Picas pra fora, no meio da rua

Quando a gente bebe demais, sempre de uma forma ou de outra acaba aprontando.

Estava eu voltando de um bar com um amigo da faculdade, chamado Bruno. Eu, 26 anos, branquinho, 1.76, magro, usando um boné vermelho, uma camiseta branca com gola em V, bermuda jeans, e tênis brancos. Ele, 24, moreno claro, 1.80, magro, usando boné preto, camiseta da mesma cor, bermuda jeans e um All Star vermelho de couro.

Nós dois tínhamos bebido pra caralho naquele dia. A gente merecia também, afinal, tínhamos nos matado de fazer um trabalho na qual tinha rolado até briga no grupo. Para aliviar a tensão, decidimos soltar mesmo os cachorros, e nossos ânimos logo ficaram mais exaltados, e nossa cabeça mais pervertida. Caminhávamos pela rua às 3 da manhã, rumo à casa do Bruno, que era lá perto.

- Puta que pariu, cara! Tô bebaço! Acho que eu sou capaz de tudo hoje! – falei, pegando no meu pau que já tava duro dentro da cueca.

- Duvido! – respondeu Bruno, também alterado. – Quero ver você de bermuda mas sem a cueca aqui no meio da rua!

Dei risada. Sentei no meio da calçada, tirei minha bermuda e arranquei a cueca. Bruno arregalou os olhos. Coloquei minha bermuda de volta, sentindo meu pau duro roçar no jeans. Em seguida joguei a cueca na cara dele.

- Gostou, leke? Quero ver você fazer mais do que isso!

Bruno então cheirou a minha cueca e, excitado, as rasgou com os dentes, jogando-as de volta na minha cara. Em seguida, pôs seu pau para fora, encostou no vidro lateral de um carro e passou a esfregar o pinto nele. A sua baba aos poucos melou o vidro. De pirraça, segurou a porra que ia sair, em seguida me encarando com ar desafiador.

- Pronto. Agora quero ver você fazer melhor!

Dei risada, ainda que muito excitado com aquela cena. Não sei como o alarme daquela porra não tinha disparado. A gente tava parecendo adolescente querendo causar mais que o outro. Pus o meu pau novamente para fora e comecei e bater punheta na direção da rua, exibindo o meu caralho de 16 cm cabeçudo para os poucos carros que passavam. Um deles parou e abriu o vidro. Um homem com cara de quarentão, careca, sem camisa, com uma bela tatuagem tribal no braço e dois brincos na orelha falou.

- Delicia de pica, cara!

- Quer chupar? Chega ai!

- Ah tá, de graça?

- É, na faixa! Mas se quiser pagar, cobro 30.

- Prefiro de graça mesmo! Dá ele aqui.

Ele então enfiou a minha rola na sua boca. Ele chupava muito gostoso. Quando olhei para Bruno, o mlk tava puto comigo, mas ficou tão excitado com a cena, que também pôs o pau pra fora e começou a tocar no meio da rua. E eu animado, peguei a cabeça do motorista e a soquei com mais violência na minha pica. E Bruno passou a bater com mais força, chegando a gemer.

- Puta que pariu, cara, que delicia tudo issooo!

O motorista mamou tanto na minha rola que eu logo esporrei dentro da boca dele. Ele engoliu a minha porra como se tomasse uma cerveja, baforando em seguida.

- Valeu, jovem! Pega ae o meu telefone. A gente precisa repetir isso mais vezes.

Guardei seu telefone no bolso da frente enquanto ele ia embora, quando de repente, senti um vento na minha bunda e uma sensação de que ela estava melada. Era Bruno que, ainda batendo punheta, mirou seu pau pra gozar em cima da minha bunda. A porra quentinha dele escorreu pra dentro do meu cu.

- Seu moleque filho da puta! Você quer mesmo que eu vá pra casa com o cú melado de porra! Então toma um pouco da minha no seu cu também.

- No meu cú o caramba!

Peguei Bruno por trás lhe dando uma chave de braço, e rocei o meu pau melado no começo da sua bunda. Ele se debateu até empurrar meu corpo numa porta de um estabelecimento e começar a correr. Eu então fui atrás, montei em cima dele, caímos na calçada, e passamos a trocar socos e chutes, ambos de pau duro.

- Me solta, seu cusão do caralho! No meu cú você não toca! – berrou Bruno.

- Arregão! Vai tomar gala no cú sim! Larga de ser frouxo, seu filho da puta do caralho!

Rolamos até o meio da rua. Peguei seu pau ainda melado e comecei a puxá-lo. Ele gemeu de dor. Num misto de raiva e tesão, ele meteu o braço na minha cara, e eu, também excitado, o mordi com força. Ele gritou, como um animal selvagem. Em seguida ele pegou a minha cabeça e a esfregou nas suas bolas suadas. Nesse momento, um carro passou e freou. O motorista buzinou, xingando a gente de viado. Levantei-me, e como resposta, ergui a minha pica para ele.

- PEGA AQUI E CHUPA SE TU FOR HOMEM!

O cara então desceu do carro, e para a minha surpresa, ele sacou uma arma, e mirou na minha direção.

- Repete o que tu falou, moleque!

Gelei nessa hora. Foi então que Bruno ficou em pé, e me agarrou por trás.

- Relaxa, tio! Pode deixar que eu chupo o pau dele. Assim ele fica quieto e não fala mais besteira. Vai de boa, e desculpa ae o incômodo.

O cara então respirou fundo, e falou:

- Bando de viadinho. Devia meter um tiro no cú de vocês dois pra virarem homens e resolverem seus problemas de foda entre quatro paredes e não aqui na rua. Saiam fora daqui! Anda!

E começou a atirar para cima. Nessa, eu e Bruno saímos correndo ainda com nossas picas para fora até uma outra rua. Após isso, sentamos na calçada, e respiramos aliviados.

- Cara, chega por hoje. A gente já fez merda demais. – falou Bruno, visivelmente assustado.
- Beleza. Mas eu quero ainda uma saidera.

Nós dois então encostamos em um poste, e passamos pegar novamente nos nossos paus. A minha mão já fedia porra, mas eu, fissurado, ainda tinha gás para gozar. Para ajudar meu amigo também peguei um pouco no seu pinto, e ele, complacente comigo, também pegou no meu. Combinamos que quando um gozasse, podia ser na boca do outro. E foi assim que fizemos. Bruno ainda deixou que eu passasse um pouco de porra na sua bunda. Em seguida foi a minha vez de gozar, e ele, como um bom amigo, se agachou, e deixou que eu jorrasse dentro da sua boquinha.

Após isso, nos recompomos, apesar que eu fui para a casa dele com o pau solto dentro da bermuda, mas estávamos tão cansados que mesmo o meu pau querendo mais, decidimos apenas dormir. Mas também, fomos os dois pra mesma cama, com a roupa do corpo e de tênis, ele com a pica pra fora e eu também. Passamos o resto da noite intercalando pau com bunda... foi muito bom...

Amigos são pra essas coisas.


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Comentários


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rennannn Comentou em 05/02/2019

Que delicia. Fui lendo tocando uma aqui..

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gostodepunheta Comentou em 24/06/2013

Que tesão do krai!

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viniciuswerneck Comentou em 28/04/2013

Amo essas aventuras

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Comentou em 22/04/2013

porra que isso doidera

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Comentou em 02/09/2012

P.Q.P

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max-bissex Comentou em 01/09/2012

Caraca... E quando vocês ficaram lúcidos, o que aconteceu?




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Picas pra fora, no meio da rua

Codigo do conto:
19687

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2012

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19

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