Meu primeiro homem, meu irmão

Meu irmão sempre foi um pervertido, morávamos no campo, eu ainda virgem, sempre vi os animais transarem, isso fazia minha pepeka ficar molhadinha.

Um estava próximo ao curral ouvi um gemido, fui pé ante pé, meu irmãozinho mais novo, safadinho estava de short abaixado, dois bezerros disputavam seu pau.

O safado aproveitava os bezerros com fome para mamarem seu pau, de repente gemeu, bambeou e gozou enquanto os bezerros mamavam, acabei pisando num galho e tive que sair rápido para não ser vista.

Mas não consegui esquecer, foi o primeiro pau que eu vi, era grande, vermelho, retinho, ficava com minha xoxotinha piscando, molhadinha de vontade de experimentar um pau.

Estávamos naquela fase dos hormônios sexuais aflorados, fui ao mato sem calcinha, de vestido, com a mão por baixo, senti meu grelo durimho, massageei de olhos fechados pensando no meu irmão.

De repente pingando, perdi o controle, quase caí, voltei a consciência, puxei meu peitinho duro pra fora, apertei, amecei, gemia massageando mina periquita, de repente ouvi um barulho, me cobri saí e percebi ele atrás de uma moita.

Nosso banheiro era fora de casa, tinha uma parte de parede onde se alguém subisse daria pra ver quem estava no banho. Ao tomar banho, ouvi um barulho pensei no meu irmão, olhei pelo reflexo de um balde pendurado e lá estava ele assistindo meu banho.

Éramos três irmãos eu a única menina, esse pervertido era o mais novo, três anos de diferença, e o mais velho cinco anos mais velho do que eu.

Quando vi o safado resolvi dar uma colher de chá, passei a me acariciar pensando naquela piroca dura, não dava para me penetrar com os dedos ainda era virgem, mas dei o melhor me siriricando, meu grelinho ardia, meus mamilos doíam de tesão até que veio meu primeiro orgasmo.

Minhas pernas cambalearam, senti um choque em todo corpo, náusea, frio na barriga, cai de bumbum no chão me contorcendo de prazer, gemia muito, cai numa posição impossível de não o ver, ele saiu rápido.

Passamos o outro dia todo tentando nos evitar, a noite o safado quis me chantagear, ou me fodia ou minha mãe e meu pai iriam saber o que eu andava fazendo, isso passou a ser um jogo de gato e rato.

Eu queria ceder ao pecado e sabia ser abominável transar com meu irmão, mas sendo chantagem o pecado seria dele, fui entrando no jogo dele aos poucos pra ver até onde iríamos.

Aceitei que deixaria ele me ver nua, poderia me mamar, e lá fomos nós, no mato quando fiquei nua, minha bocetinha estava quase como uma goteira, escorrendo, vermelha, contorcendo as pernas pra não mostrar que estava derretendo.

Ele ofegante toca meus seios com os lábios quentes, vejo estrelas, uma frio na espinha, vontade de me abrir e empurrar sua cabeça, dentro de mim, ele parecia querer colocar todo meu peitinho em sua boca, fazia mágica, lambendo, apertando o outro com as mãos.

Tive uma vertigem, meus pensamentos desconexos, gemia, empurrando sua cabeça pra baixo, abri as pernas e quando sua boca encheu em minha bocetinha eu fui ao chão, de bunda no chão e com ele entre minhas pernas chupando, eu estava derretendo.

Sua língua quente queria me penetrar, eu travei e quase o matei sufocado dentro de mim,gemendo eu gozei por uns trinta segundos, contorcendo. Puxei minhas roupas enquanto ele tentava arrancar novamente, até que resolvi retribuir.

Puxei sua piroca pra fora, era muito vermelha, parecia o dobro do tamanho que eu havia visto anteriormente, sua cabeça era da cor de sangue, grande, difícil de se expor, forcei segurando e ela se expôs totalmente.

Abri minha boca ele foi segurando minha cabeça e forçando passagem, até me preencher totalmente a boca, ela pulsando dentro de mim, quente como brasa, dei duas chupadas e senti um único jato quente praticamente em minha garganta, me obrigando engolir.

Sai correndo, passamos dias sem nos olhar, mais sabia que ele voltaria a me chantagear.