Fazendo programa para o artista…

Fazendo programa para o artista…
(Out/2021)

Quando as contas começaram a apertar, eu fiquei ainda mais dependente do meu “daddy”, o Mário. Ele não se importava nem um pouco em me sustentar, mas eu sabia que as coisas não andavam bem para ele. Suas vendas caíram muito durante a Pandemia e eu me sentia mal, estava me tornando um fardo.

Foi quando decidi apelar para uma prática que no passado já me foi bastante lucrativa: fazer programas! Em 2015, me relacionei com um vizinho, chamado Jairo, um cara mais velho que me pagava para masturbá-lo e chupá-lo. Em nossos últimos encontros eu acabei dando para ele. Jairo não morava mais na mesma cidade desde aquela época, mas me disse, antes de ir embora, que tinha amigos que gostariam muito do meu “serviço”. E foi por isso que liguei para ele, para autorizar que ele passasse o meu contato para eles.

E não demorou nem duas horas para que um cara aparecesse no meu Whatsapp, querendo me conhecer. O sujeito era o artista que havia pintado o quadro que Mário me deu em nossa última transa. Um sujeito estranho de 44 anos, parecia mais novo, todo tatuado, com cavanhaque, pulseiras e anéis. Queria o mesmo que Mário havia ganho. E quando fomos combinar o valor, ele aceitou muito rápido. Eu deveria ter cobrado mais. Porém, o sujeito pediu algo diferente e estava disposto a aumentar o valor se eu topasse.

– Quero poder gozar em seu rosto, todas as vezes!

Eu topei, mas exigi um exame dele, comprovando que não tinha nenhuma doença. Ele ficou de fazer o teste e marcamos nosso primeiro encontro algumas semanas depois.

Conheci o atelier do sujeito, era uma casa simples, mas que havia uma grande sala toda reservada para suas pinturas, a maioria de temas eróticos. Fiquei encantada com o lugar. Perguntei se ele usava modelos, já com vontade de me oferecer para posar para um artista, e ele disse que sim, que tinha uma amiga que sempre posava para suas pinturas de nus artísticos. Fique com inveja e me ofereci mesmo assim. O artista disse que não poderia pagar por mais uma modelo e eu então propus:

– Fazemos assim, você me paga pelo programa, uma vez por semana e eu poso para um quadro seu, sem cobrar a mais.

Ele aceitou na hora. Acho que estou cobrando muito pouco.

– Deixe me ver seu corpo! – Ele disse, pedindo para eu me despir. Foi só então que lembrei que nunca fui muito segura com meu corpo, aqueles quilinhos a mais, que a preguiça não me deixa matar nas academias, certamente seriam um problema para meu excesso de confiança.

Mas o artista gostou do viu. Pude perceber em seus olhos enquanto me analisava, pedindo para eu dar uma voltinha, a medida em que eu me despia. Quando fiquei completamente nua e um tanto nervosa, ele me pediu para sentar uma bonita cadeira que havia lá no atelier, no fundo havia uma pesada cortina e uns arranjos de flores artificiais. Acho que ele já estava compondo a cena para uma pintura.

O artista sentou no outro lado da sala, me contemplando e me deixando um pouco sem graça, apesar de eu estar gostando da ideia de ser a musa de alguém. Conversamos sobre arte e ele me ofereceu uma taça de vinho, depois outra e mais outra. Já estava lá há quase uma hora, nua na frente de um estranho, mas começando a me sentir mais à vontade. Então, ele me chamou para fazer o que combinamos.

Sai de minha cadeira e fui de quatro, engatinhando até ele. Estava me sentindo um pouco safadinha depois daquelas taças. O sujeito deve ter gostado, pois sorria de forma safada também, me aguardando com ansiedade, já abrindo bem as pernas para me receber.

Cheguei e subi minhas mãos no colo dele, para abrir o zipper de sua calça. Ele me ajudou a puxá-la para baixo e a tirei completamente, deixando-o apenas de cueca samba-canção e barraca armada. Tirá-la foi mais fácil e rápido. Seu pau não era grande, mas tinha um cabeção grosso e já estava bastante melado. O agarrei com delicadeza, na ponta dos dedos e fui masturbando-o com carinho, envolvendo aos poucos com a minha mão, para só então apertá-lo com um pouco mais de força, movendo mais rápido meu punho.

O artista me encarava com cara de bobo, mal piscava os olhos, ele não queria perder nada. Imaginei que por ser artista talvez ele fosse muito visual e as imagens eram fonte de seu prazer, tanto quanto o toque. Será que ele também era voyeurista?

Da punheta parti para o boquete, ainda segurando seu pau, com meus braços apoiados em suas coxas, apertei meus lábios naquele cabeção melado e arranquei um gemido alto do sujeito. Olhei para cima e o vi de olhos fechados, pela primeira vez. Ele estava curtindo apenas a sensação. E sussurrando me disse que faziam anos que não era chupado. E voltamos a conversar, mesmo que parte do tempo eu estava com a boca bem ocupada. Ele me contou que fora casado, mas um casamento cheio de brigas e depois que se separou teve poucos relacionamentos, que nunca foram tão íntimos a ponto de rolar um sexo oral.

De repente, o artista fez sinal para que eu parasse de chupá-lo. Ele se levantou, segurando o pau e eu continuei de joelhos na sua frente. Masturbando-se sozinho ele continuou os movimentos até gozar em meu rosto. Foram alguns jatos, com muita porra que ele deveria ter acumulado, sei lá, só sei que eu havia esquecido dessa parte, então ele me pegou de surpresa. E o líquido grudento me acertou na testa, olho, bochechas e lábios, escorreu pelo meu queixo e pingou em meus seios. Quando eu achava que havia terminado, mais um jato me acertava. O cheiro era ruim, mas o pouco que senti do gosto, não era tão forte.

Quando terminou, o artista estava sorrindo para mim e me pediu para sorrir também, com a cara naquele estado. Ele fez um comentário bobo, uma típica piada de tio, mas acabei achando graça, no que fui rir, pude sentir o gosto. Ele parecia feliz com o resultado e mais uma vez, de repente, ele me surpreendeu, se abaixando rapidamente na minha frente e me beijou na boca.

Depois me deu uma toalha e me mostrou o banheiro onde pude tomar um bom banho, ainda sob o olhar curioso do artista. Fui embora com uma data para retorno e uma carteira novamente cheia de grana. Talvez não muita.

Foi no segundo encontro que posei para ele, que fez vários estudos à lápis, antes de mais uma vez mamá-lo e deixá-lo encher meu rosto com seu sêmen. Porém dessa vez não foi tanto. Já foram três encontros ao todo e ele já começou a pintar meu nu artístico.


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Comentários


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boto Comentou em 20/04/2022

Tesão de conto…nunca vai faltar apoio e ajuda pra vc…uma fêmea perfeita…

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samaythe Comentou em 24/03/2022

Oie. Que experiência maravilhosa. Se ele retribuisse lambendo minha bucetinha eu iria amar! Kkkkk... Parabéns! Bxos

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casado45ribpreto Comentou em 24/03/2022

Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!




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Ficha do conto

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sabrinass1999

Nome do conto:
Fazendo programa para o artista…

Codigo do conto:
198115

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/03/2022

Quant.de Votos:
10

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