“Júlio, aqui não!” Eu disse rindo para o meu ex-namorado enquanto ele enfiava a mão por debaixo da minha minissaia e tocava em minha calcinha. “O Alex está lá dentro me esperando.”
Era uma dessas baladinhas rock da cidade, num barzinho que adoro. Estava com o Alex, meu namorado na época e mais uma turma de amigos nossos. Nos divertíamos com a música, com as bebidas e nosso papo, até que recebi uma mensagem no celular. Uma mensagem do meu ex-namorado, Júlio.
“Acabei de chegar em Blumenau. Vamos nos encontrar!”
Havíamos terminado quando Júlio se mudou para São Paulo a trabalho. Não queríamos um relacionamento com essa distância. Mas sempre que vinha visitar os pais em Blumenau, ele dava um jeito de nos encontrarmos e matarmos a saudade. Júlio sabia que eu estava namorando o Alex, mas ele não se importava, na verdade ele até curtia a ideia de ser o amante.
“Não posso hoje. Estou com o Alex numa baladinha.” Tentei explicar respondendo a mensagem. Mas isso não impediu o Júlio de ir até o bar para me chamar até o estacionamento e me comer rapidinho atrás do carro dele.
A mão dele me tocava com intensidade, me deixando molhadinha enquanto me beijava o pescoço e depois me dava sua língua para eu chupar. Nessa hora a minha calcinha já estava nos joelhos. Eu apalpava o volume da calça dele e pensava no quão prático era o moletom. Fácil de sentir a rola dura e fácil de puxá-la para fora.
Antes disso, lá dentro do bar, Alex me perguntou se havia acontecido algo, pois eu estava tempo demais olhando para o celular. Disse que eram mensagens da minha mãe. Ele acreditou. Sempre acreditava. Mas fiquei preocupada mesmo quando a mensagem do meu amante dizia “Cheguei! Tô aqui no estacionamento.”
“Não posso.” Respondi. Mas o cara era teimoso. “Vem só para me dar um ‘oi’ e um abraço. Nada demais. Coisas rápida.” Eu sabia que nada era assim simples com ele. Tínhamos até uma brincadeira entre nós e “dar um oi” tinha uma conotação muito sexual, quase sempre envolvia sexo oral. Quando namorávamos e íamos ao cinema, por exemplo, Júlio sussurrava em meu ouvido “Quer dar um oi?”, já balançando o pau na mão, e lá ia eu me abaixar para chupá-lo de forma bem discreta.
No estacionamento, a rola de Júlio pulsava quente, grossa e melada em minha mão. Em seguida me ajoelhei no chão de pedra brita para mamá-lo. Adorava aquela rola. Lambi ela inteira, das bolas até a cabeçona gorda. E subi para beijá-lo e dizer “Chega! Preciso voltar”. Mas ele implorou me abraçando “Não, ainda não. Vamos dar uma rapidinha aqui!”
E me virou, fazendo eu me apoiar na traseira do carro. Júlio me abraçou por trás e voltou a beijar meu pescoço. Eu sentia sua rola molhada entre minhas pernas, lambuzando minhas coxas e encostando na minha xaninha. Movi o quadril, rebolando de leve e deixando que o pau dele se esfregasse na entrada. Então Júlio meteu. Enfiou toda sua rola dentro de mim, me abrindo com aquela cabeçona inchada. Como sempre eu gemi alto, mas por sorte não havia mais ninguém no estacionamento.
E enquanto ainda estava no bar, eu precisava de uma desculpa para sair. Mas o que iria dizer para o Alex? “Vou no banheiro”, eu falei! E tudo daria certo se não fosse uma das garotas que estavam com a gente, que disse “Ah eu vou também, me espera!”. Na entrada do banheiro eu falei pra ela, “Preciso ir lá fora e volto em uns quinze minutos, não conte para o Alex.” Meses depois a otária contou e Alex começou a desconfiar!
Sai para o estacionamento e logo encontrei o Júlio, fomos para trás do carro, que era mais escuro e lá começamos a nos beijar sem dizer nada.
Os quinze minutos já havia passado e meu ex ainda estava metendo. Eu sentia ele golpear minha bunda com o seu quadril. Fazíamos barulhos altos. E sua rola entrava e saia de dentro de mim cada vez mais rápido. Eu queria que ele gozasse logo para eu voltar para o bar, mas parecia que Júlio iria demorar.
Nisso, um casal apareceu no estacionamento. Estavam indo embora, eu pensei. Tentamos não fazer barulho, mas Júlio continuou me penetrando e agarrando meus seios, que já estavam à mostra. Eu torcia para o carro deles não ser do lado do nosso. Não era, mas eles nos flagraram no ato, mesmo assim. O rapaz riu e a garota dele soltou um alto “Oh my God!”
“Goza logo!” Eu falei baixinho para o Júlio e ele obedeceu. Acelerou a investidas e me apertando mais forte nos seios, tirou o pau de dentro da minha boceta e ejaculou na minha bunda, coxas e em seu próprio carro. Puxei rápido a calcinha para cima, ajeitei minha minissaia, sutiã e camiseta. Dei um beijo no Júlio dizendo “tchau”, mas ele me segurou, ainda com o pau duro para fora da calça. “Já vai, assim? Sem nem dar tchau pra ele?” Eu sabia o que ele queria. “Ai, Júlio, deixa de ser moleque!” Mas me abaixei rapidinho para uma última chupadinha. A porra ainda estava quentinha na cabeça.
Depois voltei para o bar e no caminho vi Júlio saindo com o carro. Eu sentia ainda a porra dele escorrendo nas minhas coxas. Precisava me limpar e passei primeiro no banheiro para só depois reencontrar minha turma. Eu estava nervosa e muito preocupada. Alex perguntou sobre minha demora e falei que tive que ligar para minha mãe. Ele acreditou.
Então, mais calma tomei uns goles de cerveja antes de beijar o Alex novamente e depois de um longo beijo, noto a moça do “oh my God” nos olhando. Ela e o namorado não haviam ido embora. Ela me reconheceu e viu que o Alex era diferente demais do Júlio, então, só moveu os lábios para mim dizendo mais um “oh my God” sorrindo e provavelmente pensando “que safada”!