Tenho 26, anos, sou bi (apesar de atualmente estar mais a fim de h), branco, 1,76 de altura, rola de 16 cm grossa e cabeçuda, com alguns pentelhos.
Por conta de um role com o pessoal da faculdade, tive que ir dormir na casa de um amigo, pois, não tinha mais ônibus para voltar. Por isso, tive que ficar lá. Ele é hetero, inclusive casado, mas ele fica em São Paulo para estudar e a esposa numa cidade do interior. Possui 29 anos, meio fortinho, branco, cabelos encaracolados, pouco peludo. Se chama Almir. Já tinha dormido outras vezes lá, inclusive ele sabia que eu também gostava de homens e que tinha até uma mente libertina. Mas, sempre foi tranquilo, sempre nos respeitamos.
Fazia muito calor na república. Muito calor mesmo. Tanto que ao chegar no quartinho onde ele mora, fiquei sem camisa e deitei na cama, com as pernas arreganhadas, de bermuda jeans e tênis. Abri uma vodka com limão, enquanto ele mexia no seu notebook.
- Calor da porra, cara. – ele disse. – Boa ideia, também vou tirar a camisa.
Foi então que eu, enquanto bebia, olhei para cima, e comecei a “filosofar”:
- Cara, não sei porque, mas no calor me dá uma puta vontade de fuder. E eu topava tudo hoje, homem, mulher, o que viesse.
- Ah cara, de boa. Eu não ligo pra essas paradas de opção sexual. Tipo, eu curto mulher, mas se um dia eu gostasse de homem, ia de boa. Apesar que eu sou casado né... rs
A fim de brincar, falei:
- Hum... então você treparia com h? Vem cá então, bebê! – disse, agarrando-o por trás, mas apenas de brincadeira.
- Ê, mano, sai pra lá, eu não curto não. E sou bem casado. – respondeu, rindo, pois sabia que era zuera minha. Vivíamos fazendo isso.
E passamos a falar sobre sexualidade, sobre preconceitos, um papo bem cabeça, e inclusive comentando de amigos gays e bis nossos em comum.
Horas depois, já precisávamos dormir. Meu peito transpirava muito. Sabia que ia ser foda conseguir dormir naquela noite. Almir ficou apenas de cueca. Seu pau, adormecido mas volumoso, balançava lá dentro. Deitei na minha cama e depois ele na dele. E fiquei pensando como seria uma foda com ele.
- Almir?
- Fala.
- Sério mesmo que você não sente vontade de fuder com h?
- Ah, não cara. Apesar que você tá um tesão hoje hein. E esse calor tá me deixando louco pra fuder alguém também.
- Hum, vem cá então, meu macho alfa, vem!
Rimos novamente. Era brincadeira, de ambos.
E fomos dormir, ele na sua cama, e eu na minha, excitado com a ideia que tinha acabado de ter. Comecei a discretamente alisar o meu pau dentro da bermuda. E que calor...
Horas depois, de madrugada, as luzes do quarto já estavam apagadas. Almir roncava. E eu continuava sem sono. Ele estava de lado, com a bunda macia virada para a minha direção. Lembrei-me de uma vez que ele tinha dito que quando era mais novo tinha dado o cú, e tinha gostado. Comecei a imaginar a minha pica entrando lá dentro...
E aquele calor insuportável, me fazia suar na testa, no peito, em tudo. Chegou uma hora que não aguentei: me levantei da cama. Fiquei em pé e comecei a andar de um lado para o outro. Mas estava de pau duro. Comecei a pegar nele, instintivamente. Delicia seria enfiar a minha pica suada em um cú bem gostoso e quente.
Foi então que tive uma ideia. Cheguei à cama de Almir, que tinha o sono pesado e estava muito cansado naquele dia. O rapaz estava de lado. Aproveitando disso, tirei a minha roupa e deitei ao seu lado. Enlacei-o com todo cuidado. Que delicia de bunda, mano! Meu pau ficou uma tora quando encostou na bunda do rapaz. E, discretamente, comecei a roçá-lo. Tesão. E para a minha surpresa, sua bunda se mexeu. O filho da puta tava gostando. Peguei no seu pau. Estava também muito duro.
E de repente, ele acorda, assustado. Ao me ver o encoxando por trás, se sobressalta.
- Caralho! Cara, o que é isso?
Excitado, respondi:
- Relaxa, mano. Esqueceu que a gente tem a cabeça aberta? Bora fuder, até pra você relaxar!
- Para, mano, sério! Eu sou casado! – respondeu, estático.
Eu então resolvi apelar, e respondi, alisando o cu dele com a ponta dos meus dedos suados.
- Eu sei que você quer. Lembra que você me falou que gostava de dar o cú? Então, mata essa vontade agora, cara.
Ele começou a tremer, ao mesmo tempo que gemeu. Ele tava querendo, sim. Ainda mais depois da dedada que tinha tomado.
- Seu cusão do caralho. Continua...
Abaixei sua cueca e continuei esfregando a minha pica na sua bunda. Com o calor, ela estava suada, deixando exalar um cheiro delicioso de macho. Aumentei a velocidade das esfregadas, ao mesmo tempo que Almir aumentava os gemidos. Ele passou a tocar no próprio pau, e a rebolar na minha pica. Delicia!
- Que pau gostoso você tem, cara! Puta que pariu! – dizia ele.
Então, abri seu cu apertado. Cuspi dentro para lubrificar e devagar, enfiei a minha rola. Seu corpo até tremeu. Mandei várias bombadas.
- Ai, viadinho do caralho! Delicia! Não lembrava como era booom dar o cúúúú... aaaaahhh
Abracei-o com força. Mordi sua orelha, melando-a com a minha saliva quente. Seu corpo fervia em meio àquela foda, e suava, deixando mais forte ainda o seu cheiro de macho. Ao gozar, mandei deitar de bruços, subi em cima, e jorrei porra quentinha em toda a sua bunda, batendo com a cabeça do meu pau. O viadinho pirou, nossa! Nunca tinha visto ele daquela forma.
Em seguida, pedi pra chupar o seu pau. Ele se virou de frente, pegou a minha cabeça e socou a sua pica pra dentro da minha boca. Senti o gosto até das suas bolas, que já fediam porra. Chupei feito condenado, enquanto ele forçava a minha cabeça. Logo senti a sua porra quente inundando a minha boca aos jatos. Puta tesão. E ficamos tão loucos que nos beijamos, ele com a boca babando de excitação, e eu com a sua porra na minha boca.
Após isso, muito suados, resolvemos tomar banho juntos para refrescar. No meio da água fresquinha que descia do chuveiro, punhetas, e mais porra. Dormimos naquele dia nus e juntos e de lado, ele na frente e eu com meu pau duro atrás. Certamente, foi uma noite inesquecível pra mim, e principalmente para ele.
Ainda mantemos contato, e de vez em quando durmo lá. Já rolou uma punheta, mas foda mesmo, por enquanto ainda não rolou de novo, principalmente por conta das crises de remorso de casado que ele às vezes tem e que o freia, mesmo eu tendo certeza que ele é louco pra dar o cú de novo.
Quem sabe num dia que fizer muito calor de novo, eu dou um jeito de fazer os nossos corpos suarem pelo que realmente vale a pena...
Muito bom!
Delicia cara. Por isso amo dormir em casa de amigos, sempre pode rolar um cu d macho com namorada ou casado.
ai que delicia de conto fiquei todo molhadinho de suor esperando voçe vim me comer porque gosta dele molhadinho, mete a sua rola no meu cu suadinho de tesao
Muito bom o conto, parabéns! Se você também curte uma boa pegação entre machos de verdade, clique no meu nome aqui em cima e leia meus contos. Para os caras de Campinas que curtem uma boa sacanagem entre machos, sem viadice, mandem uma mensagem. Quem sabe um conto não acontece?