Meu irmão me deflorou

A diferença de idade entre eu e meu irmão é de oito anos, tive uma puberdade tardia, mesmo com idade sexual eu tinha corpo franzino, só tive pelos pubianos aos vinte anos.

Dormíamos na mesma cama, ele já maduro sexualmente, eu não, adorava ver ele nu, pau grande, bolas grandes penduradas, pelos... ele sempre ficava de pau duro, vermelho, rígido ao terminar de fazer xixi (fico com frio na barriga, de pau duro ao escrever aqui)

Certa vez me perguntou se eu sabia como os bebês eram feitos, apesar de ver os animais transarem, nunca pensei nos bebês, como eram feitos, não respondi, daí veio a história da semente plantada etc.

Falou que espécies diferentes não procriam, que homens não engravidam etc. a história fez meu pau pela primeira vez endurecer por tesão, daí seguiu falando que todos homens transam entre si, que era normal, homens têm que "descarregar"

Passei dias pensando em sexo e de pau duro, quando novamente fui flagrado vendo ele de pau duro fazendo xixi, ele terminou e pediu para eu tocar, era quente como brasa, quase do tamanho de meu antebraço, ele me chamou e fomos a um riacho mais distante.

Tomamos banho nus, seu pau pulsando, daí me ensinou a punhetar, disse que iria gozar, que eu poderia ajudar e ver como era o esperma pela primeira vez, fui seguindo suas ordens ajoelhado enquanto ele ficava de pé.

O pau quente, vermelho, pulsando, parecia ter vida própria, eu tremia, um frio no estômago, pau duro também, ele delicadamente segurou minha cabeça forçando, pediu para mamar.

Apenas obedeci, coube só a cabeçorra, quente como brasa, pulsando, senti com a língua explorando, forçando minha cabeça, enquanto massageava as bolas, três ou quatro vezes maiores que as minhas.

Glock, Glock, Glock, me sufocando, babando uma saliva grossa que inundava toda aquela tora pulsante.

- vira de costas, vou de foder, você vai gostar, vai doer um pouco, mas é assim que você vai virar homem.

Virei, senti a mão apalpando meu cuzinho ainda virgem, senti uma cusparada, um dedo me adentrando, pisquei várias vezes, até, abaixei a cabeça, empinando bem a bunda, senti um ar frio e meu cuzinho se abriu como uma flor.

- não pisca, segura assim, vai doer bem menos.

Senti saliva escorrendo para dentro.

- vai doer um pouco.

Senti um calor descomunal, uma pressão, tentei contrair meu rabo, já não deu mais, a cabeça tinha passado pelo esfincter, meu cu doía muito, mordia o pau impedindo de avançar.

- relaxa, relaxa. Ouvi

Relaxei e entrou, rasgava meu cuzinho no meio, cuspiu novamente, e disse que entrou metade. Parecia que estava dando pra um jumento, segurando meus ombros, impedia a fuga, numa estocada eu achei que iria desmaiar, meu pau amoleceu, senti náuseas, comecei a chorar.

- calma, você tem que relaxar, já entrou tudo, agora vou me mover, tá bem lubrificado, relaxa.

Senti ele indo e vindo, a dor diminuiu, meu pau voltou a endurecer, ploc, ploc, ploc.

Começou a meter com força, parecia o touro dando estocadas fortes, me puxou contra seu corpo, ambos de joelhos, eu de quatro, mais uns três minutos.

- hummm gozei.

Ficou preso dentro de mim por uns minutos, saiu de dentro, vi um pouco de sangue, escorria um líquido viscoso e branco, jogou água em minha bunda, contrai e fechei meu cu.

Lavou seu pau ensanguentado, não amolecia, me puxou me fazendo mamar como um bezerro, engasgado, senti aquele sabor férreo de sangue, meu sangue, me sufocando, um gemido, minhas pernas trêmulas, senti um sabor adocicado, meio amargo e viscoso.

Engoli uma parte, escapou de minha boca, pulsando, um jato no meu rosto, um cheiro forte, lembrei que era esperma, a sementinha, escorrendo entre meus lábios, ele passando o pau quente em brasa, colocava tudo em minha boca.

Passei dois dias sem puder sentar normalmente, parecia que todos sabiam do ocorrido, nesses dois dias muitas tentativas de me comer novamente, consegui escapar, mas não para sempre, seria dali em diante a putinha da família.

Na foto, meu rabinho agora viciado em pau