Dizem que o que é bom a gente deve compartilhar. Essa sempre foi a filosofia de vida da minha amiga Patrícia, que estava comemorando um ano de namoro no mês de Maio. Ela havia passado a contar para mim todas as coisas que ela e o namorado faziam. Everton era o primeiro homem da vida dela, e tudo na intimidade deles, era novidade para a garota.
Eu sentia um pouco de inveja dela. Sentia saudade das minhas primeiras vezes. Como comecei muito cedo, eu já havia experimentado quase de tudo. Queria compartilhar com ela minhas aventuras também, mas como minhas únicas transas naquela época eram com o pai dela, achei melhor não contar nada. Ela só sabia que eu estava saindo com um cara casado.
Patrícia me contava das fantasias que ela e o namorado sonhavam em realizar. Algumas eu já havia realizado, como transar em locais públicos, então eu incentivava ela a fazer o mesmo.
Um dia, na faculdade, ela me contou que queria preparar uma surpresa para o Everton. Queria realizar uma das fantasias dele como comemoração de um ano de namoro. Eu achei bem legal a ideia dela e perguntei o que ela iria aprontar. Então ela me disse:
– Vamos transar a três! Vou levar mais uma mulher para a nossa cama! – Ela parecia empolgada com a ideia também, mas ao mesmo tempo com aquele jeito fofo de ficar receosa.
Falei que era uma boa ideia, se ela curte estar com outra mulher também. Lá no fundo fiquei com um pouco de ciúmes, pois eu e Paty já havíamos nos beijado e a promessa de continuarmos de onde paramos estava há semanas sem se cumprir.
– Quem é a garota que você vai levar? – Eu perguntei, tentando ocultar o ciúme – Ela precisa ser alguém de extrema confiança e que você saiba que ela vai curtir também.
– Eu pensei em você! – Ela me disse, assim de supetão, me deixando feliz e ao mesmo tempo preocupada, pois eu havia visto o Everton umas poucas vezes. Ele era um cara grande, como ela, de cabelos louros bem curtos e uma grande tatuagem no braço direito, era atleta e estudava educação física na mesma faculdade.
Fiquei tão sem reação, no momento, que ela ficou preocupada, dizendo que se eu não quisesse estaria tudo bem. Mas logo em seguida ela abriu um sorrisão no rosto e ficou pedindo para eu aceitar, segurando minhas mãos. Eu aceitei. Disse que sim na hora. E ela ficou toda agradecida, até me deu um beijo nos lábios depois de um apertado abraço.
Então, num fim de semana em que os pais da Patrícia novamente não estavam em casa, ela preparou a surpresa para o namorado. Pediu para que eu chegasse antes e ficasse escondida na casa, enquanto ela recebia o Everton e começava a preparar o clima.
Sabendo que teriam uma noite especial, o rapaz chegou de calça e camisa social, mais blazer que deixavam seus ombros ainda mais largos. Patrícia o esperava com um vestido curto, bastante aberto nas costas, que marcava bem as curvas de seu corpão.
O casal foi para o quarto dos pais dela, pois lá havia um espelho ainda maior na parede ao lado da cama e um outro no teto. Os pais dela curtiam mesmo um clima de motel e Patrícia achou que isso seria legal, mas não no começo, pois assim que começaram os beijos mais quentes, ela vendou os olhos do rapaz para que ele não enxergasse o que estava por vir.
Foi minha vez de entrar no quarto, vestindo apenas aquela calcinha vermelha e aquele baby doll um tanto transparente. Patrícia ainda beijava e acariciava o rapaz ao mesmo tempo em que começava a tirar a roupa dele. Sem subir na cama eu a ajudei a puxar a calça dele, de forma bem discreta, para que não soubesse que havia mais alguém ali. Depois a garota tirou a camisa dele e o deixamos apenas de cueca, com a barraca armada. E que barraca! O rapaz também não perdeu tempo e com suas grandes mãos agarrando a bunda da namorada, puxou o vestido dela para cima, exibindo a calcinha fio-dental que Patrícia usava.
A namorada fez sinal para que eu me aproximasse do rapaz enquanto ela se afastava. Usávamos o mesmo perfume e o mesmo creme dental, então quando me aproximei e o beijei na boca, ele provavelmente não soube que era outra pessoa no lugar de Patrícia. Não soube até ela se voltar para a cueca dele e agarrar seu pau duro lá de dentro, puxando-o para fora e o abocanhando logo em seguida. Então Everton soube que haviam duas mulheres ali.
O cara delirava de alegria! Ria e sorria com os olhos vendados dizendo que não acreditava que isso estava acontecendo. Suas mãos agora agarraram meus seios, bem menores do que os da Paty, então ele soube que era ela quem o chupava.
Quando Patrícia voltou para a boca do namorado, eu que já estava morrendo de vontade de pegar naquela rola enorme, aproveitei para matar meu desejo e minha mãozinha quase não fechava inteira ao redor daquilo tudo. Caí de boca nele também. Chupando-o com força, só parando para dizer, impressionada, o quanto era grande.
A namorada que se orgulhava do dote do rapaz, voltou para baixo depois de remover a venda dele. Everton então me viu saboreando seu pau e dando uma piscadinha para ele. Em seguida eu e ela dividimos a rola, lambendo-a e chupando-a ao mesmo tempo. Nossos lábios e línguas se tocaram algumas vezes e arrisquei um beijo molhado em minha amiga, ao som de um “uau” vindo do Everton, que acariciava nossas cabeças e nos segurava para manter nosso beijo mais longo.
Não me dei por satisfeita com o beijo. Eu queria mais. Invejava os grande seios da Patrícia e os queria para mim, naquele momento. Então, puxei seu decote para baixo e agarrei seus peitos, massageando-os e levando minha boca até seus mamilos. Enquanto isso, Everton se juntou a nós, chegou beijando a namorada na boca e depois também nos seios, onde nossas línguas também se encontraram.
Patrícia gemia de tesão, um som bem meigo que deixava o rapaz ainda mais eufórico. Ele arrancou a calcinha dela, doido para meter, mas antes que conseguisse se colocar entre as pernas dela, Patrícia o deitou novamente na cama e sentou sobre suas coxas, agarrando o pau dele para brincar em sua boceta.
Eu tirei minha calcinha e também sentei sobre o rapaz, sobre o peito dele, de costas para seu rosto. Ele agarrou minha bunda e me puxou para cima. Sentei sobre sua boca e senti a língua quente dele me penetrando. Iria suspirar de tesão se não fosse mais um beijo da Patrícia abafando meus gemidos.
Cavalgamos sobre ele durante uns dez minutos e então trocamos de posição. Fiquei deitada entre o casal, com Everton atrás de mim e Patrícia na minha frente. Ele começou a me penetrar, bem devagarinho, beijando meu pescoço também e agarrando meus peitinhos, enquanto a garota me beijava e me tocava lá em baixo, me mantendo molhadinha.
Aos poucos ele foi metendo mais forte, me puxando para cima e me deixando de quatro na cama. Ela deitou-se embaixo de mim, virada para o outro lado, com a cabeça dela entre minhas pernas. Então, deitei sobre a Patrícia e fizemos um 69, com o Everton metendo em mim, só tirando o pau para deixar a namorada chupá-lo um pouco.
Gozei nessa posição. Senti meu corpo até tremer, arrepiado, com uma sensação tão boa que fazia tempo que eu não sentia. E ela continuou enquanto o casal continuava, com ele metendo e ela chupando. Meu corpo estava lá, relaxado, suado e eu suspirava de tanto prazer, até que Everton tirou a pau para gozar também, mandando uns jatos fortes de porra na minha bunda, coxas e vagina. Patrícia continuou me chupando, agora sentindo também o gostinho do próprio namorado junto.
Me joguei para o lado da cama, exausta, sorrindo e dizendo que foi muito gostoso. Achando que haviam terminado. Que nada. O rapaz agora virava a namorada na cama para meter nela mais uma vez. Patrícia me puxou para o lado dela e ficamos abraçadas se beijando entre a respiração ofegante dela. O namorado metia com força e a cama balançava muito. A garota gritava alto de prazer.
Fiquei masturbando ela enquanto o rapaz a empalava com a rola, até Paty gritar que estava gozando. Então ele puxou seu corpo para fora e disparou mais um jato de sêmen sobre nós duas e se jogou entre nós, e ficamos os três ali, nos beijos com gosto de porra.
Eu estava mais do que satisfeita. Foi uma das melhores transas que tive. Minha descrição não contempla a intensidade de tudo o que realmente foi. E mais, quando achei que eles tinham terminado, estavam apenas descansando para mais uma rodada. Logo começamos tudo de novo.
Foi uma longa e cansativa noite, mas muito prazerosa.
Depois de um tempo, Patrícia me contou que iriam fazer novamente um sexo a três. Torci para que me convidassem novamente, mas desta vez eles chamaram um amigo do Everton.
thadeu41, caribe ou mediterrâneo? É só chama! ahahah!
Meu sonho é fazer um cruzeiro com você. Fique tranquila que não sou ciumento. bjs Marcelo ( thadeu41 )
Obrigada, pessoal, por acompanharem meus textos! E valeu pelos votos!
Que tesão. Cada vez mais tesuda
Delicia de conto voltado
delicia demais
Oie. Que sonho de transa!!!! Ou melhor, meu sonho de transa!!! Ainda não tive o prazer de ser usada por um casal mas acredto que essa seria a situação em que botaria pra fora a lésbica que habita em mim. Parabéns! Bxos.
Quase gozei na piscadinha! rsrs que tesão de conto moça, meu pau duro, do começo ao fim da sua história! Obrigado!
tesão de conto