto do Otávio, falando bem baixinho porque os pais e as irmãs dele já dormiam.

Era Abril, mas fazia calor. Júlio e Otávio estavam sem camisa, apenas de bermudas e chinelo. Eu vestia uma camiseta regata, um shortinhos jeans e tênis. E em algum momento a conversa rumou para as semelhanças entre os dois. Eles não gostavam da comparação. Um dizia ser mais bonito do que o outro, ou então mais inteligente. Então, eu, com a cabeça já cheia de pensamentos maliciosos, perguntei:

– Quem tem o pau maior?

Os dois ficaram um segundo em silêncio, olhando para mim e depois mais um segundo olhando um para o outro, quando começaram a responder cheios de orgulho:

– Eu tenho o pau maior! – Disse o meu namorado, Júlio.

– O meu é maior! – Garantiu o primo dele, Otávio.

Então eu provoquei eles mais uma vez:

– Como vocês podem saber? Vocês já viram um do outro? Já mediram juntos?

– Eu acho que ela tá querendo ver! – Disse Otávio piscando para o Júlio.

– É! Ela é safada mesmo! – Riu meu namorado, piscando para mim.

E eu só pensava “vamos, tirem logo a roupa, que eu quero ver!”. Meu desejo foi realizado logo em seguida, quando o Otávio, meio bêbado se levantou e abaixou a bermuda com a cueca até os joelhos, exibindo uma rola grossa ainda mole, totalmente depilada. Tentei segurar meu espanto e minha vontade de rir da situação, mas acabei cobrindo a boca para não deixar sair muito alto um “Oh My God!”. Júlio não deixou por menos, se levantou também e largou a bermuda e cueca no chão, mostrando seu pau, também grosso com uma cabeça grande, e também ainda mole, mas não estava depilado.

– Praticamente o mesmo tamanho! – Eu disse rindo baixinho e morrendo de vontade de agarrar os dois.

– Duro fica maior! – Disse o Júlio, com seu sorriso bobo e já masturbando de leve o seu pau.

– Ah, eu não estou inspirado! – Otávio comentou em tom de deboche, mas também já havia começado uma punheta na minha frente e ficou olhando para mim, esperando uma resposta minha. Júlio também ficou me olhando, como se dissesse “agora é a sua vez”.

Então resolvi inspirar um pouco os rapazes. Ainda sentada no chão do quarto, tirei a minha regata e meu sutiã, mostrando para eles meus pequenos seios, ainda com forte marca de bronzeado.

– Pronto! E agora quem fica duro mais rápido? – Eu perguntei olhando para os dois rapazes nus, sentados na cama, batendo punheta.

– Eu eu já vi tantas vezes… – Disse o meu namorado – … acho que vou precisar de uma mãozinha! – E sorriu bobo para mim.

Engatinhei até meu namorado e peguei o pau dele com a ponta dos dedos. Júlio deitou-se para trás e me deixou fazer o trabalho sozinha.

– Eu também preciso de uma “mãozinha!” – Disse Otávio, me comendo com os olhos, tarando os meus peitos.

Júlio não respondeu nada. Do jeito que estava deitado, nem podia me ver de joelhos entre os dois. Otávio estava sentado, praticamente do lado do primo, abrindo as pernas para mim, me convidando para me juntar a ele. Olhei mais uma vez para Júlio, e nenhuma resposta veio.

Pensei em arriscar e minha mão direita foi ágil até o pau do rapaz, enquanto a mão esquerda continuava masturbando o pau do Júlio. E estava feito! Eu tinha um pau em cada mão pela primeira vez na vida. Senti eles endurecendo ao mesmo tempo e anunciei para os rapazes que havia dado empate mais uma vez.

Júlio se levantou e viu o que eu estava fazendo no primo dele, mas não disse nada. Continuou com o sorriso bobo no rosto quando disse:

– Vamos ver quem goza primeiro!

– Quem for mais rápido perde! – Disse Otávio.

– Mas perde o que? – Júlio perguntou – O que estamos apostando?

E eu respondi com um pouco de receio da reação do meu namorado:

– Quem gozar primeiro não ganha um boquete!

Mas o safado adorou a ideia.

Então, continuei masturbando as duas rolas e fui acelerando os movimentos, forçando-os a gozarem mais rápido. Já havia chupado o Júlio tantas vezes, que eu torcia para o Otávio ganhar. Besteira minha, poderia ter chupado os dois e todo mundo saia ganhando! Mas por algum espírito esportivo eu mantive a competição.

Por fim, Júlio acabou gozando primeiro, disparando um jato de porra para cima que desceu sobre minha mão e suas coxas. Ele gemia baixinho de prazer enquanto o primo dele comemorava que iria ganhar o boquete.

Me coloquei entre as pernas do Otávio, sem soltar o pau do Júlio, e com a mão direita apontei a rola do primo para meus lábios. Brinquei com ela como se fosse um batom, passando a gosminha em minha boca, e com a língua eu senti seu gostinho salgado. Aos poucos fui colocando a cabecinha vermelha inteira dentro da minha boca, sugando bastante e salivando muito. Depois brinquei com a língua em volta da cabeça e desci com ela até as bolas, lambendo todo aquele pau como se fosse um picolé. Com a mão continuava batendo de leve e depois mais rápido, apertando com força e fazendo o Otávio gemer e sussurrar safadezas pra mim.

Júlio assistia ainda com a cara de safado. Seu pau continuava duro, e eu tinha vontade de chupá-lo também. Mas queria que o boquete no Otávio tivesse cara de prêmio, de algo exclusivo. Por isso, chupei apenas o primo naquela hora.

Otávio avisou que ia gozar e tirou o pau da minha boca bem na hora. Ele não sabia que eu não me importava que gozassem dentro. Ele ejaculou em meu rosto, enchendo minha testa e nariz de porra.

– Uau! Isso foi muito gostoso! – Disse Otávio para mim e depois para o primo – Júlio, você é um cara de sorte!

Meu namorado concordou e Otávio me trouxe uma toalha para me limpar. Depois eu e Júlio fomos embora de táxi. Ainda no carro ele me disse que queria mais e fui pra casa dele, dar o seu prêmio de consolação!


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Comentários


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cadinho65 Comentou em 12/01/2022

Safadíssimo, adorei. Vai ter que rolar uma investigação mais a fundo, vc não acha?

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/01/2022

tb quero participar

foto perfil usuario fenix11

fenix11 Comentou em 11/01/2022

Queria participar dessa disputa




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Ficha do conto

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sabrinass1999

Nome do conto:
A Competição

Codigo do conto:
193261

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/01/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0