Solteiro no Rio de Janeiro

Estava solteiro no Rio num domingo, mas fui encontrar uns amigos e... nada de sexo.. Na segunda não estava legal e fui dormir cedo. Na terça já melhorei e saí direto do trabalho para a sauna da Correia Dutra. Tinha pouco tempo que a frequentava, ela era a indicada por um viado em outra sauna que me dissera “que só tem caras feios, mas.. que fodem”. Fui disposto a muita sacanagem.

Entrei, fiquei de toalha e subi.

Fui rodando e parei na porta de uma cabine. Tem um corredor com cabines com portas sem tranca que dá para uma sala maior com um telão passando vídeos de viados fodendo. Ficam umas pessoas sentadas e outras em pé no corredor, muitas na porta de uma cabine. Me lembra a antiga zona com as putas nas portas esperando homem. Como um bom viado parei numa porta e fiquei paquerando. Olhei para um cara com insistência, entrei um pouco, fiz um sinal de sim com a cabeça e o cara se afastou. Voltei para a porta e logo parou um coroa. Paquerei, entrei e ele veio atrás. Nos esfregamos um pouco, eu pegando a pica dele. Pego bem, movimento o pau de um jeito que sei que dá tesão. Aí ele me pediu para chupa-lo.

- Queria que você me comesse.

Ele sorriu e insistiu no boquete empurrando gentilmente minha cabeça na direção de sua pica. Comecei a passar a língua ao longo do pau, chupei as bolas, voltei com a língua e fui circulando em torno da chapeleta. Não resisti muito e engoli a pica, chupando e passando a língua com força e movimentando a cabeça para frente e para trás. Voltei a só passar a língua e o cara me elogiando. Enquanto chupava massageava entre o pau e o cu, região da próstata, coisa que minha mulher sempre faz e aumenta o tesão.

- Me come.

- Me chupa muito.

- Não, quero dar.

- Tudo bem. Eu gosto e de ser chupado e você é delicioso mas não quero comer, só boquete.

Nos despedimos sorrindo e ele continuou sua busca por boqueteiros.

Continuei como puta na porta e olhei para um outro coroa grandão, bem grande. Sorri para ele e ele veio em minha direção. Encostamos a porta e começamos a nos esfregar. Chupava o peito cabeludo dele, beijava-lhe o pescoço, peito, barriga, mordiscando com o lábio. Ele me disse que adorava isto. O pau assustava um pouco, bem grosso, mas meu tesão continuava a mil. Manuseava sua pica enquanto fazia as oralidades em seu corpo, ele vibrava de tesão.

- Adoro que chupem meu peito.

- Já trepou hoje.

- Não, mas já gozei. Um rapaz me chupou logo que cheguei e gozei na boca dele.

Eu não estava afim (como sempre, morro de vontade, adoro chupar e engolir a porra. Mas à época estava evitando. Só chupo pouco evitando o líquido e tudo o mais). Continuei beijando o corpo e chupando o peito e manuseando a pica. Uma hora ele pegou seu pau e começou a punhetar-se tremendo de tesão.

- Continue no meu peito, adoro isto.

- Goza meu amor.

Esfregava minha pica em sua perna, borracha como bom pederasta passivo fica quando com homem, chupava o peito, massageava a próstata e alisava a bunda dele.

- Estou gozando de novo.

E o cara jorrou um bocado.


Fiquei contente, adoro dar prazer a homem. Senti-me muito, mas muito viado. Estava bem desembaraçado e ousado. Sai da cabine e fui circular. Entrei no labirinto e estava lá o rapaz que conheci outra vez, mas que acabei não transando. Havia mais dois manuseando o pau e o rapaz me mostrava o volume por baixo da toalha. Saí olhando para trás mas ele não veio. Na saída outro coroa bonito me agarrou. Fui logo pegando o pau dele, me esfregando e começamos a nos beijar. Achei que iríamos foder, mas depois de um tempinho ele me largou e foi embora.


Voltei a circular e entrei na sala escura. Aí vi um coroa muito bonito ,grandão, um dos que eu tinha paquerado no corredor mas que nem tinha olhado para mim. O cara estava encostado na parede e um negro o comia. Fiquei olhando até eles acabarem, uma cena muito excitante. Terminaram (acho que sem camisinha!) e o cara saiu. Era outro viado como eu a fim de dar adoidado, pois até a hora de ir embora o coroa continuava circulando.

Me cheguei num cara, peguei no pau e ele tirou minha mão. Sai da sala e encontrei o rapaz. Sorri para ele. E ele muito serio. Parecia estar desconfortável, mas eu dei meia volta, entrei novamente na sala e ele veio atrás. Agarrei-o e comecei a beija-lo no pescoço enquanto agarrava sua a piroca e começava a manuseá-la. Ele era lisinho e fui com minha arte de beija-lo todo. Ele claramente não queria beijar na boca mas não faço muita questão (prefiro beijar mulher, na verdade). Senti o cara tenso de tesão.

- E então?

- Quero botar na sua bunda.

- Ótimo. Quer me comer aqui?

Ele não respondeu. Eu estava doido para dar em publico. Só tinha feito uma vez e adorado ver um monte de homem olhando um viado sendo bem viado mesmo, destes que dão para todo mundo. Mas ele não se animou.

- Vamos para uma cabine.

- Quero muito botar na sua bunda.

- Ótimo, quero dar para você.

Fomos para uma das cabines. Perguntei como ele queria e ele só dizia que queria botar na minha bunda.Beijei-o mais um pouco, os dois nus. A cara dele continuava estranha, meio sem graça. Acho que era de iniciante. Peguei a camisinha, abri e ele começou botar. Ele torceu um pouco a ponta, sei lá porque e eu ajudei a enfiar toda. Peguei a KY e botei um bocado no cu e na ponta de seu pau. Virei para ele e me inclinei um pouco e ele enfiou tudo de uma vez.

- Devagar, está doendo muito e ardendo.

Ele parou e achei que não ia aguentar. Era um boa pica de uns 20cm razoavelmente grossa. Ele tirou e eu peguei na pica e dirigi-a novamente para meu rabo. Ele aí enfiou devagar, entrou tudo, a ardência continuava mas já não doía. O moreno recomeçou a me foder e foi indo cada vez mais rápido. Aí a ardência passou e adorei aquela picona me fodendo rápido o cara dizendo que estava bom. Eu gemia alto.

- Me fode meu macho, come seu viado, mais fundo, mais, muito!

Ele gozou logo. Tirou a pica com cuidado, tirou a camisinha cheia de porra e olhou. Eu o abracei e fiquei acariciando-o e beijando-o, ele muito triste, meio envergonhado. Lembrei-me de mim jovem com o meu primeiro travesti e entendi que ele estava grilado, como acho que já contei aqui. Mas não liguei. Abracei-o e sai.

Continuei circulando e entrei num minilabirinto que tem uma cama. Tinha um velho sentado e sentei do lado já com a mão na pica dele. Meu amigo, que jeba! Ele grunhiu algo e ficamos em pé. Ele me empurrou para o fundo onde tinha uma banqueta e eu me sentei. Ele já balançou a pica e eu comecei a esfrega-la no rosto e logo estava passando a língua no lado, enfim, o de sempre. E acabei abocanhando o pau que aí endureceu de vez na minha boca, gostoso como o do primeiro. O velho começou então a foder minha cavidade oral e achei a coisa mal parada. Voltei com a língua na lateral e o velho resmungou meio puto e se afastou.

Volto a circular, entro na sala escura, passo a mão em algumas picas e nada. Voltei a ficar de puta no corredor. Um cara estava parado numa porta e eu passei por ele e entrei e olhei. Ele fez cara feia e foi embora. Apareceu um mulato de 1,90m, muito gordo e me olhou com cara de quem quer. Não me animei. O cara ficou parado me olhando, mas já tinha um outro na mesma porta em frente e eu, novamente, entrei e ele veio atrás. Começamos a nos acariciar e beijar, eu manuseando a pica dele. Achei uma boa, era um pouco maior que a minha e pensei que já estava na hora de gozar sendo fodido. Sentia meus culhões inchados e uma vontade doida de ser mais enrabado.

- Me come.

Ele sorriu e começou a me punhetar, meu pau ficou meio borracha.

- Me chupa.

Me agachei e passei a língua.

- Quero dar.

Ele sorriu e saquei que ele também queria.

- Você também só gosta de dar?

- É.

-Então me chupa.

- Outra vez?

Beijamo-nos e comentei que parecia que tinha mais gente querendo dar do que comer. Ele sorriu e saímos. Ainda dei umas voltas, mas não achava ninguém com cara de querer me comer mais. Já tinha quase duas horas de putarias e fiz a estatística. Três picas chupadas, uma enrabada, um cara gozando no sarro, uns três sarros, uma meia dúzia de picas manuseadas (não contei todas, nem me lembro de todas) enfim, minha viadagem estava razoavelmente satisfeita e o ambiente começou a não agradar tanto. Resolvi ir embora. Pensei até em passar na Lapa e foder com um travesti para completar o dia, mas começou a chover forte e fui para casa.

Depois do jantar, sozinho na sala vendo TV eu ainda estava muito sexuado e fiquei nu. Me deu uma vontade de estar com um cara deitado, aí menos suruba e mais amoroso, lembrei de um amigo e de meus dois amantes e comecei a me masturbar. O pau demorou a ficar duro, continuava viado, mas acabou endurecendo bastante e tive uma ejaculada como não tinha há tempos, a porra chegando perto dos olhos.


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Comentários


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passivo10 Comentou em 05/04/2022

Um dia ainda saio com vc ... Vamos caçar juntos kkkk Votado

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sergio barros55 Comentou em 05/04/2022

Obrigado amigos! O causo eu conto como o causo foi rsssss

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olavandre53 Comentou em 31/03/2022

Gato, vc é um mestre na arte da putaria.

foto perfil usuario safadomaduro57

safadomaduro57 Comentou em 31/03/2022

querido, você é meu viado-mestre, meu ídolo e orientador nesse mundo da putaria. Amo suas histórias e como sempre fico excitado com elas.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sergiobarros

Nome do conto:
Solteiro no Rio de Janeiro

Codigo do conto:
198596

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/03/2022

Quant.de Votos:
8

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