O flerte das meninas...

O flerte das meninas... (Abril / 2017)


Depois que comecei a ter um caso com o Seu Mário, pai da Patrícia, minha melhor amiga do primeiro semestre da Faculdade, eu passei a visitá-la com uma certa frequência. Tudo para ter uma chance de ganhar mais uma carona do pai dela.

Porém, num dos sábados em que a visitei, os pais dela precisaram sair e acabei ficando a tarde inteira com a filha deles. Nada contra a minha amiga, mas eu estava muito afim de uma sacanagem.

Assim que entrei no quarto da Paty, notei um monte de sacolas sobre a cama, mas não eram os produtos que ela costumava revender. Eram bolsas de uma fábrica e loja de roupas íntimas, de uma cidade próxima, onde a mãe de Patrícia, a Dona Marta, trabalhava. A mulher trazia muitas peças de lá, que adquiria por preços baixíssimos e às vezes trazia algumas para também revender.

E nossa tarde de sábado começou assim, com nós duas no quarto vendo camisolas, conjuntinhos de lingerie e pijamas. Acabei gostando de muitas peças, mas só concordei em levar um conjuntinho de sutiã e calcinha bem sexy e uma camisola de malha bem fofa. Enquanto eu separava minhas roupas novas, a amiga/vendedora tentava me convencer a levar uma outra peça, muito mais sensual, plissada e com transparências. Algo que eu só havia visto em sexshops.

– Aposto que vai ficar lindo em você! – Ela me disse com o seu papo de vendedora.

– Aff! Isso só me lembra que estou solteira e não tenho nem pra quem mostrar.

– Não diz isso! É pra você se sentir bem com você mesma, em primeiro lugar!

Ela tinha razão. Eu eu estava quase concordando em fazer dívida, quando ela disse:

– Por que não prova agora? – E me esticou as peças me deixando um pouco sem graça, pois eu não a conhecia tão bem assim, não tínhamos esse tipo de intimidade para eu vestir algo tão pequeno e transparente na frente dela.

Peguei a roupa e me levantei da cadeira ao lado da cama, procurando por um lugar mais privado para me trocar. O banheiro no corredor me pareceu a única opção, mas Patrícia, percebendo minha hesitação, não me deixou sair.

– Deixa de frescura, mulher! Se troca aqui mesmo. Não dá nada!

Bom, para mim dava sim, uma enorme vergonha. Paty era muito bela, um corpão esbelto, de seios grande, cintura fina… E eu? Eu estava meio insegura com a minha aparência, ainda mais depois da rejeição do Rodrigo, o carinha com quem eu fiquei na festinha da faculdade.

Mas, eu não podia vencê-la. Patrícia era boa em convencer os outros. Coloquei as roupas na cama novamente e fui me despindo às pressas sob o olhar analisador da minha amiga. E não importava como eu tentasse cobrir minha nudez, alguma outra parte do meu corpo ficava exposta no grande espelho do quarto.

Então, ela se levantou da cama e se aproximou, me entregando primeiro a calcinha, que era vermelha, muito transparente na frente, deixando meus pentelhinhos à mostra entre aqueles desenhos florais em vermelho. Paty não apenas assistiu, mas tocou nas laterais da calcinha, fazendo pequenos ajustes e desenhando o contorno delas com as pontas dos dedos sobre a minha pele nua.

Depois ela me passou o sutiã e notei como encarava meus peitinhos. Foi Paty quem o fechou em minhas costas. Eu podia sentir a respiração dela em meu pescoço, me deixando louca e resolvi aproveitar o momento. Me virei, abrindo meus braços e fazendo pose, perguntando o que ela achou.

– Ficou perfeito! – Ela me disse, segurando minhas mãos e me puxando para mais perto do seu corpo. Houve um segundo de troca de olhares, que pareciam falar muito, sobre desejos e segredos. Uma vontade enorme que se esbarrava no medo da reação de cada uma. – Aqui, experimenta com esse! – Ela disse, interrompendo o momento, me entregando um baby doll preto, com rendas e em tule, muito transparente também.

Tirei o sutiã vermelho, agora um pouco mais à vontade e vesti o baby doll. Novamente Paty fez pequenos ajustes, aproveitando para me tocar de leve em meus ombros e seios. Ela fez muitos elogios, enquanto eu dava voltinhas na frente do espelho, e achava que a combinação das duas peças diferentes era boa.

Eu estava começando a curtir o clima. Havia saído de casa cheia de vontade de transar e pensei “já que o pai dela não está aí, talvez role algo com a Paty”, e pedi para ela fazer o mesmo, provar algo que havia escolhido para si.

Ela também ficou um tanto receosa, eu acho, mas foi logo tirando a regata que vestia, sem sutiã, seus seios eram grandes, com marcas de bronzeado e assim que pegou um para vestir, eu também me aproximei o bastante para tocá-la e como quem não quer nada, passei minhas mãos naqueles dois montes exuberantes. Ela sorriu e riu baixinho. Retribuiu o toque, trazendo seu rosto para mim e nossos lábios se tocaram de leve, entre sorrisos tímidos, como uma inocente malícia. Fez um pequeno estalo e deixou um gostinho de quero mais.

Patrícia tirou o shorts e a calcinha e demorou para vestir a nova, ficou falando nervosa sobre a fábrica onde a mãe trabalhava, andando de um lado para o outro da cama com a peça de roupa na mão e esquecendo completamente da xaninha depilada que mostrava pra mim.

Era estranhamente engraçado e eu até achava fofo, a forma como trocávamos de papéis. Uma hora ela parecia convicta e eu a tapada, depois era ela quem ficava vermelha e eu assumia a função de ousada. Tirei a calcinha da mão dela e abracei a garota para beijá-la de verdade. Tive que ficar nas pontas dos pés, já que Paty é bem mais alta que eu. Ela retribuiu o abraço mas estranhou o beijo, talvez pelo susto, pois logo cedeu e nossas línguas se cruzaram, ao mesmo tempo em que minhas mãos voltavam a passear pelo corpo dela.

E quando minha mão tentou descer pela aquela virilha nua e depilada, o som do carro dos pais dela chegando nos fez parar e respirar fundo. Patrícia se vestiu correndo, envergonhada, pedindo desculpas.

– Outra dia a gente continua… – Me prometeu.

E Paty me presenteou com as roupas que me fez vestir e me garantiu que iria me ver vestidas com elas novamente. Na segunda-feira, na faculdade, comentou que se seu namorado soubesse, certamente iria a loucura.

– Deixa o Everton saber! – Respondi em tom de brincadeira, sem saber, na época, que estava dando ideias para ela.

Foto 1 do Conto erotico: O flerte das meninas...


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Comentários


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sabrinass1999 Comentou em 19/02/2022

novinha22, meus contos são tipo um diário, que estou postando em ordem... então o próximo é, de certa forma, uma continuação! ;)

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casado45ribpreto Comentou em 19/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Ontem saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri hoje se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!

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casalbisexpa Comentou em 19/02/2022

puro tesão

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teca Comentou em 19/02/2022

Se você, na hora da necessidade, vontade de beber a água, fecha a bica, na próxima vez, deva estar não no seu, mas numa outra nascente. Voto computado, pela maneira elegante de escrever. Teca.

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novinha22 Comentou em 18/02/2022

Continua por favor

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eddiesilva Comentou em 18/02/2022

tesudas




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Ficha do conto

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sabrinass1999

Nome do conto:
O flerte das meninas...

Codigo do conto:
195994

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
18/02/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1