Um camionheiro de uns sessenta anos, branco, corpo forte, me disse que estava indo a São Paulo, prontificou a dar uma carona, perguntei sobre quanto ficaria, sorrindo disse que só pela companhia e um favor.
Não sou afeminado mas não tenho preconceito em relação a sexo, com homens prefiro ser passivo, dar prazer me satisfaz plenamente. Alguns quilômetros rodados, percebi que seu shorts movia, estava sem cueca.
Não consegui disfarçar, ele percebeu e me perguntou o que eu gostava em relação a sexo, falei que não tenho preconceito, já transei te todas as formas, mas com homens prefiro ser passivo.
Ele perguntou se transaria com ele e um amigo, sorrindo respondi que sim, coloquei a mão sobre seu pau que estava pulsando, não recusou, acaricie sobre o short, não era muito duro, acho que pela idade.
Tinha muita vontade de transar com um homem mais velho, coloquei a mão por baixo colocando pra fora, era escuro, cabeçudo, fino mas de uns vinte centímetros.
Se resistência abocanhei, foi indescritível chupar a cabecinha, sentir a chapeleta com muita vontade enquanto ele dirigindo a carreta, estava totalmente depilada, chupei com vontade as bolas.
Dando atenção especial a chapeleta, era uma delícia, chupei com força, ele gemeu e gozou em minha boca, era uma porra grossa, ainda meia bomba, chupei da base a cabeça deixando totalmente limpa.
No rádio Amador chamou por um amigo dizendo: me encontra no posto 20, tenho uma surpresa.
Em meia hora chegamos, meu coração aos pulos era umas dezoito horas, parou ao lado de uma Scania, deu uma buzinada, quase infartei na hora, fomos pra o outro caminhão.
Já sem short com o pau na mão nos esperava um homem de uns quarenta anos, da minha idade, barba por fazer, negro com um pau de uns dezoito centímetros, porém grosso.
Entrei e já foi puxando minha cabeça em direção ao pau, dei meu melhor, chupando, era quente, duro feito ferro, quase me sufoquei, ele empurrando minha cabeça com força.
De repente a porta se fecha, minha bermuda foi puxada, senti algo indescritível, com o coração aos pulos, algo áspero, uma barba, uma língua úmida tentando entrar no meu cu, relaxei, meu pau doía de tesão, meu rabo nunca tinha sido chupado.
Dedos dedilhado, explorando meu rabo enquanto mamava desesperadamente, piscando, derretendo meu cuzinho só queria ser invadido, me mandaram descer.
Entre os dois caminhões, quase a vista de todos, o segundo camionheiro, do pau grosso foi para trás enquanto minha boca foi estuprada pela chapeleta do qual nunca mais vou esquecer.
Entrou com força, até as bolas esfoladas contra minha bunda, numa estocada quase engoli o outro pau junto com as bolas, slap, slap, slap, nosos sexos se encontravam.
Gozei em jatos sendo surrado, reequilibrei e mamei como um beserro, sentir aquele pau meia bomba, a cabeça tocando minha garganta, glock, glock, glock, durou uns cinco minutos, senti um vazio e um jato escorrendo na bunda.
Um tapa forte na bunda, tentei erguer, mas fui impedido, aquela chapeleta queria me foder, entrou fácil, bem lubrificado no esperma que escorria, por uns dois minutos me fodeu e gozou dentro de mim.
Fomos para o bar como se nada tivesse acontecido, ao nos despedir do segundo camionheiro, sabia que a viagem prometia mais foda.
Delicia mamar e ser enrabado ao mesmo tempo, só faltou fazer uma dp...
Conto delicioso!