Depois de ser paga, pelo meu vizinho, para masturbá-lo e chupá-lo, eu sabia que ele iria querer mais. E nos dias seguintes nos encontramos novamente para repetir a experiência. Não era exatamente sempre igual, pois aos poucos ele tentava algo novo, mas deixando claro que sua intenção era ter a foda completa.
Aos poucos Seu Jairo passou a me tocar mais. Fazia carinho no meu rosto e na minha nuca enquanto eu mamava sua rola. Outro dia brincou com meus seios e os chupou. Uma vez fez questão de pagar apenas para chupar minha boceta e foi muito gostoso, talvez eu devesse ter pago pelo “serviço”!
E assim aquele receio que tinha dele, por não achá-lo atraente, foi ficando de lado. Passamos a nos abraçar nus e a nos beijar longamente. Ficamos verdadeiramente íntimos. E seus pedidos às vezes incluíam longos banhos juntos, almoços e sonecas à tarde, deitados agarrados um ao outro. Eu era uma namorada de aluguel, mesmo que nunca tivesse sido penetrada por ele, mas o coroa respeitava isso. Seu Jairo me parecia um homem muito solitário e carente por afeto.
Um dia, eu e minha mãe encontramos o vizinho no estacionamento do prédio. E ele me perguntou o que eu estava achando do meu “emprego”:
– Está gostando da experiência? Vai querer ficar ou é só o período de teste mesmo? – Ele fingia muito bem, escondendo o duplo sentido de suas perguntas.
Respondi que estava gostando sim, mas que só ficaria se o salário fosse bem melhor. Seu Jairo riu e minha mãe bufou, me dizendo que “a gente começa por baixo mesmo e precisa se esforçar para alcançar uma posição melhor”. Ela não fazia ideia do quanto suas palavras também podiam ser entendidas de outra forma.
– Ouça sua mãe, Brina! Se esforce mais! – Disse o safado, sem corar.
Depois disso ficamos uns dias sem nos ver. Seu Jairo foi adiando os encontros, alegando que estava com problemas no trabalho dele, que era algo com representações comerciais, acho. Ele ficou fora por uns dias e confesso que senti falta daquela nossa safadeza quase diária.
Então, um dia, Jairo me enviou uma mensagem, dizendo que tinha um amigo que estaria muito afim de me conhecer e que estaria disposto a pagar pelo mesmo “serviço”. Primeiro fiquei com raiva por ele ter falado de mim para outra pessoa, ou pessoas, não sei. Depois que a raiva passou, comecei a fantasiar como seria esse segundo “cliente”. Por fim contei para uma amiga o que eu andei fazendo nas últimas semanas e sobre essa proposta nova, mas a reação dela foi exatamente o oposto do que eu esperava. Ela ficou horrorizada. Me chamou de louca e disse que eu deveria parar com isso. E que se eu não parasse, iria contar tudo para minha mãe. Eu fiquei muito mal depois disso e não cheguei a sair com o outro cara.
Quando Seu Jairo voltou, me disse que estava se mudando. Havia “vendido” o apartamento, pois estava com problemas financeiros. “Não devia ter gastado comigo” eu pensei. Contou que não poderia mais pagar por nossos encontros.
– Me paga com esse quadro! – Eu disse apontando o dedo para uma daquelas pinturas eróticas, retratando um casal nu, se pegando de forma bem selvagem, com a mulher cavalgando o homem. Não fazia ideia do que iria fazer com a pintura. Minha mãe certamente não iria deixar eu pendurá-la na sala, mas eu a queria muito!
– Ela vale dez vezes mais do que tenho te pagado! – Disse Jairo, rindo antes de suspirar olhando para o quadro. – Se for para eu perder esse quadro, pelo menos eu quero uma lembrança igual!
E então, naquele dia, eu dei algo para ele se lembrar.
Me despi em sua sala, entre as caixas de papelão e folhas de plástico bolha, deixando meu pequeno vestido escorrer pelo meu corpo e ficando apenas de calcinha na frente do coroa. Seu Jairo me olhava novamente com aquele brilho nos olhos e com a mão acariciando o volume em sua calça. Ele se aproximou de mim, me abraçou forte e me beijou.
De mãos dadas, fomos até seu quarto, onde ele sentou na cama, me deixando em pé, entre suas pernas, com suas mãos me acariciando até encontrarem minha calcinha. Jairo a tirou, beijando meus seios e barriga e depois disso eu o ajudei a se despir, tirando sua camisa primeiro. Nos beijamos novamente e quando ele tentou me puxar para cima de seu corpo, eu o afastei, empurrando para que deitasse na cama. Assim pude puxar suas calças e cueca.
Subi em seu corpo, deslizando por ele e passando meus lábios e língua por todo o caminho, começando pelas coxas, depois mamei seu pau por um tempinho, o vesti com uma camisinha e voltei a subir, mordiscando seus mamilos, pescoço e lábios. Nessa hora lembrei do conselho “profissional” de minha mãe! E ali fui aos pouquinhos encaixando a rola de Jairo em mim, com a ajuda da minha mão, que pincelava seu pau lubrificado em minha xaninha, até fazê-lo entrar por inteiro dentro de mim.
Movi meu corpo para cima e para baixo, para frente e para trás, o tempo todo olhando com cara de safada para o coroa, que parecia em êxtase mesmo antes do orgasmo. Jairo agarrava meus seios com força e depois apertava minha cintura, tentando me segurar. Acho que estava indo rápido demais para ele. Mas estava gostoso e eu estava me sentindo tão confiante, por estar dominando a situação e tão à vontade, que eu gemia alto e gritava quando ganhava tapas na bunda.
Porém Jairo acabou gozando e eu continuei pulando em sua rola até ela não aguentar mais. Tirei a camisinha cheia e brinquei um pouco com seu pau, dando leves lambidas nele, com a pontinha da língua circulando a cabecinha, até deixá-lo duro novamente, para mais uma camisinha e mais um foda.
No segundo tempo, Jairo me jogou contra o colchão e pôs seu peso todo em mim. De pernas abertas para o alto, deixei ele assumir o controle e o coroa ofegante meteu forte até me fazer gozar. Foi intenso e cansativo, mas muito gostoso. Meu corpo ficou largado na cama, de braços e pernas aberta, como uma estrela e Jairo ainda metia, quase sem fôlego, quando tirou rapidamente o pau de dentro de mim e arrancou a camisinha, jogando-a longe e gozou um pouquinho sobre meu umbigo.
Ficamos os dois deitados por mais um tempo, trocando carícias, beijos e meus dedos passando mais uma vez no pau dele, pois eu sabia que ia sentir falta da nossa rotina. Havia me acostumado a tê-lo em mãos e boca.
Me despedi de Jairo com o quadro debaixo dos meus braços, o beijei e fui pra casa. Jairo deixou o apartamento dele no dia seguinte. Me ligou tempos depois para conversarmos e prometi que sairia com ele novamente se ele voltasse para me visitar. Coisa que ele fez semanas depois.
Contei para minha mãe que fui demitida e que com o dinheiro eu comprei aquele quadro. Para minha total surpresa, ela gostou muito da obra, mas não a quis na sala. O quadro ficou no meu quarto, sobre minha cama, para inspirar os futuros namorados e me lembrar que minha dívida com Jairo terminaria só depois de dez encontros.
Delicia total, estou vivendo algo parecido e estou adorando. Beijos.
Não sei se minha curiosidade é maior para ver o quatro ou seu corpo agora
Obrigada wasley!!!
Belo conto !
Valeu eddiesilva, obrigada por ler!
muito obrigada bayoux!!!
leoguerra, valeu! muito obrtigada!
bearbru, a gente se viu mais umas vezes ainda... mas com o tempo fomos nos afastando.
Ótimo!!! Adorei!!!
Jairo deve estar sentindo saudades desta vizinha sapeca😜
Bem escrito é bem tesudo o conto, como sempre!
bom conto