A Noviça

Estava eu com vinte anos na idade em os hormônios falam mais que nossa mente, por causa de uma mulher fazemos qualquer coisa.

Morando no interior, numa cidade de vinte mil habitantes, quase todos se conheciam, numa cidade vizinha de mesmo tamanho tinha uma rivalidade conosco, nas festas numa ou na outra só podíamos anda em grupo ou teriam um grande risco de tomar um sacode.

Numa festa na cidade vizinha conheci a Bela, o nome não fazia juz, ela não era Bela, era linda, parecia um anjo, pequena, cabelos pretos lisos até o meio das costas, olhos negros, profundos, onde se olhasse por dois segundos você se perdia pra sempre, e foi o que fiz.

Me apaixonei perdidamente, no primeiro olhar, convidei a dançar, vestido solto, chinelo baixo, ao nossos corpos se tocarem pareceu que um raio percorreu meu corpo, me arrepiando, deu um frio na barriga, uma vontade de chorar sem motivo.

Tinha seios médios, duros, senti seu coração batendo, os bicos de seus seios rígidos roçando meu peito, meu pau ganhou vida imediatamente, parecia que irá rasgar meu jeans, sem fôlego, coração saindo do peito.

Conversamos, nos beijamos, seus lábios doces, seu beijo fazia quase ter um infarto, ao nos despedir ela disse que nunca mais me esqueceria, seria sua despedida pois estava indo para o convento, iria ser freira.

Suas palavras congelou minha espinha, rasgou minha alma, chorei por semanas desesperado, era o amor de minha vida, não poderia perdê-la, não dessa forma, com uma única noite, apenas com beijos, eu queria morrer.

Estava participando de um grupo de jovens e minha cidade, dois anos depois fomos num encontro de jovens na diocese, quase desmaio quando uma palestrante era minha Bela.

Vestida num hábito (veste religiosa) lenço sobre a cabeça, estava mais linda que em meus pensamentos, seus olhos negros profundos parecia ver minha alma, no seu olhar eu perdia a noção de espaço e tempo.


Terminou o evento fui pra casa, a noite chorei muito o amor perdido, no dia seguinte minha família viajou, fiquei pois tinha que trabalhar, quando alguém me chama à porta, abri e lá estava ela, vestia um hábito, lenço na cabeça, subiu um gelo na espinha.

Convidei a entrar e conversamos, eu tremia muito, mal olhava em seus olhos, ela me disse que iria se tornar freira, faria seus votos de serviço perpétuo em breve, pequei sua mão fria, coloquei sobre meu peito que queria explodir, descompaçado mas forte.

Ela disse quase inaudível que queria ao menos uma vez experimentar o amor, sem palavras nos beijamos, parecia que iria derreter em minha boca, ali mesmo nos devoramos, deitou no sofá, deitei sobre ela, meu pau queria rasgar minhas roupas.

Abrindo seu hábito enquanto explorava seus seios a beijava com força, ao sentir sua pele quente, tremiamos, seios médios rígidos bicos apontando ao céu, suguei beijei, mamei ambos, enquanto minhas mãos dentro de seus cabelos arrancava o lenço.

Ofegante desci até sua boceta, poucos pelos liso, beijei com paixão, gemeu presionando com as mãos minha cabeça, mergulhei na sua grutinha inexplorada, tentei penetrar com minha língua, houve resistência.

Suguei seu clitóris, ela gemia, ela se derramava, um líquido viscoso, bebi daquela fonte, desci entre as pernas enquanto massageava um seio e sua bocetinha molhada, ela tremeu como em convulsão, gemendo forte, agarrei seu corpo trazendo para o tapete, ela convulsionava aos pulos, sentei, puxei ela de encontro ao meu corpo, ela sentou a minha frente, de frente a mim.

Nossas pernas se entrelaçaram, nossos corpos colados, nossos corações no mesmo compasso, ela ergueu o bumbum, posicionando meu pau na entrada que foi escorregando com seu peso.

Ela gemeu, meu pau foi invadindo cada centímetro, até que seu peso estivesse totalmente sobre meu colo, se moveu como uma amazona cavalgando, eu me movia pra cima e pra baixo, nossas línguas se explorando.

Por uns dois minutos nos movemos, gemidos e tivemos um orgasmo simultâneo, ficamos imóveis, seu corpo quente em brasa colado ao meu, seus peitos quase explodindo, nos beijando.

Fui deitando sobre seu corpo, até ficar sobre ela, ficamos uns dez minutos imóveis eu sobre ela, até novamente começar me mover em pouco tempo ela gemia, ofegava, um grunhidos e parecia que nos devoravamos um ao outro.

Ao sair de dentro dela meu pau ainda pulsando estava escorrendo um líquido rosa, uma mistura de um pouco de sangue com sêmen, mais um beijo quente, nos despedimos para sempre.


Foto 1 do Conto erotico: A Noviça


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 14/10/2024

Delicia, moça virgem, primeira vez, noviça deliciosa ...

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 21/07/2024

Maravilhoso conto como maravilhosa é a foto de sua noviça.




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Ficha do conto

Foto Perfil sam78
sam78

Nome do conto:
A Noviça

Codigo do conto:
216627

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/07/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1