Certa vez, quando eu tinha uns 20 e poucos anos, não faz muito tempo, eu vinha caminhando por uma rua deserta, perto de casa. Era mais de onze da noite e fazia um calor do caralho. Eu tinha visto, de longe, um cara muito gostoso dentro do ônibus, e por conta disso, desci de lá de pau duro e com uma puta vontade de bater. Estava trabalhando muito e por isso sobrava pouco tempo pra fuder ou mesmo pra forçar umas boas esporradas com a mão. Por isso, decidi aproveitar a ocasião para aprontar.
Encontrei um terreno baldio que já usei algumas vezes para fuder alguns caras e também algumas meninas. Ele era iluminado pelos postes, mas em algumas partes tinha mato e ruínas de casa abandonada, o que dava para fazer muita coisa escondido pra rua. Cheguei lá discretamente, me encostei numa parede, tirei minha camiseta, pus a mão dentro da minha bermuda jeans, sentei no chão e comecei a bater. Peguei na minha rola com violência, esperando meu pau pulsar e esfrega-lo entre as mãos suadas. Fechei meus olhos e fiquei imaginando o que teria feito com aquele cara do ônibus se o meu pau tivesse encontrado aquela bunda empinada, presa numa calça jeans skinny.
Um barulho interrompeu a minha punheta. “Caralho, o que foi isso?” Ouvi vozes. Levantei-me com cuidado e espiei num buraco da parede. Do outro lado, dois rapazes, um novinho, de uns 18 anos, branquelo, magro, boné para trás, e um brutamontes, moreno, de 30 e poucos, corpulento, de cabelo baixo e cheio de tatuagens pelo braço e pernas, estavam sem camisa. O novinho parecia amedontrado:
- Cara, por favor, não faz isso comigo! A gente pode resolver isso de outra maneira!
- Vai se fuder, tu não é nenhuma criancinha! Tu já é de maior! Fala que nem homem, seu filho da puta! – dizia o trintão, com uma voz grossa e bruta. – Ninguém mandou você ficar de putaria no meu quintal.
- Eu juro que não faço mais isso. Juro!
- Pelo contrário, você agora vai fazer é de verdade, pra ver como é bom.
Com um braço, segurou o tal novinho, e com o outro, pôs a tora pra fora, um pau groso beirando os 20 cm, com veias. A cabeça devia estar melada, pois brilhava um pouco com a luz do poste. E violento, encravou a cabeça do rapaz dentro da sua pica.
- Chupa, novinho! Pra você ver como é gostoso sentir um pau de verdade!
Vi aquela cena e fiquei dividido, se interferia de alguma forma a favor do novinho que parecia sofrer, ou se gozava vendo aquela cena. Quando vi o pau do garoto ficando duro, aí percebi que o safadinho tava se divertindo. Decidi então ficar assistindo de camarote àquela foda e com a mão na massa.
O trintão estava louco. Fez o cara ficar de joelho e socou até as bolas dentro da boca dele, fazendo o rapaz engasgar várias vezes.
- Que é, caralho? – dizia o brutamontes. – Não aguenta pica não? Bora chupar essa porra direito ou eu quebro até seus dentes com a força que eu vou botar na minha rola.
- Para, é sério! Alguém vai ver a gente aqui! Por favor, se quiser eu te chupo, mas vamos pra outro...
E levou um soco na cara como reposta.
- Cala a boca, seu novinho fresco do caralho! Pra gozar no quintal dos outros você não tem medo, agora pra ser fodido por um macho de verdade você quer correr? Vai tomar vara pra largar de ser cusão. Moleque gostoso!
E beijou a sua boca como um animal selvagem, melando seus lábios e parte do seu pescoço. Em seguida, socou a cabeça do jovem novamente na sua pica. E começou a bombar, bombar, bombar. Dava algumas pausas empurrando pau mais adentro que pudesse, como se quisesse atravessa-lo até o outro lado. Eu alisava o meu pau vendo aquela cena. Que tesão era aquilo! A vontade que eu tinha era de chegar junto e provar também daquela pica.
Em seguida, o trintão pegou o garoto, abaixou mais a sua bermuda, abriu a sua bunda branca, lisinha, e dedou o seu cú. Cuspiu dentro para lubrificar. O novinho já começava a dar sinais de que estava gostando.
- Caralho, você é foda! Não faz isso comigo, puta que pariu... AAAHHAAHH
O homem então pegou a pica, sorriu, tampou a boca do novinho e penetrou com tudo dentro do cú dele. O rapaz gritou, abafado pela mão grossa do trintão. E eu continuava atrás da parede, tocando com mais força, pirando com aquela putaria.
- Agora toma, novinho!
Ouvi aquele barulho gostoso de bolas batendo na bunda com violência. O novinho passou a tocar também. Mesmo com cara de sofrimento, o cara tava adorando aquilo. Era um putinho sendo arrancado da sua máscara de bom moço.
Só que eu fiz merda. Na empolgação, desequilibrei-me da parede, e cai em cima de umas tábuas que estavam perto. O barulho fez os dois pararem a foda na hora, e me olharem com cara de surpresa. O trintão então jogou o novinho no chão e foi em minha direção, furioso.
- Quem é você, filho da puta? Tá fazendo o que, aqui?
Eu não tinha muita escolha. Ou me desculpava, e broxava totalmente o momento, ou fazia o que meu corpo estava louco para fazer naquele momento. Decidi pela segunda, e respondi:
- Filho da puta o caralho! Abaixa essa voz que você não tá falando com nenhum moleque, não!
Enquanto isso, assustado, o novinho ajeitava sua bermuda.
- Espera aí, novinho! – falei. – Não vai embora não. Relaxa. Eu to do seu lado.
O trintão então fechou a mão para me socar, dizendo que eu era peitudo demais. Para me defender, peguei um pedaço de pau e falei:
- Relaxa, tio. Olha pra minha pica. Tava na maior punheta ali atrás vendo essa foda de vocês. Se quiser continuar eu te ajudo a foder o novinho, contanto que você me dê o seu cú também.
- Você é louco?
Foi então que o novinho de repente se transformou. Entendeu a sacada. Pegou também um pedaço de pau e se dirigiu até o trintão, que estava com o pau pra fora e pingando.
- Isso aí. Se você é tão macho assim eu quero ver se aguenta dois caras. Caso contrário você tá fudido na nossa mão.
O homem então, ofegante, balançou a cabeça, e a abaixou em seguida, dando a entender que estava consentindo: naquela noite, o corpo dele seria nosso.
E o que se seguiu foi uma puta foda, onde fizemos um sanduiche: eu socando forte no cu apertado e até então virgem do trintão, e ele socando a rola no novinho, que apenas gemia enquanto se masturbava. Em um determinado momento, fizemos o homem chupar as nossas rolas ao mesmo tempo. Esporrei primeiro na sua boca. O novinho jorrou logo em seguida, lavando a cara do trintão. O macho agora domado apenas obedecia as nossas ordens. Fiz ele se deitar no chão, e enlouquecido, chupei a sua pica grossa. Puta que pariu, pensem numa rola gostosa de chupar, ainda mais aquela lubrificada pela porra que já tinha escorrido antes. Ele chupou o pau do novinho, que não era tão grande, mas dava para apertar na boca.
E no fim da foda, nos levantamos, despedimos, e fomos cada um para seu canto. Com o novinho, pelo fato de descobrir que ele trabalhava próximo ao meu antigo emprego, acabamos mantendo contato e até rolando algumas fodas. Ele me contou que costumava tocar punheta no telhado de sua casa, mas sempre esporrava no quintal do vizinho, que era o tal trintão. Naquele dia, sem ver, tinha gozado em um dos tênis que o cara tinha deixado. Quanto este viu, ficou tão puto, que esperou ele sair de casa, e agarrou-o para conversar ali mesmo. Mas certamente, ele já estava de olho nele a algum tempo. Nunca mais vi esse trintão.
Até a próxima.
Olá gostoso. Fazia tempo que não lia seus contos.... Este aqui foi perfeito, tesão puro. Beijos do Max. Quando puder olha meus últimos contos...
amei gozei mt com esse seu conto deu ate vontade de chupar vc ate sair leitinho pra mim engolir
amo gozar em cus
Curti d+ Me fala que rua é essa que vou lá te encontrar e vocÊ faz comigo como fez com o trintão ;-)
Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaalho, gozei lendo isso.. putaquipariu adoro transa forçada .. e entre homens a foda parece fluir deliciosamente... parabêns garoto.. beijos em forma de lambidas..
Cara, muito bom esse conto. gozei bastante lendo ele ;)