Dupla traição II

Cinco meses de namoro e Rogério dormia mais lá em casa do que na própria. Era um tanto perturbador ver o namorado da minha mãe tão à vontade em nosso apartamento, ainda mais comigo sabendo que o sujeito era um completo safado. Mas minha mãe gostava dele, então eu deixava quieto, até porque nosso último confronto quase terminou em sexo.

Rogério me flagrou mexendo em seu celular. As pessoas sempre tem segredos ali. E lá estava um grupo de Whats, com o puto compartilhando fotos da minha mãe para seus amigos. Ao tirar o telefone de minhas mãos, me jogou contra parede e me provocou, me deixou com desejo e por muito pouco não fomos além daquela chupada na minha bocetinha.

Depois disso o safado se folgou tanto, que passou a me provocar até quando minha mãe estava por perto. Ele vinha me encoxar sempre que podia, quase sempre vestindo apenas um roupão. Certa noite, o cara de pau entrou no meu quarto só de cueca para perguntar se eu tinha camisinha sobrando. “Vou meter gostoso na tua mãe! Se quiser eu passo aqui depois!” ele disse sussurrando. Dei meus últimos preservativos pra ele, pois não queria um futuro irmão filho desse babaca. O que eu queria era contar para minha mãe, mas acho que a Dona Jussara acreditaria mais nele do que em mim.

Não sei o que ela viu nele, pois Rogério era exatamente o oposto do que meu pai foi. Talvez ela gostasse de canalhas. Talvez ela só estivesse curtindo também. Eu não podia condená-la, depois de tudo o que eu já havia feito. E apesar do temperamento, Rogério era um cara gostosão, que mexeu tanto comigo, naquela vez, a ponto de eu me masturbar de noite, fantasiando algo com ele. Mas isso não justificava ele expor minha mãe nua, nos grupos de putaria dele. Isso tinha que parar.

Então, num fim de tarde, que o Rogério chegou mais cedo em casa e minha mãe chegaria um pouco mais tarde, fui mais uma vez roubar o celular do sujeito, enquanto ele tomava banho. Desta vez peguei o telefone e corri para meu quarto, trancando a porta e constatei que a safadeza do coroa havia passado dos limites. Não eram, como antes, fotos da minha mãe nua, sem mostrar o rosto, eram vídeos e mais vídeo dos dois transando. E fazendo coisas que nunca imaginei que minha mãe aceitaria fazer, como por exemplo deixar o Rogério gozar em seu rosto. Acabei desistindo de apagar tudo, pois se ela era conivente, quem seria eu para julgar.

Na sala, devolvi o aparelho em mãos, explicando que não havia apagado. Rogério, que estava novamente só de roupão, ficou desconfiado, sentou no sofá e conferiu se estavam todos seus arquivos lá e me disse que eu não precisava proteger a minha mãe. “Ela não é trouxa, sabe? E ela tá se divertindo com essas coisas.” Eu compreendi.

Mas quando fui dar às costas para ele voltar para o meu quarto, Rogério me agarrou pelo braço e me puxou com força, dizendo “Só que você foi uma menina muito má, xeretando nas coisas dos outros. Que feio!” E depois me forçou a deitar em seu colo, com a bunda para cima. “Que merda, Rogério! O que você pensa que está fazendo?” Ele me respondeu junto com o primeiro tapa em minhas nádegas. “Dando um castigo para a filhinha mal criada!”.

Não foi um tapinha de brincadeira, como parecia o tom de toda aquela cena patética. Foi um tapa para valer. Fez um estalo alto e doeu. Eu gritei e tentei me soltar, mas o coroa era forte e me deu um segundo tapa, me mandando parar quieta. Depois do segundo tapa, sua mão ficou parada sobre minha bunda, me acariciando de leve, por cima do meu shortinho.

E de repente, o safado levou a mão para dentro do shorts, fazendo seus dedos contornarem minha bunda, tentando chegar entre minhas pernas e tocar na minha boceta. “Que merda, Rogério!”, eu gritei enquanto pensava “mete esses dedos de uma vez”. Mas depois do grito, ele puxou meu shorts e calcinha com força, expondo minha bunda e me deu mais dois tapas. Foi a gota d’água. Querer me tocar eu até posso topar de boa, mas bater em mim isso já havia passado dos limites de novo!

Fiz muita força para sair e consegui me levantar, mas com o shortinho e calcinha nos joelhos, me prendendo, não consegui ir muito longe. Rogério me agarrou e me puxou para o sofá de novo. Cai um tanto de quatro, quase de bruços, com os braços do velho me laçando por trás. Quando vi que seu roupão havia ficado para trás, senti que seu pau duro já estava me cutucando, eu fingi me debater, apenas para me empurrar mais para trás.

Rogério aproveitou para meter, cedo demais para mim, que não estava ainda molhadinha, mas seu pau entrou com força, como se me rasgasse, me fazendo gritar. O coroa colou seu corpo sobre o meu, agarrando meus pulsos, beijando minha nuca, mordendo minha orelha, enquanto seu pau entrava e saia de dentro da minha bocetinha. “Hmmm, apertadinha que nem a mãe” ele me disse ao pé do ouvido.

“Cala boca! Seu puto!”, respondi o empurrando para trás com minha bunda, como se eu tentasse me soltar, apenas para provocá-lo e fazê-lo meter mais fundo.

Quando começou a ficar realmente gostoso, ele percebeu que eu não reagia mais, soltou meus braços e me deixou ficar mais confortável. Os cruzei sob minha cabeça, com um travesseiro, e de bundinha para o alto, continuei curtindo as penetradas dele, ignorando completamente quem ele era e que a qualquer momento minha mãe chegaria em casa.

Então o Rogério, voltou a pegar mais pesado, apertando suas mãos em meus quadris e metendo rápido, com força até soltar todo o ar de seus pulmões com um gemido intenso. Ele havia gozado, seus jatos de porra encheram minha boceta e escorreram quando ele saiu de trás.

Vesti o shorts rápido e beijei Rogério dizendo “Por hoje chega! Minha mãe já deve estar chegando” E corri para o banheiro me lavar e ver as marcas vermelhas de mãos em minha bunda. “Então vai haver mais?” Ele perguntou de longe. Não respondi.

Rogério ficou na sala por mais um tempo, olhando para o telefone em cima da mesa, provavelmente pensando no fato de não ter registrado a transa, para provar pros seus amigos do Whats, que havia comido mãe e filha.