Novamente no mato, ele parecia um cachorro no ciu, as vezes me comia duas, três vezes ao dia, cada vez sentia menos dor, a dor tornou-se um desconforto, até que um dia tornou prazer.
Ele me enrrabando de quatro, sentindo pulsar dentro de mim, meu pau duro em brasa, batia no abdome, suas mãos me segurando forte no abdome, até meu pau bater em sua mão.
- virou veadinho foi? Tá gostando de dar o rabo é? Vou te fazer uma putinha, um veadinho.
Isso me excitou muito, parecia que ele queria entrar todo dentro de mim, relaxado, senti borboletas no estômago, contrai meu cu quase estrangulando o pau do meu irmão.
Totalmente relaxado, senti um tremor, quase nauseado, concentrei e senti aquela jeba quente dentro de mim, de repente cai, gozei pela primeira vez, foi a melhor sensação que eu já senti.
- gozou foi veadinho, agora é minha vez...
Gemeu, urrou, senti escorrendo seu sêmen em minhas pernas, de repente saiu, e jatos quentes em minhas costas, senti aquele vazio, ouvi folhas sendo amassadas, graveto quebrando, nos vestimos rapidamente, coração aos pulos.
De repente chegou dois primos que caçavam, com muito medo esbaforido, nos olhamos e nada disseram a princípio.
Delicia, ser enrabado direto pro cuzinho ficar viciado em levar pica dura e porra no fundo.
Não tive tanta sorte como você, amigo! Ter um irmão metedor. UAU... S2 Betto o admirador do que é belo S2