Minha primeira vez com um big black coock

Depois de ser deflorado por um casal de homem e trans num cinema na República, voltei meses depois sonhando com aquele casal, quem sabe mais uma, vez...

Entrei fui direto ao segundo andar, uma sala escura com visão para a tela, ao entrar no escuro uma sombra, gemidos, gritos de dor, me aproximei, um negro de quase dois metros de altura tentando comer um carinha.

Acenou para não se aproximar, fiquei com vontade de ser o carinha que gritava de dor, de repente se separaram, o carinha saiu se contorcendo, o negão veio em minha direção, sorrindo disse - não aguentou ??

Se aproximou com o pau balançando, tenho um metro e sessenta de altura, praticamente seu pau ficava a altura de meu peito, via apenas o brilho na pouca luz refletida da tela.

Estendi a mão, era do tamanho e espessura de meu braço, apalpei, seu calor e tamanho era descomunal, lembrei do Mandigo ator porno, provavelmente era do mesmo calibre, mal abaixei para sentir em meus lábios.

Lembrei novamente do Mandigo em cena com a Kassumy, como ela tão pequena conseguia abocanhar e fazer aquela jeba sumir dentro de seu rabinho apertado, se ela consegue eu posso ao menos tentar.

Lembrei do carinha que deixou ele na mão, pensei: não posso decepcionar.

Ao abocanhar ou tentar, mal coube a cabeça, meus lábios se encaixava perfeitamente na glande, mas nada mais entrava, brinquei com suas bolas, lambendo e lambuzando das bolas a cabeça.

Ele forçava segurando minha nuca, glock, glock, glock, peguei uma camisinha, sabia que eu iria sangrar, já tinha comigo um pode de ky, usei quase todo para lubrificar, usei o restante em meu rabo, colocando alguns dedos pra dentro.

Enfiei a onda do tubo no meu cuzinho derramando tudo dentro de mim, gelado, virei de costas, empinei a bunda, sem me abaixar, ele veio tentando penetrar, errando meu rabo, por baixo acariciei suas bolas penduradas, direcionei a cabeçorra a portinha de entrada.

Eu usava o pseudônimo de apertadinho nos bate-papos de Internet, lembrei que depois daquilo teria que mudar. Seu calor era descomunal, relaxei ao máximo, ele segurou minha cintura e foi forçando, lembrei do carinha que desistiu e não podia se repetir.

Parecia que não caberia, ao forçar a entrada meu esfincter entrava junto, a dor era lancinante, tentei recuar, gemi forte, hummm, ele segurando minha cintura e com uma mão segurou seu pau pra não dobrar.

Derrepente rasgou tudo que restava de pregas anais, uma lágrima escorreu, mas segurei o choro, flop, coloquei a mão por baixo, entrou um terço, algo molhou minha mão, cheiro de sangue.

Mais forte, uma estocada, senti suas bolas em minha bunda, tinha virado um túnel, ele pulsava dentro de mim, segurou alguns segundos, e saiu quase totalmente, agora o caminho estava aberto, bem lubrificado.

Bombou com força, estocadas, sploc, sploc, sploc, me segurou contra a parede me erguendo no ar, empalado, os pés no ar, ele me movia para cima e para baixo, meu pau ainda sem sinal de vida.

Senti lá no fundo minha próstata ser precionada, meu pau ganhar vida, ele me movia com força, para cima e para baixo, segurou por um instante ofegante, me disse: - é minha melhor foda

Me deu muito tesão, acelerou, diminui a velocidade, como que segurando pra não gozar, abaixou me colocando no chão, segurou meu pau, deu apenas duas bombadas em meu pau, quase desmaio gozando.

Voltou a ofegar me virando ao avesso, tirou o pau, um sentimento vazio me tomou, não consegui contrair meu rabo pegando fogo ardendo, ele tirou a camisinha, ejaculou em minhas costas, escorrendo até meu rabo.

Colocava com facilidade dentro de mim, e tirava por alguns instantes, guardou a piroca, deu um tapa em minha bunda e saiu, fiquei com medo pois estava difícil contrair meu ânus.

Me vesti, sai andando feito pato, rebolando, foram três dias para conseguir sentar normalmente, cheguei em casa a cueca parecia menstruação, sangrenta.