Sexo na Rio São Paulo

No busão viajando sozinho de repente o ônibus para, entra um mulherão de um metro e oitenta aproximadamente, o ônibus vazio, ela senta atrás de mim, ela era lindíssima, ouvi ao telefone percebo ser uma trans.

Comecei a fantasiar ela me fodendo no busão, de repente ela fala que seu telefone está sem bateria e desliga, aproveitei a oportunidade de oferecer um powerbank, ela sorrindo agradeceu.

Conversamos brevemente, falamos muitos assuntos, mercado de trabalho, descriminação etc, ela me disse ser garota de programa, mas era por prazer não por falta de oportunidade de trabalho, sorrindo disse era preferencialmente ativa.

De repente pediu para se sentar ao meu lado, sentou e nossa conversa entre risos descambou para sexo, falamos de nossos paus, eu com 18 centímetros, ela 22, falei já ter sido fodido por no máximo 20 centímetros e que provavelmente teria dificuldade com 22.

Sorrindo me disse que com tesão e lubrificante tudo é possível, vi sob seu vestido o volume pulsando, ela pegou minha mão e pousou sobre sua piroca durissima, retirei e fui por baixo, pele com pele, era incrível a sensação de medo por estar em público e vontade de mamar.

Parece que ouviu meus pensamentos, forçou minha cabeça pra baixo, senti com os lábios seu calor, sua pulsação e seu sabor, era retinho, feito bastão de basebol, a base mais fina.

Abocanhei beijando, lambendo, das bolas a cabeça, estava totalmente depilada, de repente me puxou rápido, alguém vinha pelo corredor, sorrimos e voltamos a conversar, meu pau doía de tão duro.

Peguei sua mão coloquei no meu peito, meu coração aos pulos, dava quase para ouvir o barulho, tum tum, tum tum, o desconhecido voltou a sua poltrona, ela ergueu o vestido expondo totalmente sua piroca rosa, pulsando.

De moletom abaixei até o joelho, dei uma lubrificada com saliva aquele bastão, fui sentando devagar no seu colo, até sentar totalmente agasalhando, até passar a cabeça doeu, mais foi aliviando ao chegar na base.

Ergui um pouco, apoiei os braços no banco da frente, deixando um espaço entre minha raba e seu colo, permitindo sua ação, ela subia e descia, eu olhando os demais passageiros.

Deu uma mistura de tesão, medo e vergonha, mas com um minuto já tinha gozado sem me tocar, continuou me penetrando por uns três minutos, um gemido abafado, senti ela se derramando dentro de mim.

Voltei ao meu acento, nos limpamos com papel higiênico, ao chegar ao Rio de Janeiro nos despedimos não trocamos contato, era uma aventura para não se esquecer nunca mais.