Quando me convidou para caçarmos eu já sabia do que se tratava, não tinha escolha e nem queria, também passei a ser o veadinho feliz, adorava ser fodido, fomos pro mato, eu Valter e Rex o cão dele.
Estávamos no mato ele já de pau duro apalpando minha bunda, que já piscava com saudades daquela chapeleta em forma de cogumelo, quando abaixei a sua frente sentindo seu sabor quente, com água na boca. O Rex latiu, ele retirou minha mamadeira e disse, hoje Rex é quem vai te comer.
Fiquei sem entender, o cão em volta, ele me mandou ficar de quatro com o short abaixado, com medo segui as instruções, chamou o cachorro que parecia entender o comando, saltou sobre mim,
O pau molhado passando em minha bunda, tentei levantar, ele me segurou e ordenou fica, meu cu latejando com vontade daquele cogumelo, mas seria o Rex, suas unhas me machucando as pernas, tentei novamente sair, fica.
Empinei o bumbum, ele retirou a camisa colocou sobre minhas pernas, forçou o Rex montar e com a mão direcionou o pau, senti a cabeça molhada tocando meu cuzinho, até entrar, havia me esquecido do nó que os cachorros tem no pênis.
Mas parecia que estava derretendo quão molhado era, entrou facilmente, me senti como uma cadela sendo enrrabada, uma velocidade frenética, entrando e saindo, o nó parecia pequeno passando pelo esfincter causando uma sensação maravilhosa.
Valter segurando a bunda do Rex pra manter dentro de mim, as estocadas cada vez mais forte, mais rápida, senti aquele calor no estômago, borboletas na barriga, comecei a ficar trêmulo, e esguichei porra, Valter sorrindo veio pra frente, foi quando percebi que Rex tinha parado, mas continuou dentro de mim.
Vendo seu pau pulsando, escorrendo gotas de um líquido transparente, abri minha boca e o acolhi, seu sabor amargo, seu chapéu entrando e saindo de minha boca, quando senti uma dor me rasgando, virando o avesso, Rex tentou descer e estava preso.
Virou de costas, parecia que ia rasgar, ao mesmo tempo gozei em jatos, senti como se estivesse evacuando, barulhos, líquido escorrendo, meu rabo piscava sem controle, fui sufocado com o pau na garganta, lambi a cabeça, as bolas, da base até a glande, quando abocanhei...
Dois jatos de esperma na boca, mais um nos olhos, outro e outro, passando o pau no meu rosto, direciona cada gota pra minha boca, me ordenando engolir, obedeci, tentei levantar, um grunhido de Rex, ainda estava engatado.
Valter parecia em êxtase com a situação, puxava o cachorro, uma dor me invadia, parecia estar sendo revirado ao avesso, rasgava minhas pregas, ficamos uns cinco minutos assim, até que relaxei, senti muita dor e flop, saiu, levantei e muito esperma fino escorria, parecia estar fazendo xixi pela bunda.
Rex lambia seu pau gigantesco, que ainda espirrava esperma, o nó era do tamanho do meu punho fechado, meu cu esfolado, parecia estar aberto ainda, abaixei e muito esperma sai de dentro com barulho, foi quando senti um calor nas entranhas, Rex lambendo minha bunda como se quisesse agradecer.
Valter pediu pra ficar de quatro, queria ver como ficou.
- caralho está inchado, tem até sangue. Tentei contrair foi quando ele me pediu calma.
Fez um carinho com os dedos, colocou dois dedos dentro, laciando, quando percebi, já estava entrando em mim, por uns três minutos mal senti sua piroca, gemeu gozando fora do meu rabo, empurrando o sêmen pra dentro com o pau.
A cadelinha aguentou bem a pica do cão, delícia ...
Cumpriu seu papel de cadela putinha
Tenho fetiches por zoo. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que delicia!