Patrícia era uma amiga minha, do primeiro semestre do curso de Publicidade, mas que acabou desistindo do curso. A família dela bancava os estudos da filha, mas ela trabalhava como revendedora de cosméticos. Estava sempre na faculdade com catálogos à mostra, deixando eu e outras colegas com vontade de gastar nosso dinheiro.
Um dia ela me convidou para passar uma tarde de sábado na casa dela. Patrícia já tinha recebido os produtos que eu havia comprado, mas ela também queria que eu passasse a tarde com ela. Estávamos começando a nos conhecer melhor e essa seria uma boa oportunidade para firmarmos nossa amizade.
No dia, quando cheguei no local, a garota me recebeu vestindo apenas um pequeno biquíni com florais estampados. De brincadeira, fiz um comentário perguntando se iríamos para praia. Então, assustada, a Patrícia respondeu que esqueceu de avisar que havia uma piscina na casa dela e o convite era para tomar banho também.
– Não se preocupe – Ela disse em seguida – Eu empresto um biquíni pra você.
Entramos na casa e a Patrícia me levou para o quintal, onde estavam os pais dela, numa área de lazer com churrasqueira e uma pequena cozinha. Eles preparavam uma batida no liquidificador. Dona Marta, era uma mulher bonita com uns 45 anos, vestia um maiô bordô cujo decote realçava seus grandes seios e cujas linhas acentuavam suas curvas. Seu Mário parecia mais novo do que ela, mas Patrícia me contou depois que ele era doze anos mais velho que sua mãe e que pintava o cabelo de preto para esconder os fios grisalhos. O homem vestia uma sunga azul-marinho, um tanto pequena para o seu porte físico, muito saudável, e era impossível não notar o volume que seu membro fazia ali.
Patrícia me apresentou eles, e fiquei vermelha de vergonha por não ter conseguido despistar meu olhar daquela sunga. Eles foram super simpáticos e nos ofereceram a bebida que estavam fazendo. Não sei bem o que era, mas era muito bom. Algo com pinã-colada, vodka, leite condensado e outros ingredientes.
Fomos bebendo até o quarto dela e no caminho eu comentei:
– Poxa! Teus coroas tão em forma, né?!
Ela concordou um tanto incomodada e reclamou que eles ainda são muito “ativos” e fazem barulho demais quando estão na cama compartilhando suas intimidades. Eu achei graça disso!
No quarto a garota me mostrou alguns dos seus biquínis e disse que eu poderia escolher qualquer um. Bom, eram todos muito bonitos, mas eram um pouco grandes para mim. Patrícia tinha um corpo mais cheio, era mais alta que eu e tinha seios fartos como os da mãe dela. Eu, sou baixinha de seios pequenos e bem mais magra do que ela.
Ela me deixou sozinha no quarto para me trocar, e disse que me esperava na beira da piscina. Fiquei um pouco envergonhada por me despir assim na casa dos outros, mas tirei minha camiseta e meu shorts jeans, depois meu sutiã e minha calcinha. Dobrei cuidadosamente cada peça de roupa e as coloquei na beira da cama. Só então fui vestir um dos biquínis. Patrícia era bem maior do que eu, não só em altura e ao amarrar as peças em mim, me senti um tanto mais baixinha.
Foi só enquanto eu o ajustava no meu corpo, me olhando no grande espelho que havia no quarto, que reparei que a cortina da janela atrás de mim ficava se mexendo com o vento, abrindo-se e revelando o quintal da casa, onde eu podia ver a Dona Marta na pequena cozinha externa e também podia ver o Seu Mário, em pé ao lado da piscina, com aquela peneira para limpeza da água, olhando atentamente para mim.
Não sei há quanto tempo ele estava ali me vendo, mas acho que ele assistiu todo o show. Talvez fosse impressão minha, mas me pareceu que o volume em sua sunga estava maior.
Quando voltei para a área externa, Patrícia disse que o biquíni ficou bom em mim. (Não, não ficou!). Dona Marta, ao me ver, disse:
– Acho que vou pegar um Sol. Vou lá tirar esse maiô e colocar um biquíni também.
No caminho ela perguntou se a filha ainda tinha bronzeador e a Patrícia correu atrás da mãe para pegá-lo, me deixando sozinha com o Seu Mário, que voltava da limpeza da piscina com a peneira na mão.
Ele ia guardá-la num suporte na parede, que ficava atrás de mim. Pediu licença para passar e eu me espremi contra a mesa para dar espaço para ele. Havia espaço de sobra, mas mesmo assim eu senti ele encostando em mim. Passou esfregando o pau duro dentro da sunga em minha bunda, falando “licencinha… só vou guardar ali…” Na volta fez de novo, e ainda colocou a mão em minha cintura. Senti um calor no corpo e uma vontade de provocá-lo. Empurrei meu corpo para trás, só um pouquinho, para pressionar seu pau e por um breve momento senti que ele encaixou certinho no meio da minha bunda. Quando passou de vez por trás de mim, Seu Mário ainda deu uma passada de leve com a mão em minha bunda, mas como a tanga estava um pouco folgada, ele acabou puxando ela um pouquinho para o lado e senti sua ponta do dedo entrando um pouquinho no meio das minhas nádegas.
Um segundo depois e Patrícia reapareceu com a mãe. Meu coração disparava de nervosa enquanto eu discretamente colocava a tanga no lugar.
Passamos as horas seguintes bebendo (e muito), tomando banho na piscina, tomando sol, ouvindo música e conversando sobre diversas coisas, mas principalmente sobre a faculdade. Nesse tempo vi os pais de Patrícia trocarem carícias, algumas delas ousadas demais para se fazer em público. Ele olhava para mim rapidamente enquanto passava a mão entre as coxas da esposa e não fazia questão alguma de esconder a própria ereção. Seu olhar ficava fixo em meu corpo quando eu entrava e saia da água, ele nem disfarçava. Só nas cinco vezes, em que meus mamilos apareceram, por causa do biquíni que saia do lugar, que ele desviava de leve o olhar, como se não tivesse visto.
Numa dessas olhadas dele, eu falei para Patrícia que precisava ir no banheiro. Ela me explicou onde era, uma porta ao lado do quarto dela, e me levantei dando uma espiada para o Seu Mário. Eu queria que ver se ele me seguiria. E seguiu.
Não sei que desculpa ele deu para a família, para deixá-las lá e entrar na casa também, mas sei que eu estava realmente no banheiro, havia terminado de fazer xixi e estava começando a amarrar novamente a tanga, quando a porta abriu devagar (eu havia deixado destrancada de propósito), e Seu Mário entrou falando bem baixinho:
– Precisa de ajuda para tirar?
Respondi apenas soltando o laço da tanga e deixando ela cair, deslizando pelas minhas pernas e revelando para ele a minha xaninha, que foi depilada naquela semana e os cabelinhos estavam começando a crescer.
O homem foi rápido na reação, me agarrando com força e me beijando na boca. Senti o hálito de toda aquela bebida alcoólica e mais o calor de seu corpo contra o meu, me apertando e o pau dele, duro dentro da sunga, latejando em minha barriga.
Antes que eu começasse a entrar no clima do beijo de língua, ele já estava no meu pescoço e suas mãos facilmente descobriram meus pequenos seios, puxando o biquíni para os lados. Seu Mário chupou meus mamilos com força, arrancando gemidos meus, e depois continuou descendo, beijando minha barriga e ajoelhou-se para me chupar.
Abri as pernas, colocando uma sobre o vaso sanitário, e o coroa colou seu rosto na minha boceta, enfiando a língua lá dentro enquanto suas mãos agarravam minha bunda e eu me apoiava em seus ombros. Ele chupava muito gostoso, brincando com meu clitóris com os lábios, sugando-o de leve e depois com um pouco mais de força. Seu Mário me deixou molhadinha com muita rapidez.
Quando ele se levantou mais uma vez para me beijar, decidi que era hora de retribuir o oral. Eu me abaixei na frente dele e puxei sua sunga só um pouco, o suficiente para sua rola pular para fora, já bastante meladinha. Era um pau grande, muito comprido, mas fino, com a cabeça triangular um tanto pequena em comparação com o resto. E sem usar as mãos eu o abocanhei, apertando meus lábios com força, masturbando ele apenas com a pressão da minha boca.
Ele respirava fundo e tentava se controlar para não gemer alto. Movia-se como se quisesse penetrar minha garganta. E o fez! Segurando minha cabeça, foi empurrando cada vez mais para dentro. Confesso que não estava acostumada com “deep throat”, pelo menos não havia feito com rolas tão compridas, senti dificuldade de respirar. Mas não demorou e o velho ejaculou fundo na minha boca, quase me engasgando com aquela quantidade de porra.
Aí a tragédia quase aconteceu. De tanto beber aquelas batidas e agora com a garganta cheia de sêmen, senti meu estômago se revirando e trazendo de volta tudo o que bebi. Tirei o pau do Mário da minha boca e levantei rápido o assento da privada para vomitar. O pai da Patrícia segurou meu cabelo, colocando-o para trás, pedindo desculpa por ter enfiado tão fundo. Em seguida ele colocou rapidamente a tanga em mim e saiu do banheiro, guardando o pau dentro da sunga e dizendo:
– Patrícia, acho que sua amiga está passando mal.
Mãe e filha vieram correndo me ver. Abri novamente a porta do banheiro, depois de lavar meu rosto e boca, e disse:
– Acho que bebi demais! Melhor eu ir para casa.
– Deixa que eu te levo! – Disse o Seu Mário, se prontificando e recebendo o apoio da esposa e filha.
Eu nem estava mal, mas sair dali seria uma boa ideia já que eu estava me sentindo um pouco culpada ao ver Dona Marta e Patrícia. Elas pegaram minhas roupas e colocaram numa bolsa, junto com minhas encomendas. Me emprestaram uma toalha e fui para o carro enrolada nela. Me despedi da minha amiga e da mãe dela pedindo desculpas. Mas elas disseram que estava tudo bem.
A história poderia acabar aqui. Mas eu queria mais.
No caminho, só eu e o Seu Mário no carro, com o constrangimento já acabando e sentindo tesão ainda, eu comentei:
– Pena que não deu pra ir muito longe, né?
– Podemos continuar de onde paramos, se você estiver boa pra isso… – Ele disse, dirigindo com uma mão sobre minha coxa.
– Eu tô ótima! – Respondi, apesar de ainda estar com o estômago revirado.
Então o Seu Mário mudou a rota que estávamos fazendo e pegou a BR. Entramos no primeiro Motel que vimos.
Deixei a toalha no carro e entrei no quarto já tirando o biquíni. Seu Mário veio atrás de mim, ainda só de sunga. Me abraçou por trás, agarrando meus seios e encheu meu pescoço de beijos. Com a mão atrás de mim, peguei o pau dele e o senti ficando duro novamente. Ele retirou toda a sunga e nos jogamos nus e abraçados na cama, onde ele me comeu sem a preocupação de sermos vistos.
Primeiro ele me deitou na cama e ficou sobre meu corpo, entre minhas pernas. Com as mãos foi colocando aos poucos o comprido pau dentro da minha boceta. Uma vez lá dentro ele começou a meter com mais força e também mais rápido. O pau dele chegava a dobrar, deve doer isso, pois ele parava e começava devagar de novo.
Quando ele já estava bastante ofegante, achei melhor assumir o controle da situação. O fiz mudar de posição, deitando-o na cama e então montei com cuidado sobre a rola dele. Fui para frente e para trás, fazendo ele deslizar para dentro e para fora, e isso era muito gostoso. Acho que para ele também deveria ser, pois soltou a mão dos meus seios e ficou com o corpo todo largado, apenas curtindo a sensação.
Senti um jato de porra quente me enchendo por dentro na mesma hora em que o homem me agarrou pelas coxas e apertou com tanta força que deixou a marca dos dedos em mim.
Gozei em seguida montada nele, gritando mais alto do que era necessário, mas eu adorava essa liberdade para exagerar. E então, larguei meu corpo cansado sobre o dele. Ficamos ali abraçados um tempinho, enquanto o pau dele amolecia e saia de dentro de mim, deixando escorrer um pouco da sua porra.
Fomos embora depois, combinando de marcar mais desses encontros. E por todo um semestre eu visitei minha amiga em quase todos os finais de semana, comprando muitos produtos e quando possível dando umas rapidinhas com pai dela.
Amiga, que delícia você!!! Mário é um sortudo! Amo sexo com ninfetinha. Li, de pau duro, te desejando. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Adorei...
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... E hoje vou sair com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também tentarei descobrir hoje se minha filha está fazendo sexo por grana!
Safadinha