Chantagem em Família

Meu irmão era um tarado, sempre que tinha oportunidade me comia de todas as formas possíveis, da última vez achamos que tínhamos escapado do flagrante dos primos, foi só ilusão.

Depois de vestirmos as presas, achando ter escapado do flagrante, os dois primos disseram que queria gozar também, ou teria uma história pra contar pra todos, implorei por piedade, jurei nunca mais dar pra meu irmão.

Sem escolha seria comido por eles, Valter e Lúcio não se intimidaram, queriam se divertir e gozar também, meu irmão parecia excitado em dividir o irmão mais novo, Valter foi se despindo enquanto Lúcio apenas colocava o pau pra fora.

Eu já tinha acostumado com o pau do meu irmão, achava grande, mas suficiente pra aguentar sem problemas, dessa vez seria como a primeira vez, pois ambos tinham pênis maiores que meu irmão, um quase o dobro, torto para esquerda.

Vermelhos sangue, Lúcio tinha o pau um pouco menor, mas a cabeça era tipo cogumelo, com um chapéu grande e base fina, sem pedir permissão, eu ainda de roupa, senti invadir minha boca, pulsando.

Meu short foi puxado para os tornozelos, Valter me forçou a ficar de quatro, naquele momento, um turbilhão de pensamentos desconexos, mamei feito bezerro com fome, chupando feito uma atriz porô.

Senti a cabeça entrando e saindo da boca, sua chapeleta era macia, chupando da base para a cabeça, senti invadindo minha boca até o fundo da garganta, engasgando e babando, ao mesmo tempo uma dor lancinante no rabo seco.

Travei, recebi uma palmada forte, ordem de relaxar, uma cusparada, relaxei, senti como na primeira vez sendo estuprado, de repente uma estocada, nossos corpos se encontraram com força, as últimas pregas tinham ido.

Gemi com um pau no fundo da garganta, tremi, de repente dois paus, meu irmão voltou e queria participar, revezando duas picas, dando mais atenção ao Lúcio, pois era deliciosa aquele pau cabeçudo.

Quando recebia uma estocada profunda do Valter, sempre engasgava pois o pau na boca se chocava com minha garganta, dois buracos preenchidos, senti o cheiro de sexo, obsceno, senti meu pau doer enquanto era arrombado.

Parecia que eu estava sendo virado ao avesso, sentindo aquele pau em meu abdome pulsando, menos de cinco minutos, minhas pernas bambas de quatro, gemidos e um líquido escorrendo em minhas pernas, saiu e um último jato no rego escorrendo.

Lúcio foi me foder entrou a cabeçorra deslizando com facilidade, lubrificada pelo esperma de Valter, ao sentir dentro de mim, vi estrelas gozei sem me tocar, senti um gosto conhecido do meu irmão a quem chupava, engoli cada gota, quase me sufocando, sequer saiu de mim.

Lúcio agirá era o único de pé, metia com força, saia completamente e entrava escorregando, foi indescritível a sensação, escorregava pra dentro, saia totalmente, o cogumelo causava um prazer inenarrável, demorou uns dez minutos me comendo.

Enquanto era comido, meu irmão e Valter assistindo como que em transe, mais um tapa na bunda, gemidos e gozada, saiu senti um vazio, senti o sêmen escorrendo nas pernas, me vesti quando ouvi...

Essa não foi a ultima vez

Foto 1 do Conto erotico: Chantagem em Família


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Comentários


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celo24 Comentou em 29/06/2024

Sortudo, queria estar no seu lugar!!!




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Ficha do conto

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sam78

Nome do conto:
Chantagem em Família

Codigo do conto:
215589

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/06/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1